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• DEZESSETE - ARTHUR / RAMON


Arthur

Através das janelas abertas do carro, sinto o vento leve do início da manhã bater contra meu rosto, a sensação de tranquilidade vai se apoderando de mim a medida que vou deixando a cidade seguindo pelo caminho que me levará até uma chácara. Local onde nunca havia ido antes de hoje. A ideia de passarmos o fim de semana todo lá foi de Ramon que não consegue esconder sua animação enquanto canta alto balançando no seu lugar ao meu lado, sendo contido somente pelo seu cinto de segurança.

No início, quando me propôs ir com ele para aproveitar um dos poucos fins de semana que tem uma folga completa, não estava muito disposto a ir. A repentina aparição da mulher que me deu a vida e sua insistência em se aproximar do meu irmão, estavam me tirando do eixo. Andava mais recluso e estressado que de costume e até discuti com um colega de trabalho na terça. Minha cópia parecendo sentir meu humor, andava triste. Tentei assim esconder o quanto podia minha situação para que nada o afetasse mas com meus amigos e meu namorado não tinha tanto controle.

Me lembro perfeitamente de sua expressão ansiosa ao me fazer o convite. De acordo com as pesquisas feitas por Silas e Sam, o lugar é bem afastado da cidade, mas tem sinal de internet. Então posso estar atento a qualquer coisa que acontecer com meu irmão ou se apenas quiser falar com ele. Que viria conosco, mas sua escola estava organizando uma excursão. Quando aceitei um pouco relutante ir, nada seria mais precioso que seu gritinho feliz e pulinhos de felicidade. O homem parecia mais uma criança que ganhou seu brinquedo favorito de Natal.

- O que foi? Ficou quieto de repente! - além de também preso na minha mente, pois até sua cantoria teve fim. O que flutuava entre nós era a melodia suave da música que coloquei em um tom baixo assim que dei partida no carro.

- Nada. Só pensando no quanto você estava animado para essa viagem.

Ele suspira dando de ombros mas suas bochechas se avermelham. Olhando por um instante para a paisagem que aos poucos está se tornando verde conforme avançamos, volta a olhar para mim.

- Eu só queria que você tivesse um tempo só para você sabe? - passa os dedos pelos cabelos loiros. - Você tentava esconder como se sentia mas eu via como ficou depois de falar com sua mãe e reprimir o que sente não é bom entende. Como estava de folga e você também...

- O que achei muita coincidência devo frisar. - ele ri baixinho mas nada diz em relação a isso.

- Só quero que relaxe! Tudo vai dar certo e ninguém vai tirar seu irmão de você. - diz com firmeza.

Tento usar essas e outras palavras de força e conforto que venho recebendo das pessoas que gosto ao longo dos dias, como uma forma de blindar meu coração. Me fazendo assim forte para enfrentar tudo e todos que quiserem tirar a paz do garoto que tem meu coração todinho nas pequenas mãos dele sem esforço algum.

- Assim espero! - aperto o volante com força, fazendo o mais suavemente possível a curva. De acordo com que vamos deixando a cidade para trás, a qualidade da estrada vai caindo gradativamente. Me forçando a ter um cuidado redobrado na direção.

Caímos em um silêncio nada pesado, sendo embalados pelas músicas que tocam no aparelho de som do carro. Meu cantor favorito canta uma de suas belas canções. Meu loiro pega seu telefone e responde algumas mensagens. Mesmo o observando de forma rápida por ter que manter os olhos na estrada, noto que além das bochechas, suas orelhas e pescoço adquirem um tom profundo de vermelho.

- Sua avó? - tento. Ele ri nervosamente, escondendo a tela do celular contra o peito.

- Antes fosse!

- Ela é um amor!

- Disso não posso discordar. - me olha de lado. - Era só Nana.

- O que ela queria?

- Nada demais! - entoa baixinho. Me seguro para não rir pois na certa vou enfurecer meu loiro. Aposto que a mulher de fala enérgica e sorriso constante no rosto lhe disse alguma safadeza.

