Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Especial II

Esse capítulo tem 2500 palavras.

Boa leitura 🖤

A alegria que cobria todo seu corpo, era um contraposto irritante com o medo, pois sabia o quão responsável fora, não poderia se isentar da culpa, mesmo que Psiquê pensasse diferente.

— Amor, já conversamos, o erro foi nosso — ela suspira enquanto amamentava o pequeno Eros II.

— Sei disso, só que...

Como explicar que estava com medo de enfrentar os pais?

Fizera um excelente trabalho os evitando por quase um mês, mas agora ambos exigiram sua presença num piquenique no submundo.

O que Hades tinha na cabeça ao concordar?!

Certo, era Evie que estava tomando conta dele, se a irmã pedisse, Hades transformaria o submundo num arco-íris.

Aquele idiota fajuto!

Deveria flechar aquela cara estúpida, Hades pagaria por não atender seu pedido!

Custava ele aceitar e dizer que não poderiam ter o piquenique?

Assim daria mais tempo para fugir da família, mesmo que fosse ridículo, pois não poderia fazer isso sempre.

— Por que está resmungando o nome de Hades? — Pisque pergunta divertida fazendo-o corar.

— Nada, vamos logo para esse piquenique — resmungou contrariado.

Psiquê levantou-se com o pequeno nos braços, aproximando-se lentamente com um sorriso ameno, antes de beijar suavemente seus lábios.

— Seus pais vão amar saber da notícia, esta exagerando!

Esperava que ela estivesse certa!

✯❍

Tudo estava diferente lá, como se o submundo fosse mais alegre, o que era realmente verdade, os domínios de Hades emitiam exatamente o que ele sentia.

Sentiu o coração alegrar-se ao perceber isso, pois era um claro sinal que a irmã era muito amada, assim como os sobrinhos.

Um sorriso desenhou-se em sua face ao pisar nos jardins, os gêmeos de Evie estavam com Ares e Thanatos, ambos sorriam alegre para os netos, a pequena Thalia que também estava nos braços de Ares, acariciava as bochechas de Hesper com curiosidade.

Era uma cena tão linda, confessava que jamais imaginou algo assim, uma alegria plena e a família enorme.

Desviou o olhar a procura da mãe, mas quando a viu, simplesmente não acreditou.

Ela nunca tocara em comida, mas ao estava ela, conversando animada com Astreia enquanto arrumava os pratos.

O que estava acontecendo?!

Era mesmo sua mãe?!

As vozes de Afrodite e Astreia calaram-se de imediato ao notá-lo aproximar-se com Psiquê e o pequeno Eros II.

Ambas sorriram alegre, a mãe continha um brilho lindo em sua direção, fazendo-o sentir-se culpado por deixá-la tanto tempo longe do neto, pois ela olhava com tanto amor para ele.

O sorriso da mãe se desfez ao ver Psiquê, ali sentiu que a morte chegaria, pois ela não tardou a correr furiosa em sua direção, apenas teve tempo de se proteger, pois os tapas vieram, fazendo-o sorrir amarelo em clara culpa.

Claro que ela veria, todos podiam ver, por isso evitará a família, não estava pronto para as broncas.

— Moleque irresponsável! Como pode fazer isso?! — Afrodite vociferou enquanto batia em sua cabeça — Não respeitou a própria esposa, seu idiota!

— Mãe! Posso explicar-

— Explicar que não respeitou o período de recuperação da Psiquê e a engravidou?! — Afrodite interrompeu-o furiosamente.

— Somos Deuses, não é como se-

Sua voz morreu ao ver o olhar furioso dela, pois ela desafiava a continuar.

Poderia ser muitas coisas, mas não era burro, sabia que se falasse novamente iria apanhar como nunca na vida, por isso calou-se de imediato.

— Foi muito irresponsável, ambos foram! Faz apenas sete meses que ela deu a luz, engravidar logo após, acarreta em várias complicações! Mesmo ela sendo uma Deusa, o corpo dela ainda não voltou ao normal após a última gravidez e agora vai sofrer novamente tudo em pouco tempo!

