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Noite de Halloween

Pequena nota da autora original:

Sirius do passado: Almofadinhas
Sirius do futuro: Sirius
Remus fo passado: Aluado
Remus fo futuro: Remus

Negrito: comentários ou o que NÃO ESTÁ SENDO LIDO.

Normal: História, é o que eles lêem.

Itálico: pensamentos

Minhas notas (tradutora):

A partir deste capítulo, eu aconselho a não lerem no modo escuro, pelas partes em negrito, vocês podem acabar se confundindo e atrapalhará sua leitura (experiência própria)

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O silêncio ainda não reinava nas ruas, embora a noite tivesse sido longa demais para as crianças, elas continuavam com seus trajes e grandes sorrisos em seus rostos.

Ele caminhava nervosamente pelo quarto, carregava um objeto nas mãos, apertava com força, por um momento acho que iria quebrá-lo pressionando com muita força.

— Inferno! — gritou com uma voz rouca.

— Responde! — ele repetiu da mesma maneira.

Muitos no grande salão não entendiam o que se passava, os do futuro sabiam muito bem o que estava acontecendo, sentiam-se nervosos que a verdade fosse revelada em poucos segundos.

Emily se aninhou no ombro de Fred, ela sabia o que iria acontecer e ela não tinha certeza se estava pronta.

Alice se aproximou e pegou a mão do namorado com força, ele acenou com a cabeça e ela o deixou colocar a cabeça cabeça seu ombro enquanto ela o mimava.

Ele segurou o espelho com força, era 00:05, e ele havia prometido, como todos os dias, se conectar à meia-noite. Ele caminhou nervosamente ao redor da sala, esperando por uma ligação de volta, uma ligação que nunca veio.

Teve aquela sensação durante toda a tarde, a sensação de que algo ruim estava para acontecer, e agora que viu que não respondia, não podia deixar de criar teorias em sua cabeça sobre o que havia acontecido, cada uma mais horrível que a anterior.

Cada fibra nervosa ganhou vida nele, e de um momento para o outro, ele ficou olhando para a janela estático.

Alguém nos diga quem diabos ele é! — disse Almofadinhas colocando aspas na palavra "ele" frustrado.

Droga, eu vou. — dói a última coisa que ele disse antes de sair correndo da sala.

Ele desceu as escadas da casa e rapidamente abriu a porta para sair; ele pegou sua varinha e rapidamente sussurrou algumas palavras para que sua motocicleta deixasse de ficar invisível. Era preta, grande, nova. Ele subiu e começou a dirigir, após alguns segundos, ele acionou um botão que a fez voar para o céu.

— Eu quero uma motocicleta assim! — Almofadinhas disse com entusiasmo.

Dumbledore sorriu levemente.

Sirius Black estava voando pelo céu estrelado nervoso, em outra ocasião ele estaria empolgado e rindo de como o céu estava lindo, ou poderia até estar jogando balões d'água, mas não era ocasião, desta ver era importante.

— Mas o que...? — Almofadinhas gritou, mas de repente tudo se encaixou . O espelho, o mal-estar, o nervosismo, os olhares preocupados dos do futuro... ele entendeu, mas era difícil acreditar. Ele fechou os olhos e sentou-se automaticamente, respirando fundo.

Os telhados das casas, as crianças, agora, na situação en que se encontrava, davam-lhe pequenos arrepios ao vê-los. Ele poderia ter aparecido, mas não, talvez fosse porquê ele precisava pensar, ele precisava de tempo, porquê se o que ele acreditava tivesse acontecido, ele não tinha certeza se podia ver, ou talvez fosse pelo simples fato de que nunca ocorreu a ele.

Embora também pudesse ser que o pequeno tenha causado problemas  e não tenha respondido a tempo, um suor frio escorria por seu rosto ao pousar.

Godric Hollow, esse era o seu destino.

James Potter engoliu em seco. Ele sabia do que estava falando desde que havia mencionado o espelho e sua teoria se intensificou quando Dirius foi mencionado, mas agora que ele mencionou Godric Hollow, o lugar onde ele planejava viver, ele não podia negar o que aconteceu. Era impossível.