Me mantenho em silêncio. Meia hora depois,  entramos nos domínios da chácara. Que é de tamanho médio, com árvores frutíferas espalhadas ao redor da propriedade central. Enquanto Ramon se adianta em entrar na casa e abrir as portas duplas e janelas, fico responsável em levar as sacolas do supermercado e malas para dentro. As sacolas deixo sobre o largo balcão de madeira escura na cozinha e as malas levo para o único quarto de casal da casa. Os outros três são se solteiro. Não vejo problema em dormir na mesma cama que ele, pois já tomamos banho juntos. O que foi um grande passo em nosso relacionamento.

Um pagode das antigas interrompe o silêncio do lugar e não consigo frear o sorriso em meu rosto. Na cozinha, o encontro cantando, remexendo os quadris e guardando os alimentos que tem de ir para a geladeira e os que vão ficar no armário embutido do lugar. Devagar, já sem meus sapatos seguro seus quadris, ele pula de susto dando um gritinho. Gargalho em seu ouvido, sua respiração é rápida.

- Você me assustou! - está sem fôlego. Beijo demoradamente a pele que fica bem atrás de seu ouvido. Arrancando um suspiro dele.

- Não era a intenção. - minto na cara dura. Levo uma leve cotovelada.

- Mentiroso! - se vira em meus braços, envolve meu pescoço ficando na ponta dos pés e me presenteia com um selinho. - Está mais relaxado? Gostou do lugar?

- Hum...

- O que quer fazer agora?

- Banho! - quase duas horas na estrada com um Sol infernal, só consigo desejar um banho agora.

Devagar traça a linha do meu pescoço até meu peito com seu dedo indicador. Mesmo sob a camisa, seu toque me esquenta a níveis altos.

- Sabe, tem uma piscina nos fundos da casa.

- Tem tempo que não entro em uma.

- Eu tinha uma ideia. - um largo sorriso desponta em seus lábios. Seguro sua nuca não conseguindo mais me conter. Tomo seus lábios com fome, ele ofega baixinho e a abertura de seus lábios me dá a oportunidade perfeita de tocar sua língua com a minha, chupando - a em seguida. Em um piscar de olhos, o tenho sobre a bancada, comigo entre suas pernas, nos esfregando de maneira lasciva. - Arthur... Ah...- grita em minha boca quando o toco por sobre sua bermuda jeans. Ele está tão ou mais excitado do que eu. As vezes sonho em beijar seu corpo das pontas dos pés pálidos até os olhos bonitos e que transmitem tanta sinceridade.

- Amo tudo em você sabia? - beijo seu pescoço, deixando o local mais vermelho do que está.

- Você também não está nada mal. - faz piada ainda ofegando. O som de sua respiração tão afetada quase me coloca se joelhos. E a vontade de fode - lo sobre essa bancada me acerta com força mas tento me controlar. Não posso e nem vou fazer isso. Nossa primeira vez tem que ser perfeita e em uma cama. Não na cozinha assim.

Me afasto com uma força sobrehumana. Ambos estamos no limite, nossos lábios inchados e nossas ereções gritam que queremos ir além mas não desde jeito. Ele tem os olhos fechados, a mão sobre o peito e tenta respirar normalmente.

Ao me olhar, noto que suas pupilas estão dilatadas.

- Vou ver como está a piscina. - arrumo discretamente meu pau em minha bermuda ou não tão discretamente assim, a atenção do meu loiro se fixa ali.

- Hã?

- A piscina Ramon. Já volto para te ajudar a preparar os petiscos.

Desviando os olhos, acena lentamente.

- Vai querer cerveja?

- Sim.

O deixo tentando se orientar e dou a volta na casa. E como ele havia dito, há uma piscina de tamanho considerável aqui. Assim como o entorno dela, seu interior está limpo. Me ocupo então em arrumar as cadeiras em volta dela sob os guarda sol e uma mesa retangular sobre a qual as bebidas e alimentos vão ficar.

