capitulo 4
Capitulo 4
Olá meus amores como vocês estão?
Espero que bem.
Eai, estão gostando da fic? Qual a parte até agora que mais gostaram? Me conte tudinho nessa opção de comentários, okay?
É muitíssimo importante para mim saber se você esta gostando do conteúdo ta bom. Bom sem mais delongas vamos para o quarto capitulo
Eu acompanho a garota cujo nome Maria pelo campos da universidade, lá era bem grande e para uma pessoa tão atrapalhada como eu não me surpreenderia se eu ficasse perdido por algum canto da mesma.
Finalmente depois de uns lances de escada acabo chegando a sala 13, a garota estende os braços fazendo menção para eu entrar, — esta entregue é? dou um sorriso gentil para mesma — Park Jimin, Jimin
A garota balança a cabeça — claro, Jimin. Esta entregue se precisar mais de alguma coisa me procure na sala 3 okay? Não digo nada apenas concordo com a cabeça e entro na sala me sentando no fundo.
Logo não demora muito e outros alunos começaram a chegar, assim que eles vão entrando cada um com seus grupinhos, mais cai a ficha que estarei mais um ano sozinho mas parece que diferente das outras vezes, dessa vez não parecia ser tão solitário assim. Bom, penso: desde que ninguém implique comigo, acho que posso sobreviver 4 anos nesse recinto. Logo sou interrompendo saindo de meus próprios pensamentos quando vejo a professora adentra a sala
— olá alunos. Sou a Sasha e serei a professora de vocês durante todo esse semestre e espero que possamos nos dar bem. A moça diz tentando parecer ser gentil, logo ela complementa — gostaria de poder conhecer um pouco de vocês; que tal cada um me dizer seu nome e sua idade?
Os alunos pareciam gostar dela. bom, estavam todos quietos então, ou ficaram encantados com a beleza jovem da garota ou porque realmente iriam respeita lá até o final do semestre.
Sem muita cerimônia me levanto — sou Park Jimin e tenho 22 anos
Logo recebo alguns olhares que me deixavam desconfortáveis porem, era algo que já estava acostumado. — prazer, Jimin. A mesma me diz docemente — seja bem vindo. Ao ver que estava de saia a professora me pergunta educadamente — qual pronome devo usar Jimin? Sorrio a pergunta da mesma, ninguém nunca havia me feito essa pergunta antes. Digo por fim — ele/dele professora. Recebo mais olhares preconceituosos após minha fala e logo me dou conta: é Jimin, você acabou de se assumir gay no seu primeiro dia de aula, parabéns pela coragem porque noção não tem.
Logo depois de alguns minutos o sinal para o intervalo soa e todos saem de lá, exceto eu. permaneço lá, na minha. A professora que ainda estava na sala me olha docemente e diz — porque não esta com seus amigos Jimin? Forço um sorriso — eu não tenho amigos, a moça vem até mim se agacha a minha frente e diz me olhando — e eu sou o que ? ela sorri e sai mas antes se vira e me diz — continue sendo você. Ela direciona seus olhos para minha saia — isso é lindo. Logo a mesma sai
É queridos leitores vocês devem esta se perguntando qual é a minha lenda ou até mesmo já devem ter xingado muito a minha criadora por conta disso (risos) mas calma, eu ainda chego lá okay?
Logo que a professora sai não consigo não deixar de escapar um sorriso do meu rosto
ela disse que é minha "amiga"? penso alegremente. Nunca tive amigos além do meu pai e minha mãe. Bom, isso também quando eles estavam vivos. É verdade que a morte deles havia me abalado muito afinal, aquele dia era como outro qualquer como iria saber que seriamos assaltado? Como iria saber que meu pai reagiria fazendo os mesmos atirarem em minha mãe primeiro para que meu pai pudesse vê que eles não estavam brincando e logo o matariam também? Isso tudo na frente de um garoto de apenas 10 anos.
Depois disso eu nunca mais fui um garoto normal, tinha pesadelos frequentes todos os dias, mantive o corpo de meus pais comigo e conforme mais os pesadelos me perseguia mais maluco eu ficava. Havia momentos que eu achava seriamente que todo aquele pesadelo só era pesadelo e que meus pais estavam realmente vivos. Eu dava de comer, beber e também dava banho neles, talvez o choque era grande demais pra mim suporta aquela realidade ou, talvez eu tenha ficado louco mesmo. A questão que com 18 anos me denunciaram por manter o corpo deles comigo e foi ai que fui parar numa ala de um hospício da cidade de seoul.
era um domingo chuvoso, estava eu jogando vídeo game sozinho em meu quarto e meu pai ainda não havia chegado, e minha mãe estava preparando a janta
Bom, éramos bem abençoado financeiramente graças a Deus, então papai e mamãe tinham muitas pessoas que não queriam o bem deles por perto. Mamãe escutou barulhos estranhos e até pensou que fosse eu que havia derrubado algo, então a mesma se dirigi para meu quarto e bate na porta
— meu filho, é você que esta fazendo esse barulho, derrubou algo? A olho confuso mas logo afirmo negativamente com a cabeça — eu não ouvi nada mamãe.
A mesma leva a mão esquerda até o queixo e pensa: "acho que to cansada demais"
Logo a mesma vai para cozinha e se posiciona na frente do fogão mexendo a panela que estava a cozinhar feijão, logo sente uma mão pesada cobrir seu rosto com um pano que pelo cheiro que a fez desmaiar estava totalmente embreguinado de álcool
Haviam dois caras, um deles a amarrou na cadeira e o outro foi subindo as escadas já sabendo que tinha mais gente no local.
Subindo o primeiro cômodo do corredor o cara já chuta fortemente a porta logo Park escuta o barulho e corre para o corredor, o cara que estava a procura do garoto o vê, e logo corre em direção ao mesmo, Jimin até tenta correr mais o cara é mais rápido então o alcança agarrando um de seus pés — volta aqui moleque
— me solta, me solta moço, Jimin suplicava.
— vamos lá para baixo se junta com sua mamãezinha uh? Vai ser divertido, logo o homem desce segurando nos braços do garoto
Lembro de tudo aquilo e coloco a mão na cabeça — ai
Sem eu percebe Maria aparece no batente da porta — Jimin? A olho com um sorriso fofo
— eu? A garota vem até mim — quer que eu mostre a escola para você? Coloco a mão no queixo fingindo pensar mas logo digo — claro, gostaria muito
Logo saímos e descemos até o ultimo andar para começar exatamente do zero, a universidade era bem grande, no térreo estava o pátio e a cantina e o banheiro feminino e masculino. Já no primeiro andar subindo as escadas, ficava algumas salas
Subimos o primeiro andar e lá estava a sala 1 até a sala 9, fora uma sala de informática e um laboratório. No segundo andar havia a sala 10 até a minha, 13.
Havia também a biblioteca e a sala de filmes usada para trabalhos na área da cinematografia. E no terceiro andar ficava o campo de esportes e uma sala de jogos. Logo ia subindo para o quinto andar quando a garota pega fortemente meu braço
— lá não, ninguém vai lá. Dou uma risada divertida, a garota só podia ta me zoando — ah, qual é Maria. Seu semblante fica muito serio para alguém que a pouco achei que só tava brincando. Engulo seco — serio, mais o quem tem lá?
— ninguém sabe alem do dono, olho para a escada curioso — aconteça o que acontecer, Jimin
— nunca suba lá.
Olho novamente para escada e sinto um arrepio percorrer minha espinha — vamos sair daqui por favor? Logo saímos do local descendo as escadas
Entro novamente para minha sala depois do nosso mini tour — obrigada, Maria. Digo sorrindo para a garota — não precisa agradecer, eu sou bem velha aqui então fico oficialmente com a função de levar todos os novatos para conhecer as instalações. — mais Jimin, você é um menino legal e pode contar comigo. Logo Maria se despede pendendo sua mão no ar e dando um leve aceno com a mesma
Penso: talvez uma universidade não seja tão assustadora assim
Logo o sinal do intervalo para aula toca novamente e em questões de segundos vejo a manada de alunos entrar pela porta, uns em grupinhos, outros sozinhos, conversando, fofocando, alguns ainda comendo por não terem terminado seus lanches.
Logo a professora entra novamente e começa escrever coisas em sua louza, deixando todos os alunos inclusive a mim, bem atarefado.
Depois de alguns minutos a aula finalmente chega ao fim, pego minhas coisas e guardo tudo dentro da mochila, me levanto e logo desço as escadas. Ando até o ponto de ônibus e fico a espera do mesmo. Refletindo sobre o tal "andar proibido" nem vejo o ônibus que eu pegava passar, então continuo esperando até que quando me dou conta já é um pouco de noite e começo pensar até mesmo que já to em algum ponto errado. Silenciosamente sinto a presença de alguém ao tocar em meu ombro
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