— Afrodite tem razão, poderiam esperar, isso para a saúde de Psiquê e do bebê, fora que Eros II é muito pequeno, ele tem sete meses! — Ares concordou bravo.

Tentou sorrir, mas sem efeito, ambos pais olhavam implacável em sua direção, aumentando a culpa.

Sabia disso, doía seu coração saber o quanto Psiquê sofreria, ainda mais que a culpa era toda sua.

Como adivinharia que mulher amamentando engravidava?!

Ainda mais com ambos sendo Deuses, cuidou para que não acontecesse, mas ocorreu e não tinha o que fazer.

— Foi um acidente, estávamos meio afobados, talvez por isso não conseguimos ficar inférteis, mas pensei que não daria em nada já que ela está amamentando — respondeu envergonhado.

— Acidente?! Ela por acaso tropeçou e caiu em cima do seu-

— Anteros! — Afrodite interrompeu-o séria

— Ia dizer colo... que ela tropeçou no colo dele — Anteros responde debochado.

Olhou indignado em direção ao irmão que piscou maroto em resposta, deixando-o irado, mas a gargalhada de Evie quebrou todo o clima tenso instaurado.

— Tudo bem vocês, eles sabem que foram irresponsáveis, mas agora já foi — ela respondeu caminhando até Psiquê que mantinha o rosto rubro — Agora devemos ajudá-los e auxliá-los, um serzinho esta a caminho e isso é motivo de comemoração!

Sim, já amava profundamente aquele ser, não via a hora de tê-lo nos braços.

✯❍

De todos os momentos para o filho nascer, tinha que ser justamente quando estava fora?!

Quando sentiu a dor de Psiquê, não pensou em nada, simplesmente largou tudo e correu até ela, esperando chegar a tempo, mas mesmo usando seus poderes, ainda chegará atrasado.

Um suave choro preenchia o ambiente, abriu a porta abruptamente vislumbrando o ambiente.

Afrodite e Evie estavam ao redor de Psiquê, ao que parece ambas auxiliaram no parto, mas o que tirou-lhe por completo a visão foi o pequeno embrulho nos braços da amada.

Aproximou-se vagarosamente, pois sentia as pernas tremerem pela emoção, tão intensa que nem consegui raciocinar.

— É uma menina — Psiquê sussurrou ao colocá-la em seus braços.

Os cabelos eram em um castanho claro, as bochechas rosadas e os olhos de Psiquê.

Tão linda!

— Qual nome damos a ela? — perguntou emocionado.

— Kefi, o que acha? — Psiquê olhou-o incerta.

Sorriu em direção a filha, um belo simbolismo, pois era o significado de  espírito de alegria, entusiasmo e frenesi.

— É perfeito!

Psiquê sorriu com a resposta, repousando a cabeça sob os travesseiros com semblante cansado.

— Espero que tome juízo agora, se não levarei Psiquê daqui, só irá vê-la após ela se recuperar dessas duas gravidezes seguidas! — Afrodite resmungou ao seu lado.

Apesar do tom sério, a mãe continha um brilho ao olhar para neta.

Sorriu em resposta, jamais colocaria a vida dos seus amores em risco.

✯❍

Durante seus milênios de existência observará várias coisas que a deixaram em êxtase, mas àquela era a melhor de todas elas!

Os olhos brilhavam em pura malícia, não conseguia nem ao menos conter a alegria, pois se divertia ao máximo, principalmente ao ver a carranca do Deus.

Quando poderia imaginar que veria Zeus de joelhos esfregando o chão?!

Mas lá estava ele, debruçado sob o piso de madeira, esfregando com força e resmungando sobre o quão indigno era aquele trabalho.

Indigno?!

Não!

Todo trabalho era digno, mas confessava que dera aquele de escravo para puni-lo, afinal se ele não tivesse feito tanto alarde sobre a profecia, Evie não sofreria tanto, fora que Zeus merecia ser punido.

— Aquele japonês dos infernos! — Zeus resmungou fazendo-a olhá-lo em pura confusão.

— Que?

— Nada! — a voz raivosa retumbou no recinto estremecendo o lugar.