— O que vai fazer na nossa casa, Sirius? — Euphemia perguntou inocentemente.

— Eu gostaria de saber! — ele sussurrou, embora soubesse o que estava fazendo .

As ruas ali estavam vazias, havia uma escuridão penetrava, as luzes das casas já estavam apagadas. Fazia-se um grande silêncio, talvez por ser 00:30.

Dirigiu inquieto para a casa, ao chegar o ar saiu de seus pulmões.

A casa ficou totalmente destruída, as janelas quebradas, a pintura da casa não era mais a mesma, a cor branca, antes bonita, agora se encontrava escura, deixando um toque sombrio.

Ele entrou na casa com cuidado, como se esperasse que algo saltasse das sombras e o atacasse, mas não aconteceu.

Andando pelos escombros fo lugar, o chão estava Destruído, tinha vários buracos por toda a parte, os móveis estavam destruídos, as paredes com a tinta borrada, e vários buracos.

Ele não podia andar mais do que a sala, é onde tudo aconteceu.

O grande salão estava silencioso, alguns seguravam o ar, outros mordiam os lábios nervosamente, outros haviam derramado silêncio e lágrimas escondidas. Talvez ninguém estivesse pronto para ouvir o seguinte.

Suas pernas tremiam como se de repente estivessem pesadas demais, agarrando-o para cair de joelhos, sua cabeça girou deixando-o totalmente tonto, seu coração começou a disparar em seu peito e o ar começou a falhar.

Foi uma situação estranha, ele se sentiu como se fosse um sonho, muito, muito longo, não sentia for, não sentia tristeza, foi uma sentimento distante, sentiu que o que estava presenciando era impossível, mas de qualquer maneira parecia real, muito real.

De repente, como se fosse uma bolha estourada, a sensação de distância se desvanece, a realidade o atingiu, as lágrimas começaram a sair desconsoladoas de seus olhos, ele sentiu a pressão no peito, parecia que estava ficando sem ar, mas ainda assim ele respirou perfeitamente.

Ele sabia que algo assim poderia acontecer, ele sabia que estava em uma guerra muito perigosa, uma guerra que parecia infinita, ele sabia que coisas assim aconteciam todos os dias, mas ele nunca pensou que isso pudesse acontecer com ele.

Ele sabia que Voldemort estava procurando por eles, ele sabia que daria tudo para encontrá-los mortos, mas ainda assim ele nunca acreditou que isso fosse algo que poderia acontecer com ele. Ele nunca pensou sobre como seria perdê-lo, ele nunca acreditou que iria perdê-lo. Mas ele sabia disso...

Professor Dumbledore, que tinha lido a próxima frase estav sem palavras, uma pequena lágrima escorreu por sua bochecha. Ele ergueu os olhos fo livro e olhou para os três marotos e os Potter com pena.

— Sinto muito! — ele sussurrou alto o suficiente para que eles o ouvissem.

... Mas ele sabia que James Potter não era imortal, e a cena diante de seus olhos era um claro exemplo disso.

Almofadinhas e Aluado estavam congelados, esperando a risada de Dumbledore ecoar pela sala, dizendo a eles que era apenas uma piada, o que nunca aconteceu.

Lily, sentada ao lado de seu namorado, sentiu como cada parte de seu corpo padava, como, do nada, seu coração estava batendo rápido, seus pulmões exigiam ar e as lágrimas escaparam de seus olhos.

Abraçando James que retribuiu puxando-a contra seu peito, ele também chorou, mas um sentimento mais forte era o medo, medo de que sua família tivesse o mesmo destino.

Euphemia tinha parada de ouvir os batimentos cardíacos por alguns segundos, morto, isso nao era possível, era simplesmente impossível,  o marido a abraçava com força, ela estava quebrada, confusa como o marido. Ela olhou para o lado, onde os sogros de seu filho estavam, ela pode ver como Emily Evans sussurrou lentamente "Sinto muito, sei como se sente" com lágrimas nos olhos. Mas Euphemia sabia que ela não sabia como se sentia e nunca saberia, ela tinha duas filhas, mas Euphemia, ao invés, seu único filho estava morto e o outro sofrendo a morte. Não é justo, era a única coisa em seu pensamento.