Ouço seus passos, me viro e vou ao seu encontro pegando a travessa que tem toda sorte de frios sobre ela. E ele tem duas latas de cerveja em cada mão. Noto que está usando somente uma sunga vermelha.

- Essa sunga fica bem em você sabia? - beijo seus lábios rapidamente. Ele solta uma risadinha.

- Obrigado!?

- Disponha. - com tudo arrumado sobre a mesa, rumo para o interior da casa. Volto usando uma sunga branca e me sento na cadeira vaga. Retiro o lacre da lata e dou um longo gole da bebida refrescante. - Delícia!

- A cerveja?

- Você também! - levo um tapa fraco no ombro.

- Ridículo!

Rimos bastante. Por algum tempo, não falamos nada. Ambos perdidos em nossos pensamentos e nas músicas que tocam de forma aleatória. São quase onze da manhã mas parece que é mais tarde. Ramon bebe um pouco mais de sua bebida e a coloca sobre a mesa. Observo quase fascinado suas coxas grossas se flexionarem quando se levanta, se senta na beira da piscina e de início enfia somente os pés na água.

- A água está maravilhosa. Geladinha.

- Vai entrar?

- Entra comigo! - me lança seu olhar de cachorrinho.

Ramon

Ele aceita entrar e quase danço ainda sentado na beira da piscina. Ainda posso sentir em meu corpo os toques quase desesperados que trocamos na cozinha anteriormente. Eu queria tanto dar mais esse passo importante em nossa relação. Já tomamos banho juntos, sempre que temos a oportunidade. O sexo, quero acreditar será incrível. Não só por poder sentir seu corpo em sua totalidade mas também por que sei que ainda serei respeitado.

Meu corpo não será problema para ele. Nada em mim será. Nos meus casos anteriores, meus parceiros sempre tinham algo para apontar de errado em mim. Um deles me indicou uma nutricionista pois o namorado dele não podia ser acima do peso. Eu vi por um instante minha mãe em seu lugar me dando bronca. Então não senti necessidade de apresentar nenhum deles a minha avó. Eu merecia mais.

Mas com Arthur tem sido diferente. Ele sempre está disposto a me ouvir, a me ajudar quando preciso ou apenas me dar o carinho que preciso. Ele além de ser um ótimo irmão, é alguém com quem sempre pode contar e isso não tem preço. E tem esse sentimento que em meu peito, grita por ele toda a vez eu penso nele. Sei o que é.

Mas não quero dize - lo em voz alta, para não assusta - lo. Ainda acho que é cedo, só temos alguns meses que nos conhecemos.

Saio de meus pensamentos com suas mãos segurando firmemente minha cintura e me trazendo para estar bem pertinho dele. Seu peito largo, com nada de pêlos me atrai para toca - lo e é o que faço pelos minutos seguintes. Podendo sentir as linhas duras de seus em meio a maciez de sua pele.

- Sabe, estou bem mais relaxado agora. - fito seu rosto, que realmente parece muito mais tranquilo do que nos outros dias.

- Essa era a intenção. - beijo no local bem abaixo do seu queixo. Ele ri.

- Você não me engana Ramon! - cutuca minhas costelas fazendo - me pular para o lado mas ele me mantém firme. - Sei que me trouxe aqui também para se aproveitar do meu corpinho!

Bufo rindo alto. Ele agora sorri de mim, todos os dentes aparecendo na boca maravilhosa, eu estou sentindo meu rosto muito quente.

- Olha só, orelhas, pescoço e rosto. Você fica muito lindo todo vermelho assim sabia? - seu dedo toca cada lugar citado.

- Eu não gosto. Nem consigo esconder nada se ninguém, minha cara não nega.

- Nisso você tem razão. - beija meu pescoço, se demorando por segundos.

- Hum...- solto um gemido. Envolvo sua cintura com minhas pernas e quase sorrio em contentamento ao sentir o quão excitado ele está. Não estou diferente. - Eu... acho que estou pronto.