Sem esperar por permissão, invadirá a mente dele, observando o casal que jamais imaginou que fosse se unir, mas mesmo sob a perspectiva de Zeus, conseguia vislumbrar o amor que os unia.

Uma onda de energia a expulsou para longe, os olhos dele estavam elétricos, em uma raiva que jamais vira, pois ele sempre tivera medo de sua presença, mas ao que parecia a raiva estava se sobressaindo.

— Não tem o direito de olhar minhas memórias! — Zeus rosnou furioso.

Dizer estar surpresa era eufemismo, mas pelo controle absoluto de seus sentimentos, não demonstrará nada.

— Estava apenas curiosa — respondeu amena.

Ele rosnou voltando para o trabalho, claramente a ignorando.

— Está de birra atoa! Você vive com vários casos, inúmeras amantes, por que ela não pode fazer o mesmo?! — olhou-o travessa.

O corpo do Deus retrasou, por mais que quisesse negar, era engraçado pisar em seus sentimentos, ainda mais por saber que era a primeira vez que ele demonstrava isso.

— Que bonitinho, então apesar de ser um imbecil, você ama Hera? — a pergunta o fez levantar de supetão.

Sorriu em puro deboche ao ver a face raivosa.

Pelo visto acertará, ele estava sofrendo pelo chifre.

— Deveria entendê-la, você não dá atenção para esposa à milênios, lógico que ela seguiria em frente algum dia — continuou a falar, aumentando a raiva do Deus.

Os raios crepitavam ao redor dele, deixando-a alegre por conseguir fazê-lo se descontrolar com tão pouco.

— O menino acha que é homem para me enfrentar? — sorriu maliciosa.

— Não sabe a vontade que estou de matá-la! — ele respondeu pausadamente.

Aproximou-se sem tirar o sorriso da face, segurando-o pelas vestes, não importava o tamanho absurdo dele, pois em sua frente era nada além de um mero garoto.

— Mas não vai, sabemos que é um covarde para me enfrentar — bateu suavemente nas bochechas vermelhas pela raiva — Por isso a Hera está bem servida, Tsukiyomi é um homem em todos sentidos.

As mãos do Deus foram em direção ao seu pescoço, apertando-a com extrema raiva, sentia as correntes elétricas percorrendo todo seu corpo, mas não fazia nada além de um leve formigar.

— Seja um bom garoto e vá terminar o chão, ou ficara a noite toda de joelhos — respondeu marota.

Zeus suspirou irritado, afastando-se com o semblante visível em puro orgulho ferido.

— Os três eram seus escravos, por que continuou somente comigo? — ele olhou-a irritado.

Ah sim!

Tinha os três grandes da Grécia em suas mãos...

Fazer o que se seu coração era mole?

— Hades pertence a Evie, fora que admito que ambos agora são mais fortes que eu... e não quero confronto e nem magoar minha querida neta.

Ele estreitou os olhos ao escutá-la, fazendo-a sorrir marota.

— E Poseidon?!

— Confesso que seria interessante vê-lo de joelhos limpando o chão, mas queria era ele de joelhos me servindo como um escravo... sexual, mas respeito ele querer ser fiel à Anfitrite — respondi emburrada.

Aquele maldito poderia ter sido fiel depois!

Ao escutar o resmungo de Zeus, não contive a gargalhada, era mesmo um menino mimado.

— Agora volte para o chão! — ordenei apontando para o esfregão que ele largara.

Ele olhou para o chão com uma careta, antes de voltar o olhar em sua direção.

A passos decididos, colou ambos corpos, pegando-a desprevenida, espalmou as mãos no peitoral enquanto o sentia segurá-la com firmeza sua cintura.

— Que merda pensa que esta fazendo?! — empurrou irada.

— Dando o que você quer... prefiro servi-la na cama que limpar o chão — ele responde sério.

Olhou-o irada por alguns instantes, antes de sorrir fria.

— Prefiro dormir com um humano, aposto que será mais prazeroso e digno de mim, que um imbecil como você! — retrucou ácida.

Os olhos dele arregalaram em choque, aumentando seu sorriso debochado.