Quando Aluado e Almofadinhas conseguiram reagir, a primeira coisa que fizeram foi correr até James e abraçá-lo, abraçá-lo com força, as lágrimas escorrendo amargamente por seus rostos, abraçando-o com força como se ele fosse desaparecer, porquê logo ele iria.

Emily e Harry se enteeolharam imediatamente, ambos choraram, não choravam muito por causa da morte de seus pais, e aqueles gritos reprimidos estavam saindo agora.

Severus Snape manteve um pequeno sorriso, ele estava morto, afinal ele poderia ser o único a ficar com Lily, ele poderia ser aquele que estaria com ela no futuro. Agora seu pior inimigo estava morto talvez afinal, o futuro não era um lixo total.

Sieius e Remus observavam a cena melancólicos. Dora apertou a mão de Remus afetuosamente e ele tentou sorrir resultando em um sorriso estranho. Alice, que estava abraçando Harry, olhou para Sirius, ele sabia o que aquele olhar significava. Sirius acenou com a cabeça embora ambos soubessem que não estava certo.

O Salão Principal assistia à cena com compaixão e tristeza, o maroto, embora muitos não admitissem, era muito querido pela maioria das pessoas daquele lugar. Nunca em suas vidas eles tinham visto Remus e Sirius chorarem e agora eles viam os marotos se despedaçarem em pequenos pedaços.

James não conseguia dizer nada, então com um sinal de que pediu a Dumbledore para continuar, enquanto muitos ainda olhavam para ele com pena e soluçavam.

James Potter estava deitado no chão com uma expressão estranhamente preocupada, seus olhos castanhos chocolate estavam arregalados e parecia que a qualquer eles iriam aparecer, mas mesmo assim Sirius poderia dizer que eles nao tinham luz, nem brilho, aquele brilho que o caracterizava  em vez disso, queres olhos olhavam sem ver o rosto daquele que tinha sido seu melhor amigo. Seu cabelo cor de azeviche estava bagunçado, caía para trás, deixando sua testa à vista, sua pele estava pálida, pálida como um esqueleto, porquê agora era isso o que ele era. Em seu pulso direito ainda se podia ver a pequena tatuagem que eles fizeram ao deixar Hogwarts  um lobo, um cervo com chifres grandes, um grande cachorro preto e um pequeno raro cinza.

James sorriu tristemente para Deus amigos quando descobriu sobre a tatuagem que eles fariam em alguns anos.

Sirius gritou caindo no chão em desespero, as lágrimas caíram de seus olhos como grandes rios seus joelhos perderam a força e ele permaneceu estagnado, ajoelhado em frente ao corpo de seu melhor amigo. Ele começou a soluçar, perguntando, ou melhor, gritando, para que tudo ficasse bem, que era uma piada, que ele ia acordar  mas isso nunca aconteceu. O corpo de James congelou e Sirius não acordou de nenhum pesadelo.

Horas, minutos se passaram, ele nunca soube, quando uma figura apareceu atrás dele. Sirius não conseguia se levantar, ele não se importava se iam matá-lo, matando seu amigo indiretamente o mataram.

Euphemia se afastou do marido e se jogou nos braços de Sirius, rla chorou ali, junto com seu segundo filho.

— Lamento que você deva ter visto tudo isso. — Ela sussurrou de forma maternal.

— Está tudo bem mãe, não se preocupe. — Sirius sussurrou, sentindo um na garganta quando a mãe disse.

Uma grande mão tocou levemente seu ombro.

Sirius lentamente se virou para ver a pessoa atrás dele. Ele era alto, algo em torno de 2 ou 3 metros, ele era uma pessoa robusta com olhos negros penetrantes, tinha uma longa barba. Ele também chorava.

