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#35 Meu Clichê (5) 🐦

Antes de começar a ler: podem pôr essa patinha felpuda na estrelinha porque chegamos ao último capítulo da minha história!!!

2018 foi um ano longe de ser considerado bom.

Meu diário é a prova disso, preenchido por palavras marcadas pelas lágrimas que caíam enquanto eu escrevia.

Sendo bem sincera, minha situação estava muito pior do que o que estava desde 2016 e 2017.

Não vou contar detalhes sobre a minha depressão, nem sobre as sensações estranhas que eu tinha.

Vocês só precisam guardar uma coisa:
Eu estava mal. Muito mal.

Sobre passarinho... Podemos dizer que ele tinha adquirido a postura de playboy completa dos livros.

- Pega mas não se apega.
- Babaca.
- Desrespeitoso
- Aquela lista imensa que vocês já conhecem.

A popularidade dele foi além da turma e da série. Ele já estava bem conhecido, com seu grupo de amigos e garotas rodeando ele para onde quer que ele fosse.

Ainda assim os olhos dele procuraram por mim no primeiro dia de aula, assim como eu. Tentando garantir de que, mesmo que não estivéssemos mais juntos, ainda estávamos .

Então, durante todo o ano, era como um radar.

Não importava onde, como, ou quantas pessoas estavam entre nós. Sempre que estávamos no mesmo lugar ele olhava pra mim, e eu olhava pra ele.

Eram apenas segundos, mas ainda assim muito longos.

Não houve exceção um dia sequer. Se um entrava no mesmo lugar que o outro, um ímã simplesmente atraia nossos olhos.

Teve um dia (não lembro se foi em 2017 ou em 2018), em que eu foi para o estacionamento encontrar meu pai. Já dentro do carro, o mesmo começou a avançar para fora do estacionamento. Até que, antes que saíssemos das propriedades do colégio, houve um pequeno engarrafamento e tivemos que parar.

Lembro de estar olhando a janela quando isso aconteceu. E para a minha surpresa, passarinho estava parado bem do meu lado da janela.

Foi automático. Meus olhos simplesmente ficaram vidrados nele. Mas não fui a única, longe disso. Ele também ficou me olhando.

Apenas encarando.

Nenhum de nós queria desviar.

Eu tinha noção de que poderia estar pagando um mico, porque o vidro do carro era claro, mas passarinho não estaria pagando menos mico que eu.

Não sorrimos, não rimos, não fizemos nada além de olhar.

Foi uma cena digna de filme.

Nem eu nem ele nos pronunciamos quando a fila começou a andar.

Quando olhei para trás, tentando vê-lo uma última vez antes de ir embora, já estávamos longe demais.

Não sei se ele continuou olhando na mesma direção depois que fui embora.

Em 2018 também começamos uma guerra de ciúmes ridícula.

Ou melhor, ele começou.

Passarinho sempre agarrava garotas quando eu estava perto. Na maioria das vezes eles nem estavam flertando ou coisa do tipo. Mas o que ele fazia era ridículo e babaca demais.

Ok, como eu sei que era para causar ciúmes mesmo?

Um dia isso ficou bem claro:

O sinal para o final do intervalo tinha tocado e um aglomerado de pessoas se formou no corredor. Passarinho estava com uma garota (uma muito bonita por sinal) o acompanhando.

Acabou que fui empurrada pela multidão e fiquei mais próxima dos dois. Ele me encarou por uns dois segundos antes de literalmente abraçar (agarrar) a menina. Para deixar a situação mais cômica, passarinho me olhou umas duas vezes durante o momento.

Então a garota certamente reparou que tinha algo errado com o gesto quando disse:

— Nem parece que é um abraço. Parece mais que tá fazendo ciúme do que me abraçando.

Fiquei com dó dela, mas não vi o que aconteceu depois porque avancei entre as pessoas para voltar pra sala.

E ele ficou nisso por um bom tempo...