O homem fica estático feito uma estátua. E sei que está respirando pois estamos peito a peito. Seguro seu rosto suavemente entre minhas mãos. Suas pupilas dilatadas mostram que ele ouviu o que disse.

- Não precisa se não quiser.

- Estou nervoso! - solto de uma vez, o tremor em minha voz é indício o suficiente do meu estado. - Mas nunca tive tanta certeza de algo como agora. Você me fez ter essa segurança de estar com você e isso não tem preço. Meu corpo deseja o seu amor. - ele sorri mediante o apelido.

Ele respira fundo. Talvez tentando se controlar. É bom saber que causo isso nele.

- Podemos passar o fim de semana aqui sem que termos de fazer sexo. - passa a mão livre pelo cabelo. - Não precisa ser agora ou hoje. - se apressa. - Eu posso controlar meu tesão se você não estiver pronto.

- E eu estou. - deito minha cabeça contra seu peito. As batidas alteradas de seu coração mostrem que não sou só eu que estou nervoso. - Mas sempre fico ansioso.

Sinto - o acenar lentamente.

- Vamos sair?

Após livra - lo de minhas pernas, me ajuda a sair da piscina. A água está fria e maravilhosa contra nossas peles que parecem quase em combustão.

De mãos dadas seguimos para o interior da casa. A música continua a tocar de modo aleatório. Em um piscar de olhos estou sendo impressado entre a porta do quarto onde vamos dormir e seu corpo grande. Seus lábios tomam os meus com gana e me entrego ao beijo que tem o poder de me colocar de pernas bambas. Sua língua brinca com a minha, em uma dança só nossa. Através de nossas sungas úmidas podemos nos sentir. Me esfrego nele ainda durante o beijo sem pudor algum. Suas mãos me apertam por inteiro, ao chegar em minha bunda, a aperta com vontade. Me vejo gemendo loucamente.

- Cama!

- Hum...- Murmuro perdido no anseio de ser só dele.

Sem se importar se estamos molhados ou não, me deita com carinho sobre os lençóis recém forrados. Ele fica de pé aos pés da cama e fica um tempo me observando com uma admiração tocante, quase me fazendo chorar.

- Você é lindo sabia? - sinceridade envolve cada palavra sua. Sinto meu rosto arder.

- Você sempre diz isso!

- É a verdade, por isso não me canso de repeti - la uma e outra vez.

Uma lágrima  desce lentamente pelo canto do meu olho. Colocando um joelho sobre a cama e logo depois o outro, cobre seu corpo vagarosamente com o meu. Segura meu rosto, beijando minha testa por alguns segundos.

- Acho que estou te amando Ramon Vieira!

O choque da declaração me faz arfar, quase desorientado. Meu coração dobrando de tamanho com suas palavras.

Sem me dar tempo de dizer algo em troca, sua língua busca a minha. Me deixo envolver com prazer. Nem ao menos percebo quando nossas sungas vão embora, o valor do sua ereção contra a minha é o sinal. Os gemidos que deixam meus lábios deveriam né envergonhar de tão altos, mas no momento só quero viver esse momento com ele. Com o homem que olha para além de mim. Que me respeita acima de tudo.

Sua mão envolve minha ereção dolorida, tento manter meus olhos abertos para vê - lo me tocar com uma quase reverência. Ele desce por meu corpo deixando um rastro de beijos por onde passa. Minha pele febril se arrepia. Logo sua boca engole meu pau, quase saio da cama. Abro um pouco mais minhas pernas para que possa acomodar seu corpo entre elas, seguro sua cabeça e jogo a minha para trás, quando me leva até sua garganta.

- Ah..... Arthur...