Sirius se jogou em seus braços.

— Hagrid, Harris, ele os traiu, ele os traiu, ele está morto, Hagrid! — Sirius murmurou enquanto abraçava o meio gigante.

O grande salão parecia confuso. "Ele os traiu", mas quem era ele?

Eu sei, eu sei. — Hagrid murmurou intentando consolar Sirius.

— Vamos lá, tem algo lá em cima que pode te animar um pouco. — Hagrid disse a ele em meio às lágrimas.

Sirius duvidou, não havia nada que os fizesse se sentir melhor naquele momento, mas mesmo assim com a pouca força que tinha ele se levantou e foi atrás atrás gigante.

Eles continuaram pela casa destruída, subiram algumas escadas e caminharam por um pequeno corredor, quando abriram a porta seu mundo caiu ainda mais.

Lily engoliu em seco, ela tinha uma pequena ideia do que estava por vir.

Sua pele pálida, seus lábios totalmente secos, seu rosto um pouco molhado pelas lágrimas que escaparam dela antes de morrer, sua expressão era triste e até um pouco assustada. Seus olhos estavam totalmente vazios de cor e sentimentos, eles eram frios, mais frios do que nunca. Seu cabelo estava em volta fo rosto, com pequenas mecha em cima dele.

Sirius não desmaiou dessa vez, mas com a força que tinha tocou a barriga da mulher, nada, ele nao sentiu nada.

E foi então que Siriu Black percebeu, ao matar Lily Potter, ele não apenas a matou, mas também...

Dumbledore olhou tristemente para a família, eles haviam sofrido muito com a morte de dois membros da família, e agora isso. Suspirou, o futuro era muito difícil.

...Mas também matou o menino que estava dentro dela.

Lily solucou e cobriu a boca, quase caindo do assento, se não fosse por James a segurando com força. Eles não apenas mataram James, mas também ela e, aparentemente, também um pequeno bebê que estava para nascer. Ela falhou com seu bebê.

James olhou para o nada, não era possível, uma coisa era morrer ele mesmo, mas para Lily morrer e seu próximo filho era outra coisa. Ele pegou Lily pelo queixo e a beijou suavemente.

Severus Snape, a algumas mesas de distância congelou, seu coração disparado como se fosse uma competição, um suor frio escorria por suas costas, Lily não podia estar morta, não sua Lily.

— Não, não dá, tem que ser brincadeira, o futuro não pode ser tão ruim, vamos queimar o livro, é pura mentira, eu, eu não ... — gemidos de Almofadinhas se ouviam por toda parte, mas ao perceber que os do futuro estavam chorando e balançando a cabeça sentou-se de repente, isso não foi possível.

— Lily! — ouviu-se o choro de uma menina, Alice Smith, enquanto a abraçava por trás com os olhos marejados.

Emily Evans ficou em choque, rapidamente quando ela o deixou, junto com seu marido foi abraçar sua filha com força.

— Me desculpe por não ter te protegido, eu deveria ter feito alguma coisa, a culpa é minha! — o namorado da ruiva se culpou.

— Porque você sempre fala bobagens, Potter? — disse ele com um sorriso triste, fechando-o com um beijo nos lábios.

Depois de um pequeno aceno de Lily, Dumbledore continuou lendo.

— Ele o matou, ele matou o mini Sirius! — Sirius sussurrou perdido em pensamentos.

Hagrid estava olhando para ele com tristeza.

— Ele é um filho da puta, eu vou matá-lo! Como ele ousa trair James e Lily, eu vou matá-lo, aquele filho da puta vai morrer se arrependendo! — ele gritou.

Sirius Black estava andando em círculos enquanto praguejava baixinho e planejava o que faria, de repente ele parou, olhou para a porta e caminhou em direção a ela.

Mas um som o deteve.

Um som que gelou seu sangue, um som que tornou sua respiração irregular, aquele som era um choro, o choro de um bebê.

O grande salão olhava intrigado: Quem era aquele bebê? E como ele estava vivo? Eram algumas perguntas que se formavam em sua cabeça.

Sirius se virou lentamente caminhando alguns passos, indo para o berço na frente dele e se inclinou para dentro.

Um garotinho estava lá dentro. Ele estava sentado e seu rosto estava molhado das lágrimas que caíram em seu rosto, ele tinha olhos verdes brilhantes, na testa, uma cicatriz em forma de raio brilhante, ele estava vestido de pijama azul com listras pretas, em suas pernas estava a cabeça de uma menina. Ela tinha cabelos negros presos em duas pequenas teancas, seus olhos estavam fechados, mas dava para ver que eles estavam um pouco molhados, ela usava o mesmo pijama do irmão, no ombro, a mesma cicatriz. Ela dormia profundamente e o irmão brincava com os pequenos fios que haviam saído de suas tranças.

Tudo ficou em silêncio. Era muito óbvio quem era os bebês, todos olhavam para eles maravilhados, olhares que incomodavam os gêmeos.

— Olha, você tem sido um urso sonolento desde bebê! — Fred sussurrou no ouvido de Emily.

Ela deu uma risadinha.

Você era tão fofo! — Alice sussurrou para Harry dessa vez.

— Eu sempre fui muito fofo! — ele respondeu fazendo um falso beicinho, ao que sua namorada deu uma pequena risada.

Em outro momento, pode ter sido uma cena muito delicada, mas para Sirius foi uma cena horrível.

Ei, nós não somos tão feios! — Os gêmeos gritaram indignados para melhorar o clima.

Muito poucas pessoas riram.

— Eles sobreviveram à maldição da morte,  ninguém sabe como, simplesmente aconteceu, você vê essas cicatrizes que eles têm? Foi aí que aconteceu. —  disse Hagrid.

Mas Sirius não se importou muito com essa informação, e não é que ele não gostasse que seus afilhados sobrevivessem, mas havia algo mais em sua mente.

— Você acha que eles viram... bem, eles viram tudo? — Sirius perguntou.

— Provavelmente, mas eles mal têm um ano, vão esquecer, você vai ver.

— Isso espero.

O coração de Lily estava partido, um ano, ela havia deixado seus filhos sozinhos depois de um ano, ela falaria com eles depois. Lágrimas salgadas correram pelo rosto dela, James estendeu a mão e as enxugou, sorriu para ela e deixou que ela se apoiasse em seu ombro.

—"O futuro é horrível!" — pensou.

" Eu sei!" — disse uma voz em sua cabeça.

— "E o que você está fazendo aqui?" — perguntou ele.

— "Não sei. Acho que nunca quebramos a ligação.

A distância, Almofadinhas encolheu os ombros sob o olhar estranho das pessoas ao seu redor.

Sirius olhou novamente e desta vez ele formou um sorriso. Harry e Emily estavam vivos.

Harry ergueu seus bracinhos em sinal de colo, Sirous o pegou com cuidado sem acordar sua irmã. Hagrid carregou Emily.

Sirius ficou boqueaberto como sempre fazia quando carregava algum dos dois.

— Vou ter que levá-los! — disse Hagrid.

Sirius olhou para ele confuso.

— Ordens de Dumbledore, ele quer que eles vão morar com os tios. — Hagrid explicou tristemente.

— Mas eu sou o padrinho deles, eles devem morar comigo, como o James me pediu.

— Vamos Sirius, deixe-me levá-los. — Hagrid insistiu.

— Não. Eu prometi a James que cuidaria deles se algo acontecesse com eles, então eu cuidarei deles! — Sirius respondeu um pouco irritado.

— "Obrigado!" — James pensou.

— "Eu não ia deixá-los sozinhos, James!" — uma voz em sua mente respondeu.

— Ok, você pode vir comigo, tentar convencer Dumbledore a ver o que ele diz! — Hagrid respondeu.

Sirius sorriu.

— Podemos usar minha moto! — ele sussurrou.

— É aqui que o capítulo termina. Eu acho melhor vocês conversarem um pouco uns com os outros. — disse Dumbledore.

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