Vou citar mais três coisas que aconteceram em 2018 (houve muitas outras, mas não vou abrir meu diário pra procurar, hehe).

1- Nas arquibancadas...

Para ser sincera, mesmo sabendo que passarinho estava muito diferente, eu ainda tinha esperança de conseguir me aproximar dele de novo, ou de ver aquele garoto por quem eu tinha me apaixonado.

Certa vez eu acabei preferindo lanchar sozinha nas arquibancadas ao redor da segunda quadra do colégio. Eu estava bem tranquila, até ver passarinho se dirigindo para outra arquibancada, não estava perto, mas também não estava longe.

Ele estava usando o apoio das muletas, já que tinha torcido o tornozelo ou algo do tipo (eu usou gesso umas quatro ou cinco vezes no ano. Sinceramente, passarinho, o que você tanto faz pra ter que imobilizar a perna???)

Estranhei o fato de ele estar completamente sozinho, apenas ouvindo música e vez ou outra me olhando. Na verdade, o clima estava tenso entra a gente naquele momento.

Parecia que queríamos os dois nos levantarmos para falar um com o outro, mas nosso orgulho travava uma batalha para ver quem se levantaria primeiro.

Resolvi ceder, levando em conta o fato de que ele estava com a perna machucada. Fui até ele.

Conversamos, falamos sobre algumas coisas... Família, o futuro. Ao mesmo tempo eu sentia como se não estivéssemos falando sobre nada. Apenas jorrando palavras. Conversa fiada.

O silêncio era constrangedor, diferente de quando éramos menores.

Percebi, então, que na verdade eu não estava conversando com passarinho, meu amigo e primeiro amor. Eu estava conversando com o garoto popular que ele tinha se tornado. Mas não me importei com isso na hora. Eu estava feliz só porque... estava ao lado dele.

— Por que estava sozinho? — Eu lembro de ter perguntado depois de um tempo.

— Porque eu prefiro ficar sozinho quando estou machucado.

— Ah. Você quer que eu... — Sinalizei a ideia de ir embora.

— Não, tudo bem.

Algum tempo depois duas ou três garotas chegaram para falar com ele. Interromperam nossa conversa sem mais nem menos, e nem mesmo olharam pra mim.

Eu parecia um fantasma que elas não viram, ou fingiam não ver.

Eu fui menosprezada de uma forma que... Nossa, nem quero lembrar.

Assim que elas foram embora o clima ficou um pouco mais esquisito. Então eu resolvi perguntar sobre algo que eu sabia sobre ele.

— Você ainda treina basquete?

A resposta dele foi "não".

Ele tinha deixado de jogar.

2- Mesma sala.

Não lembro o que tinha acontecido exatamente. Mas minha turma teve que abandonar a sala de aula (por causa que algum problema) e ter aulas com outra turma.

Tudo o que eu pedia em oração naquele momento: Qualquer turma, menos a dele... Qualquer turma, menos a dele...

Não deu muito certo.

Era a primeira aula, quando entrei na sala da minha antiga turma, um nervosismo extremo tomou conta de mim. Acabei ficando na última cadeira da fileira do canto, já que não tinham muitos lugares disponíveis.

Para meu alívio (e decepção também) passarinho não estava na sala.

Ele estava atrasado, o que fez com que não tivessem muitas opções de lugares para sentar/só tinha a cadeira do meu lado (um pouco mais atrás) disponível. Passarinho sentou lá mesmo.

Então me peguei pensando: Desde quando minha vida virou um drama romântico?

Porque, sinceramente, esses tipos de coincidências só acontecem em livros e filmes!

Para melhorar a situação, meu estojo caiu e estava aberto. Antes mesmo de eu me abaixar para pegar, passarinho já estava me ajudando a recolher as coisas. Ele estava agachado, colocando lápis por lápis. Fiz o mesmo, claro.

— Desculpa por isso, ele sempre cai.

Eu falei, me referindo ao estojo. Era incrível o fato de que ele realmente caia todo santo dia! E também era incrível o fato de minha respiração ter ficado muito pesada só porque estava falando com passarinho.