— Confesso que é bonito, mas quando penso em tudo que fez, me dá nojo em tocá-lo — olhou-o com os olhos brilhando em malícia — Pensou que poderia tomar o lugar de seus irmãos e tudo estaria bom?! Não me faça rir!

— Maldita!

— Não abuse da sorte, posso muito bem matá-lo quando quiser, só não  fiz a pedido de Hades, ele prefere que o puna dessa forma — olhei para o esfregão e então para ele — Então volte para o chão como um bom escravo, quero esse piso brilhando!

Os olhos brilhavam em raiva, mesmo assim ele voltou a limpar, para minha alegria.

Seriam longos milênios, pois não iria soltá-lo tão cedo!


✯❍

Olhar para a família que formará era melhor parte do dia, embora largará toda sua vida ao morar no submundo, não se arrependia, somente por voltar para casa e vê-las.

Ainda fazia seu trabalho como Deus do amor correspondido, mas não precisava mais ficar no Olimpo, pois quando Thanatos partira sua alma para salvá-lo junto da família, ele o fez ser parte do submundo, então seu lar era ali agora.

Parará no batente da porta, observando aquela cena magnífica.

Minthe e Thalia estavam no jardim do castelo, um presente de Hades em seus domínios, perto das águas do submundo e do ar fresco da superfície, um encontro entre dois mundos como era. Ambos amores de sua vida estavam brincando com a água do lago que circulava sua casa, pois assim como a mãe, Thalia era fascinada pelas águas.

Ainda não sabiam se era somente a aparência ou gostos que Thalia puxara de Minthe, pois ela não demonstrava ter poderes dos Deuses e nem das ninfas.

— Aí! — o grito da pequena tirou-o de seus pensamentos.

Correu para perto delas, observando Minthe olhar séria para o pequeno corte na pequena mão. Antes que pudesse fazer algo, Thalia mergulhou a mão no lago, instantaneamente o sangramento parou e a água foi curando gradualmente o machucado, até não restar nada.

— Acho que temos nossa resposta — Minthe respondeu orgulhosa.

Sim, a pequena era uma ninfa como a mãe.

Estava orgulhoso dela, não tinha preconceito nenhum com as ninfas, afinal era casado com uma, mas sabia como elas eram vistas e não queria isso para Thalia, que mais tarde ela fosse vista somente como objeto nas mãos de algum Deus.

Muitas aceitavam isso, pois não tinham escolhas, afinal a maioria dos Deuses que não conseguiam por bem, usavam seus poderes para subjugá-las, então era melhor se entregar por conta que sofrer.

Havia poucas que entrevagam-se por amor, mas muitas vezes não passava de meros objetos de desejo.

Não queria isso para a filha.

— Anteros, não se preocupe com isso, nada vai acontecer com nossa pequena — Minthe segurou sua mão com suavidade.

Sorriu abaixando-se para ficar junto delas.

— Papai, a água me cura igual a mamãe! — Thalia chamou sua atenção com a voz doce e infantil.

— Sim, agora é forte como a mamãe — respondeu beijando suavemente a bochecha gordinha.

Thalia sorriu envergonhada.

— Papai?

— Sim?

As bochechas dela estavam rosadas, mas os olhos brilhavam em alegria, fazendo seu coração derreter.

— Quero ser guerreira, lutar e ser forte, me treina? — Thalia perguntou com a voz infantil.

A pequena tinha apenas seis anos, recém despertando os poderes, mas tinha um gênio forte e era decidida sobre tudo que queria, mas aquela fora a primeira vez que escutará algo assim dela.

— Quero ser como a mamãe, então me treina? — Thalia perguntou novamente.

Olhou em direção a Minthe que tinha os olhos marejados para a pequena, sabia que ela não se considerava uma guerreira, um grande engano, pois a vira assim desde o primeiro instante.

— Claro meu amor, será tão forte como a mamãe — respondeu amoroso.

Ambas olharam em sua direção sorrindo, cada uma com emoção diferente no olhar, mas ambas exalava alegria e amor.

Não permitiria que a filha sofresse, ela quebraria aquele ciclo que as ninfas viviam, seria diferente, se asseguraria disso.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro