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Especial III

Esse capítulo tem 2600 palavras

Aqui me despeço dessa grande aventura, onde me emocionei em cada parte, amei escrever cada capítulo, obrigada quem acompanhou até aqui❤️❤️❤️❤️

Queria também mostrar essa linda Aesthetic do Hades e da Evie que ganhei de presente da Nightshade0511, simplesmente amei😍😍

Boa Leitura 🖤

Os gêmeos tinham uma santa energia que não sabia de onde vinha, isso a fazia correr por todo o submundo. Aquele dia em especial diferia, pois Hades se disponibilizou para estar com eles, não contestara, principalmente ao ver o sorriso deles ao curtir o dia dos garotos.

Ao menos poderia aproveitar o dia com a pequena!

Um sorriso surgira em sua face ao pensar nisso, sairá para procurar a pequena, para termos um dia igual, mas ela não estava em lugar nenhum, deixando-me cada instante mais apreensiva.

Ela fugia constantemente, sempre em buscas de aventuras no submundo, a maioria das vezes estava na presença dos gêmeos, mas sempre ia onde as Ninfas ficavam. Não tinha nada contra elas, mas nem todas gostavam da pequena.

Ser mãe lhe dera sexto sentido incrível, pois apesar do nervosismo, conseguia sempre achá-los.

Seguiu para os Campos Elísios, onde Hades estava com os meninos, observando ao longe eles brincando, mas o que chamara a atenção fora os cabelos loirinhos da pequena, balançando ao vento.

Correra em sua direção ao vê-la cair aos prantos, pensando que poderia estar machucada, tomando-a em seus braços.

— Filha se machucou?! — olhou-a por inteira, a procura dos machucados.

A pequena afastou-se, olhando magoada em sua direção, deixando-a em choque.

— Papai não me ama! Vocês não me amam, estão comigo por pena! — Callidora chorou.

— Claro que nós amamos você, que história é essa filha? — olhou-a incrédula.

Ela desviou os olhos para onde Hades estava com os meninos e então olhou-a magoada.

— Não vim da sua barriga, sou humana e estão comigo por pena, sei disso... escuto isso todos dias! — Callidora respondeu.

Olhou-a em puro choque, os sentimentos tão intensos de confusão chamaram a atenção do marido, rapidamente ele colocou-se ao seu lado, junto dos meninos.

— Quem falou isso filha? — perguntou tentando conter raiva voz.

Não conseguia acreditar que estavam destratando sua pequena e não sabia disso.

Ah mas iria reduzir a pó quem ousaram fazer tal coisa!

— A moça de cabelo azul, ela disse que vocês não me amam, por isso papai não quer que eu seja Deusa — Callidora respondeu chorando.

Os gêmeos aproximaram-se dela, tomando-a em um terno abraço, apesar de recuar levemente, a pequena aceitou o carinho. Os três tinham a mesma idade, cinco anos, eram extremamente apegados, apesar disso, os gêmeos eram protetores com a irmã, pois por ser uma humana, ela era mais frágil e suscetível a tudo.

— Callidora, jamais pense que não amamos você, essa história de Deusa não é um assunto para agora, você é nova demais — Hades respondeu sentando-se em frente a pequena.

— Não ama, estava só com eles, não me convidou! — Callidora replica emburrada.

Hades sorriu ternamente pegando-a no colo, apesar dos resmungos e choro da pequena, não a soltou.

— Sim, mas era para estar com a mamãe — ele respondeu afagando os cachinhos loiros — Não estava com os meninos por não amá-la, estava arrumando uma surpresa para vocês.

Callidora arregalou os olhos, mirando onde eles estavam antes, realmente estava com várias almofadas do no chão, pequenas mesas e vários doces.

O sorriso desenhou-se em seu rosto, sabia que Hades queria uma comemoração apenas entre eles, antes da família chegar, afinal o aniversário da pequena era no mesmo dia que o seu.

— Vou te contar uma história, esta grandinha e pode entender melhor — Hades chamou a atenção não somente da pequena, mas dos gêmeos que pularam em seus braços.

Olhou-o com amor, vendo-o sorrir para os filhos.

"Observar aqueles pequenos seres nos braços dela era como vislumbrar o verdadeiro significado da perfeição, não tinha outro nome para o que via.

Evie estava na cadeira de balanço no quarto dos gêmeos com ambos nos braços, enquanto contava histórias, apesar deles terem apenas dois meses, olhavam com atenção para a mãe, diria até que os olhinhos brilhavam pelo amor.

Infelizmente fizera barulho, fazendo-a rir, quanto resmungava por acabar com àquela paz.

— Me ajude à colocá-los no berço.

Aproximou-se pegando Hesper, enquanto ela levava Draven para o berço. Ambos dormiram de imediato, fazendo-o sorrir ao vê-los tão lindinhos.

Evie suspirou completamente apaixonada para os filhos, quase deixando-o apaixonado também, por ver aquele brilho nos olhos dela.

— Amanhã é seu aniversário, o que quer de presente? — puxou-a contra seu corpo.

— Já tenho tudo que preciso — Ela respondeu aconchegando-se em seu peitoral.

Sim, ambos tinham, mas queria algo que apenas fosse presente seu, pois como toda certeza teria festa.

Joias e outras coisas caras, apesar dela gostar, não era o que queria para ela, queria algo especial.

Poderia lhe dar algo que ela nunca viu...

Nunca viu!

Isso!

— Espere aqui, serei o primeiro a lhe dar algo! — beijou o topo da sua cabeça, sob o olhar incrédulo dela, somente sorriu sumindo como fumaça.

Poucas vezes pisará no mundo humano, confessava que não gostava muito, mas ele era rico, claro que teria algo especial que poderia ser apenas de Evie.

Começara a vagar pela floresta onde surgira, o breu não era impedimento, pois conseguia vislumbrar tudo como se fosse dia.

Tudo em seus pensamentos era no que poderia lhe dar de presente.

Gemidos de dor ecoaram pela floresta, deixando-o alerta, poderia ignorar e seguir, mas seu corpo gira no automático, seguindo o barulho.

Aos pés de uma densa árvore, em meio ao breu, jazia uma humana dando a luz, novamente pensara em sair, pois não era seu trabalho, nem mesmo da sua conta, mas como abandoná-la em plena floresta?!

Era pai, sabia o sentimento de proteção para os filhos, ali poderia surgir lobos pelo cheiro de sangue, fora os outros animais.

Era perigoso deixá-la ali sozinha, ainda mais por perceber que ela estava com dificuldade em dar à luz.

Aproximou-se rapidamente, colocando ambas mãos iluminadas sob a barriga avantajada, poderia ser mais sutil, mas a urgência em vê-la sofrendo o fez agir.

— Um... um... DEUS?! — ela berrou desesperada.

Sua aura certamente se sobressaia, mesmo que tentasse conter, era óbvio a diferença para um ser humano comum e ela certamente não era qualquer humana, pois sentia magia em seu sangue por mais sutil que fosse.

Então ela estava familiarizada com Deuses, mesmo não parecendo ser somente isso, sua alma estava marcada, deveria ser contrato com Demônios ou outros seres malévolos.

— Concentre-se na sua criança — respondeu ameno.

— Que... que Deus? — ela perguntou enquanto choramingava.

Suspirou cansado.

Todos tinham medo de dizer ou escutar seu nome, conquistará àquele temor e gostara dele por anos, pois era que o deixava em paz, simplesmente tranquilo na sua, mas pela primeira vez poderia ocorrer ao contrário, pois queria ajudá-la e apostava que ela morreria ao saber seu nome, já que nem ao menos conseguia vislumbrá-lo por completo, pois humanos não poderiam ver o divino, apenas alguns que tinham dons especiais ou magia no sangue, as ditas bruxas conseguiam ver sua aura.

— Hades.

Os olhos dela arregalaram-se em pavor, lógico que começou a chorar desesperada, deixando-o sem saber o que fazer, mas então olhou-o em meio ao choro.

— Mereço, apenas peço que poupe a vida de minha filha — ela respondeu para sua surpresa.

Não tivera tempo de perguntar o motivo, pois ela começou a fazer força e com auxílio de seus poderes, logo segurou o pequeno ser.

Colocou a pequena nos braços trêmulos da mãe, apesar do olhar amoroso, ela não a segurou, somente beijos a testa da filha e olhou em sua direção.

— Machuquei inocentes, matei, amaldiçoei e destruí vidas... essa criança foi gerada para estragar um casamento, mas me arrependo disso... estou jurada de morte... fugi, mas eles vão me encontrar, não posso ficar com ela... logo irão devorar minha alma — a humana murmurou trêmula.

Olhou para a pequena em seus braços, era franzina, mais que os filhos quando nasceram, os cabelos tão clarinhos que pareciam raios do sol e os olhos em um azul puro.

Tão lindinha, era um anjo!

Por um instante seu coração encheu-se de amor, tão puro e profundo, tal qual sentira quando segurou os filhos pela primeira vez.

— Cuide dela, por favor! — a mulher pediu desesperada.

Olhou em choque para a mulher, ela sabia quem era, mesmo assim estava lhe entregando a filha?!

— Tenho poder para lhe dar a liberdade-

— Mereço a punição, por tudo de ruim que fiz, não posso fazê-la sofrer ao meu lado... sou ruim por natureza, vou contaminá-la, minha morte é certa, os demônios vão devorar minha alma— ela interrompeu-o furiosamente.

— Quanto ao pai?

— Ele é um ser pior que eu... sua alma deve ter um lugar especial no tártaro, pois ele é o próprio Diabo na terra.

A resposta o fez suspirar pesadamente.

Olhou novamente para o ser inocente em seus braços, tão pequena para sofrer as maldades do mundo humano. Eles eram egoístas, sempre em busca de poder, oferecendo inclusive as próprias almas para almejá-los.

Sabia que a humana não mentia, conseguia vislumbrar a verdade em suas palavras mesmo sem usar seus poderes.

Tanto quanto sabia que a pequena sofreria nas mãos do pai, se é que poderia chamá-lo assim, um ser descrito daquela maneira, entregaria a alma da bebê na primeira oportunidade.

Poderia dá-la para que alguém a criasse, mas como saber se eram dignos?

Ninguém era digno daquele anjo!

Não poderia deixá-la, a levaria consigo para o submundo, para protegê-la pela eternidade.

✯❍

Evie estava na sacada do quarto, admirando a lua com uma concentração invejável, os cabelos ruivos ao vento, o semblante sereno e alegre.

Por um instante temeu o que faria, pois levará uma humana para o submundo, lugar onde somente Deuses ou almas viviam, além do bônus da humana em questão ser uma criança que adotará por puro impulso.

Nem ao menos perguntará a opinião da esposa!

— Hades, ficara quanto tempo aí? — Evie perguntou marota sem se virar.

Era absurdo acreditar que poderia surgir sem que ela visse, ela sempre sentia sua presença, assim como sentia a dela.

A falta de resposta a fez olhá-lo, gradualmente o semblante sereno mudou para um chocado, não a julgava, também estava pela atitude que tomara.

Estava com sangue nas mãos, a roupa manchada, o sobretudo sobre o pequeno ser seus braços que estava visivelmente com sangue no corpo.

— Tem uma explicação, juro! — balbuciou nervosamente.

Evie não respondera, somente tomou a pequena nos braços, levando-a para o banheiro dos gêmeos.

Seguiu-a incerto, pois a esposa sempre fora tagarela, ela quieta era estranho, mas não falara nada, somente a olhava atentamente.

Observará silencioso ela banhar a pequena e então vesti-la com uma das roupas dos gêmeos, após isso amamentá-la com extremo carinho e dedicação.

Por alguns instantes perdeu-se naquela imagem, Evie acariciava os cabelos claros da pequena, com visível amor nos olhos, era impossível não se apaixonar, a menina era um anjinho.

Não negava que a cena era linda, menos ainda que gostaria sim de ter mais filhos, lógico que isso seria decidido com Evie, pois fazia apenas dois meses que os meninos nasceram, era cedo demais para discutir algo assim.

Mas ela entenderia que seu coração escolhera a menina como sua filha?

Que amava a pequena como amava os gêmeos?

Ela aceitaria ser mãe da pequena?

Pois não se via sem ela, no momento em que a pegou nos braços, amou-a incondicionalmente, não poderia  abandoná-la, isso seria o mesmo que arrancar seu próprio coração.

Aproveitara para colocar Hesper junto de Draven, após pegando a pequena para colocar no berço de Hesper.

Evie suspirou pegando sua mão, levando-o para o quarto.

— Estava procurando algo para você no mundo humano, quando escutei um barulho e fui ver, uma humana estava dando à luz, não consegui abandoná-la, mas ela não pode ficar com a pequena e me apaixonei pela bebê como se fosse nossa filha, desculpa por fazer isso sem consultá-la — respondeu rapidamente antes que entrasse por completo no quarto.

Evie riu levemente, puxando-o para seus braços, olhou-a incerto, pois o semblante dela era sereno e amoroso, não estava brava.

A esposa não era temperamental, aprendera a controlar os sentimentos e impulsos, não era mais uma menina, mas sim uma mulher adulta e madura, tão diferente da menina que conhecerá.

— Sabe, me apaixonei por você justamente por ter esse coração enorme, você é amoroso, carinhoso e tem essa vontade de espalhar esse amor, não estou surpresa por amá-la como sua filha, pois é assim que você — ela respondeu amorosa — Um ser incrível, que me deixa apaixonada a cada dia.

Suspirou aliviado.

Evie somente abraçou-o ternamente, corresponderá na mesma intensidade, estava com medo de magoá-la ou que ela pensasse algo errado.

Quando segurou a pequena nos braços, somente pode sentir um amor descomunal, como se fosse sua filha, pois seu coração a escolhera.

— Ela é linda, não é? — perguntou sem conter o sorriso.

— Sim, é linda! — Evie respondeu beijado-o ternamente.

— Que nome demos para ela? — perguntou ansioso.

Evie sorriu ternamente em resposta.

— Quer escolher?

— Callidora, significa aquela que tem dom da beleza, pois sua alma brilha tão lindamente que me apaixonou desde o primeiro instante — respondeu timidamente.

Evie puxou-o para seus braços, fungando numa tentativa falha de conter o choro.

— Lindo nome de nossa filha!

Seus olhos marejaram em resposta, sim era a filha de ambos, escolhida por amor."

Callidora chorava em braços, ao escutar o relato, claro que sempre foram honestos com ela, sobre suas origens humanas, mas nunca falaram a fundo sobre ela, pois não era momento.

— O motivo de não transformarmos você em Deusa é para que tenha escolha, amamos você, profundamente, mas isso é algo que não pode retroceder, você precisa ter escolhas, decidir viver no submundo ou no mundo humano — Evie respondeu ternamente.

A pequena assentiu, chamando-a com as mãozinhas.

Evie sorriu em resposta, sentando na grama e puxando a pequena para o colo.

— Você foi nosso melhor presente, iluminou nossas vidas desde o primeiro instante, jamais pense ao contrário! — respondeu fazendo Evie sorrir ao concordar.

Callidora segurou nossas mãos, olhando decidida para ambos, quase rira ao vê-la assim, Hesper era uma mistura perfeita de ambos, tanto em personalidade como em aparência, Draven era a aparência de Evie com a sua personalidade, mas a pequena era toda a mãe, mesmo sem possuir laços de sangue, era uma guerreira que sabia o que queria.

— Não quero ir embora, quero ficar para sempre com vocês! — Callidora respondeu firme.

Olhou para Evie que tinha os olhos marejados, assim como os seus, jamais pensara em abandonar a filha, mesmo ambos sabendo que não poderiam escolher por ela, fazer alguém refém de suas escolhas é a pior crueldade. Vira aquilo em Evie, entendia o medo de Afrodite, agora compreendia por completo, assim como Evie, queria proteger os filhos, colocá-los numa bolha para que nunca se machucassem, mas fazer isso era ao contrário de protegê-los.

— Seremos para sempre uma família, se sua vontade é ser uma Deusa, assim será — Evie decretou.

A pequena pulou em seus braços, não conteve a cena, puxando ambas em sua direção, assim como os pequenos, jamais imaginara que sentiria um amor tão puro assim, estava completo com eles, a família era tudo em sua vida.

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