— Melhoras, então. — Foi o que ele disse.

— Obrigada.

Na verdade... Essa foi a conversa mais confusa que já tivemos.

3- A última vez...

Naquele dia, em outubro, acordei com a notícia da morte da minha bisavó. Não éramos muito próximas, já que ela morava longe e nem sempre conseguíamos visitar.

Mas eu tinha carinho por ela.

E também tinha muito orgulho de dizer que tinha uma bisavó viva e feliz.

De repente tudo aquilo não fazia sentido. Ela tinha ido embora, no fim das contas. E não ia voltar.

Não chorei, na verdade. Pelo menos não em casa enquanto minha mãe era consolada pelo meu pai e minha irmã derramava lágrimas de tristeza.

Eu estava acostumada a segurar o choro. Fazia isso quase sempre.

Também estava acostumada com a ideia de ver alguém morrer, afinal eu via meu passarinho morrer lentamente a cada dia que se passava. Olhar para ele era como olhar um cadáver. O corpo estava lá, mas ele... Não estava.

Contudo, era diferente.

Eu ainda tinha esperança de ter passarinho de volta, ver aquele garoto gentil e amável de novo. Mas eu não podia ter esperança de ver minha bisavó, de falar com ela, de tocá-la.

Naquela manhã eu vesti meu casaco preto, mesmo que não fizesse frio. Fechei o zíper até o limite e fui para a escola.

Mas ninguém é de ferro. E ninguém aguenta a dor por muito tempo.

Quando contei para minha amiga de infância o que tinha acontecido assim que cheguei na sala, não esperava aquela atitude dela.

Ela não disse nada. Apenas me abraçou e me concedeu um ombro para chorar tudo o que eu precisasse. Pisquei tanto naquele momento, enquanto ela me abraçava tão forte e me dizia que ia ficar tudo bem. Eu não queria chorar, muito menos em público.

Mas aquele ombro, aquele abraços e aquelas palavras...

Eram tudo o que eu queria. Eram tudo o que eu precisava.

Então eu chorei, não muito, mas chorei.

No intervalo ela não foi ficar com as outras amigas dela. Ela não me deixou sozinha um segundo sequer.

Conversei, falei sobre a dor. Falei sobre como estava me sentindo. Quando dei por mim, já estava com o rosto molhado escondido entre os braços da minha amiga. Ela estava me escondendo dos outros, me protegendo das perguntas dos curiosos que só ligavam para o motivo, e não para o que eu estava sentindo.

Eu não ouvi as garotas populares da minha antiga turma perguntarem o porquê de eu estar daquele jeito. Na verdade, eu não ouvia nada além da minha voz e do meu próprio choro. Só descobri o que tinha acontecido porque minha amiga me disse.

Ela negava dar respostas, pedia para que as pessoas se afastassem. Me deixassem em paz.

No meio do turbilhão de sentimentos, dor e choro, notei, por uma brecha do abraço, uma pessoa andando.

Não vi o rosto a princípio, mas eu reconhecia aqueles passos. Um andar arrogante, decidido, passos largos, precisos e rápidos.

De repente, ele parou de andar abruptamente. Os pés se viraram na direção em que eu estava. Foi preciso erguer apenas um pouco o olhar para ver passarinho me olhando.

Apenas um segundo. Eu o olhei por apenas um segundo.

E pela primeira vez eu vi dor no olhos dele.

Me escondi mais no abraço. Eu não queria olhar para ele, não daquele jeito. Mas, de repente, me vi balbuciando palavras. Implorando.

"Por favor, não leve ele de mim. Não leve meu passarinho embora."

Eu já tinha perdido alguém. Eu não aguentaria perdê-lo por completo também.

Passarinho ficou lá, parado. Longe e mesmo assim perto. Eu sabia que ele estava me olhando. Não sei quanto tempo exatamente. Mas foi por um bom tempo. Não sei se ele perguntou alguma coisa para minha amiga, ou se apenas ficou me olhando.

Não sei o que passou pela cabeça dele naquele momento. Não sei se o coração dele doeu como o meu estava doendo. Simplesmente não sei.

Mas vi quando ele retornou pelo mesmo caminho que tinha feito antes de aparecer, escolhendo não retomar a rota inicial.

Seus passos se tornaram lentos, hesitantes. A postura arrogante foi deixada de lado, como se nunca tivesse existido. E ele sumiu do meu campo de vista.

"Por favor, não leve ele embora."

Eu repeti pela última vez.

(...)

Na hora de ir embora, nesse mesmo dia, apenas recolhi minhas coisas, abracei minha amiga e a agradeci antes de sair de sala e ir até a frente do colégio.

Vi passarinho no meio do caminho, rodeado de pessoas, como sempre.

Os olhos dele encontraram os meus instantâneamente, como sempre.

Mas daquela vez eu desviei primeiro, seguindo meu caminho olhando para o chão. Eu sabia que meu rosto devia estar um pouco vermelho, ainda com resquícios do choro. Não queria que ninguém visse, mas era inevitável.

Parei antes das catracas da portaria. Olhando fixamente para a rua e tentando ignorar o vazio dentro de mim. Virei meu rosto uma vez, apenas para procurar minha irmã. Não a vi.

Ao invés dela, novamente encontrei passarinho. Ele estava descendo a rampa e me olhou. Não hesitei em voltar a encarar a rua, de costas para ele.

Escondi as mãos dentro do bolso do casaco e suspirei. Eu só queria voltar para casa e fingir que era um pesadelo. Queria fazer a dor passar.

Uma mão quente tocou a base das minhas costas, sobre o casaco. O calor era familiar, eu já o conhecia muito bem.

Passarinho apareceu do meu lado esquerdo e me olhou.

De repente aquele garoto popular havia sumido. No lugar dele eu estava vendo passarinho. Meu amigo, meu companheiro, meu primeiro amor. A única pessoa que podia fazer meu coração bater tão rápido ao ponto de parecer estar parado.

De repente éramos dois fantasmas no meio das pessoas.

— Ei... Você tá bem? O que aconteceu?

Ele se importa.

Foi o que passou pela minha cabeça naquele momento.

Ele se importa, ele não se esqueceu.

A voz dele estava tão suave. Ele me olhava com carinho e gentileza, me tratava e falava com cuidado. Medindo as palavras. Exatamente como no passado.

— Se for pessoal não precisa dizer...

Eu só queria que o tempo parasse.

— Não, tudo bem. — Eu sussurrei.

Sabia que, diferente daquelas garotas, ele perguntava não por curiosidade, mas porque estava preocupado comigo.

Expliquei para ele em poucas palavras, com a voz trêmula e baixa.

No meio de uma dor tão grande eu recebi um presente. Vi e falei com meu passarinho de novo, depois de tanto tempo de espera. Minhas esperanças não foram em vão. Todos os dias pensando nele, olhando para ele, sofrendo pensando que era minha culpa... Valeram a pena porque, naquele momento, ele estava lá.

A última coisa que ele me disse foi:

"Eu sinto muito."

Eu sabia que o contexto era sobre minha bisavó, mas... Havia mais ali, nos olhos. Reluzindo, brilhando. Palavras que só eu era capaz de entender. Além do "sinto muito pela sua avó", eu podia ver, podia ler.

Sinto muito por isso, por ter acabado assim. Sinto muito por não ter dado certo, por termos nos perdido no caminho.
Desculpe pelo "nosso" que está se deteriorando, murchando.

Sinto muito... Por nós.

E era recíproco.
Por um instante eu quis desabar ali, diante dele. Chorar... Por tudo.

Porque estávamos machucados, porque estávamos perdidos. Porque tínhamos feridas grotescas e abertas que demorariam para cicatrizar.

Porque eu queria que ele ficasse... Só um pouco mais...

Mas a última coisa que eu disse pra ele foi...

"É. Eu também."

Mesmo naquela situação passarinho conseguiu me fazer sorrir, como sempre conseguia.

Ele ainda ficou um tempo que olhando, carinhoso e atencioso, para ter certeza de que eu estava bem.

Então eu sorri. Fraco, suave, meio vacilante.

Ele sorriu de volta, assim como eu. Então escondeu as mãos no casaco e saiu.

E em algum lugar eu pude ver nosso caminho terminar em uma bifurcação, uma estrada dividida em duas. Nós demos as costas, nossa história e sentimentos marcados nos ossos, impregnados na alma... E seguimos pos caminhos opostos.

Se eu soubesse que era a última vez que eu o veria... Teria dito adeus antes que ele fosse embora.

2019, diferente do ano anterior, foi simplesmente ótimo.

Minha depressão foi curada, eu estava mais feliz do que nunca e tinha uma ótima notícia: no meio do ano nos mudaríamos para o Rio de Janeiro por causa do pós-doutorado da minha mãe!

Claro, no final de 2018 eu quebrei a cara com meu crush (lembram dele?), quando fiquei sabendo que ele estava namorando.

E... Bem, eu gostei dele por quase cinco anos. É muito tempo para ser só uma paixonite ou só "gostar". Eu realmente cheguei a amar ele, então meu coração que já estava em caquinhos (que eu tentava recolher) foi estraçalhado mais uma vez.

Obs: estou sem crush nenhum no momento e vivo muito bem sem um!

O "radar" entre mim e passarinho continuou, principalmente no primeiro dia de aula para ter certeza de que não tínhamos abandonado o barco. Ele e eu, contudo, nunca mais passamos desses olhares rápidos.

Não contei para ele sobre a mudança para o RJ.

Simplesmente achei melhor não falar nada e apenas partir.

Ainda assim, quando começamos a arrumar as malas antes de viajar, vasculhei minhas pastas, livros e caixas. Até chorei de desespero quando não encontrei a pintura do nascer do sol com os pássaros.

Felizmente minha mãe encontrou.

Nunca tive coragem de jogar fora. Pra mim aquele desenho é a prova de que o que eu vivi foi real, e que passarinho não foi uma parte inventada da minha imaginação fértil.

Como não sei a data do aniversário de passarinho, resolvi adotar a data em que o desenho foi feito. 07/11.

Quando esse dia chegar vou acordar cedo e, quem sabe, ouvir alguns passarinhos cantarem pela manhã.

A verdade é que essa é uma forma de recordar dele e reviver algumas lembranças. Sabem, quando cheguei aqui no Rio ainda pensava muito sobre ele.

Como ele estava, como ia vida dele, se ele estava feliz... Se ele pensava em mim, assim como eu pensava nele.

Com o passar dos dias passei a me perguntar e a pensar menos sobre ele.

Agora percebo que já não lembro de como era o rosto dele mais jovem, no ano em que nos conhecemos. Talvez nem mesmo ele lembre do meu.


Uma vez eu disse que minha vida era um livro aberto, mas que nem todos conseguiam ler porque havia páginas em branco, que nem mesmo eu conseguia escrever.


Mas agora posso dizer, depois de todos esse anos, que minha história com passarinho já está escrita. Que as pessoas podem lê-la, justamente porque ela foi terminada.

E mesmo que minha história com ele tenha acabado, isso não significa que eu não o ame mais.

Eu amo.

Porque sempre foi e sempre vai ser ele.

CHORARAM?

Porque eu chorei aqui...

Enfim meus gatinhos, é isso. A história do meu primeiro amor e do meu clichê.

O que acharam?

Agora não se esqueçam de votar e de comentar, porque estou escrevendo isso desde 2:00 da madrugada e o capítulo já está quase com 3000 palavras.

Isso mesmo, deu insônia e eu não consegui dormir.

Beijos de gato 😻😽

SouphCat 🐈

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