Ele não me dá trégua. Chupa, lambe e me acaricia. As vezes sinto sua língua em minha entrada e quase pulo da cama. Me vejo no limite, quero sair para não gozar em sua boca mas ele parece ter outros planos ao apertar meu saco com a pressão certa, me levando a um orgasmo intenso. Tento respirar sem levar saliva junto mas não consigo. Sinto - o subir devagar, beijando cada centímetro de pele que pode. Estou suado e tremendo.

Aproveito que está distraído e consigo vira - lo de modo que esteja deitado sob mim. Ele de início se assusta mas logo sorri segurando minha cintura.

Beijo suas bochechas, barba rala me fazendo rir por csuzar cócegas. Sigo para os cantinhos de seus lábios, o nariz e finalmente os lábios grossos. Segurando meus cabelos em aperto firme, toma o controle do beijo. Me dou conta de que mesmo se estiver por cima, o homem sempre terá o controle da situação.

Sentado em sua cintura, posso sentir o quão pronto ele está. Vou descendo os beijos por seu corpo, podendo sentir seu aroma natural. Nem ao menos consigo chegar ao seu pau, pois ele me puxa para estar sentado novamente sobre seu quadril.

- Eu quero muito que você me chupe. Mas não agora, quero estar dentro de você.

Aceno levemente, reprimindo meu sorriso de satisfação por deixar esse homem louco. Se senta enquanto eu me deixo levar, rebolando em seu colo. Com uma mão livre, segura meu rosto beijando meus lábios e com a outra, começa a me preparar. No início arde um pouco, tem tempo que não transo. Aos poucos um dedo se torna dois, três e quatro. Rapidamente pega os pacotes de camisinhas fluorescentes e também lubrificante.

- Sua avó fez questão de enfia - las na minha mão. - informa ao ver meu olhar para os pacotes.

- Minha avó não muda. - solto um gemido quando seus dedos acertam um lugar específico dentro de mim.

O ajudo a colocar a camisinha fazendo questão de massagea - lo no processo. Um grunhido corta deu peito. Em um piscar de olhos, estou sob ele. Ele me faz envolver sua cintura com minhas pernas, meu coração em minha garganta. Está acontecendo. Nós vamos dar esse passo.

Aos poucos sinto - o me prenetrar. A queimação é grande, seus dedos não não se comparam a sua ereção.

- Quer parar? - me olha preocupado. Toco sua mandíbula.

- Não, você tinha que ser grande desse jeito? - brinco. Ele ri, seu corpo tremendo.

- Obrigado!?

Reviro meus olhos. Me sentindo mais seguro em ir até o final, aceno suavemente. Ele vai devagar, me fazendo rir em alguns momentos e carinhos. Quando está totalmente dentro, espera por alguns instantes. Aceno e ele começa a se mover. Lentamente no início, mas conforme vou me acostumando, só quero mais desse homem. Logo nosso ritmo é frenético, insano e de entrega.

Chegamos ao nosso ápice juntos, com gemidos roucos e gritos. Arthur praticamente cai sobre mim, quase me sufocando com seu peso. Parecendo se dar conta, se joga ao meu lado levando - me com ele.

- Pronto para uma segunda rodada? - sua voz sai abafada por estar com o rosto contra meu pescoço. Só me resta rir, fazendo - o erguer - se um pouco e me olhar.

- Você é humano ao menos?

- De carne, osso e muito desejo por um certo loiro que é meu namorado sabe?

- Namorado? - brinco com seus braços.

- Nunca deixou de ser!

- Não me lembro de nenhum pedido sabe? - faço graça, quase dançando de alegria.

- Aguarde! - meus olhos se arregalam.

- Estou brincando Arthur! - ele ri, me levando para debaixo dele. Acaricia minhas coxas e logo me tem em suas mãos.

- Eu não brinco com isso! - me beija nos levando para uma segunda rodada.



VOLTEI NESSA CARALHA. AHHHHH GENTE QUE SAUDADES DE VOCÊS.  ESPERO QUE GOSTEM DO CAPÍTULO. VOLTO SEMANA QUE VEM SE DEUS QUISER COM O LIVRO COMPLETO. 

25/11/20



















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