Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🪓CAPÍTULO 3🪓

Assim que o chaleira ferveu pela quinta vez no fogão a lenha, corri, terminei de encher a banheira,abri a torneira de água fria misturando as temperaturas ficando morna.
Sem perder tempo busque-a pondo em meus braços, notando o quanto era perfeita,se encaixando nas junções do meu antebraço, nas dobras de cada parte dele. Sentindo a maciez do seu corpo quente no meio ardente por ela. Mônica é muito gostosa.

A levei até o meu banheiro, depositei o pacote feminino no espaço estreito, extramamente cuidadoso. Seu pé torcido não encostou no tapete fofo pois ela se segurou na barra na parede onde fica a minha toalha.
Seus olhinhos me examinavam o tempo todo.

___ Quer algum...___ Procurei as palavras certas. Não encontrando nenhuma numa situação dessas. Cocei a barba inquieto. ___ Quer algum tipo de ajuda para retirar as roupas? ___ Ameacei ajudá-la.

___ Não! ___ Gesticulou pedindo com as mãos para sair.

Me afastei.

___ Ok. ___ Coloquei as mãos para trás envergonhado de ter parecido invasivo. ___ Sabonete liquido,  shampoo. ___ indiquei com os olhos.
___ Caso queira lavar seus cabelos ruivos e...lindos. ___ Disse admirando a cor. ___ Toalha nova e seca na prateleira a sua esquerda. Precisa de mais alguma coisa.

___ Sim.

___ Do quê? ___ Pergunto todo prestativo.

___ Que você saia. ___ Confessou exibindo aquele sorriso encantador.

___ Sim. Claro. ___ Dou meia volta, escuto sua voz.

___ Pode trazer a minha bolsa, não quero ficar desfilando de toalha...

___ Vou buscar. ___ Saio feito um furão.

Pego a sua bolsa preta às pressas, volto entregando-a em mãos, fecho a porta devagar.
Entre a brecha olho ela toda por completo buscando a roupa, pegou somente um vestido...caramba.
Encosto a porta indo até o fogão para preparar uma sopa deliciosa, minha especialidade. Pensando na ruiva usando um vestido, sem calcinha.
Apertei o meu pau dolorido, sentindo o sangue se concentrar todo nele imaginando sua buceta coberta por aqueles pêlos ruivos ou pode estar raspadinha implorando em ser lambida.
Hammm....que tesão do caralho.

Acendo as lamparinas da saleta e cozinha, daqui a pouco escurece. Vou ao quarto deixando a daqui acessa também.
Retorno a cozinha. Me concentro na comida, mesmo assim meu sangue continuava quente pela Mônica, a ruiva da cidade.

Na panela refogo cebola em seguida o alho, reservo.
Na mesa corto os legumes bem miúdos, já lavados, colhidos da pequena horta atrás da cabana.
Ponho tudo na outra panela levo ao fogão, a brasa está fervendo, vai cozinhar rapidamente.
Pego a couve corto picadinho na tábua, e outros temperos naturais, tudo da horta. Gosto de cultivar o meu próprio alimento.
Refogo a couve, reservo, os legumes estão quase cozidos, jogo a cebola e alho que deixei reservado.
Deixo cozinhando um pouco mais.

Não tenho energia elétrica, então pego as laranjas da laranjeira antiga que residi ao lado.
Espremo tudo na mão, usando a força bruta, quase a esmaguei, até sair o último caldo delas.

A sopa está pronta, ponho só um cadinho de sal. Retiro do fogo pondo o caldo grosso nas tigelas de barro, arrumo na mesa, junto com a garrafa de suco natural sem açúcar.
Por último pego a couve e salpico por cima das tigelas.

___ Nossa que cheirinho bom... ___ Indagou mancando ao meu encontro, vou prontamente até a ela apoiando, coloco Mônica sentada a mesa.

___ Obrigada, Ruben, és um cavalheiro.

___ Só contigo... ___ Falei comigo mesmo pegando os copos no armário.

___ O quê disse? Não ouvi.

___ Deixa pra lá. ___ Deposito os copos,pego também as colheres de sopa na gaveta. Entrego vendo Mônica cheirar a fumaça fechando os olhos.

Me sentei do outro lado da ponta da mesa analizando cada movimento, o jeito assoprando a sopa antes de por na boca, a maneira como usava o utensílio, os cílios piscando saboreando a minha comida.

___ Cozinha muito bem Ruben, melhor que eu, confesso. ___ Diz tomando outra colherada.

___ Quando quiser fazer uma visita sempre estarei aqui a esperar o seu retorno. ___ Sorri amargamente com sua ida. ___ E cozinho se assim quiser, será uma honra tê-la como degustadora.

Mônica inclinou a cabeça para baixo, afundando a colher na sopa, perdida em pensamentos.
Tomo a minha notando uma certa tristeza emanando dela.

___ O quê houve? Disse algo errado?

Ela suspirou ainda de cabeça baixa.

___ Eu praticamente envadi o seu espaço pessoal, se não fosse a minha tentativa frustrada de fotografar aquele Pica-Pau para registrar no meu livro de fotos, eu não teria me lesionado e assim não teria atrapalhado sua rotina diária, deve ser um homem que gosta da vida solitária. Porque senão viveria aqui! ___ Fala revoltada. ___ Isolado, sem ao menos uma luz elétrica,TV, celular, água quente da torneira...

Toco na sua mão fazendo ela se calar, parando de mexer a colher. Raspei os meus dedos na junção de ossos da mão.

___ Mônica você não invadiu. ___ Seu rosto sereno ergueu-se lindamente.
___ Quer dizer. Á única coisa que invadiu se ti serve de consolo foi o meu coração.

Pude ver em seus olhos verdes conflito, insegurança e ternura.

___ Ruben...eu... ___ Afastei a mão lhe dando espaço.

___ Não precisa falar nada. Apenas como antes que esfrie, preparei com carinho para a minha preciosa visita surpresa. ___ Mônica assentiu voltando a toma-la com gosto.

Vestida num lindo vestido estampado.
Virou colírio para os meus olhos essa mulher radiante.
Retorno a sopa, vendo seu brilho charmoso, natural, atravessar toda a extensão do meu corpo.
É oficial estou me apaixonando, não é só atração física.
Pois a quero não só por uma noite, a quero aqui, dividindo tudo o que tenho com essa ruiva adorável.

Quando acabamos toda a refeição, já havia anoitecido.

___ Dorme na minha cama, eu durmo aqui no sofá. ___ Afirmei ganhando sua afeição.

___ Agradecida Ruben. ___ Tentou sair da cadeira, mas não suportou a dor voltando a se sentar.

___ Mocinha vamos tratar dessa luxação.  ___ Disse já saindo da cadeira, pegando meu presente no colo. Carrego até o meu quarto, a ponho no colchão, endireito o travesseiro para as suas costas ficarem retas.

Vou nas gavetas procurando atadura e uma pomada de arnica.
Achando, sento de frente a ela, pego seu pezinho fino e delicado entre as minhas pernas, longe do meu garoto sacudindo aqui ferozmente por ela.
Torcendo que não notasse, achando que sou algum tarado.

Aplico a pomada gelada em abundância no tornozelo, começo massagear... ouvindo seus gemidinhos de prazer.
Porra!
Acaba comigo ruiva.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro