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Capítulo 28- Foi nocaute!

Imagem do capítulo retirada do Pinterest.

🚨Capítulo com cenas de sexo 🔞🚨

Esse capítulo tem 3360 palavras.

Boa leitura 🖤

Aquele era um momento em que sua mente fervia, seus pensamentos vagando em várias direções, sem que conseguisse acalmá-los.

Quando sua vida ficara daquela maneira?

Sentia-se preso numa areia movediça, querendo seguir, mas com medo do novo, já tão acostumado a vida que tinha, mas está não lhe era mais pertencente. Não era mais uma questão de dúvidas, precisava seguir, tinha que ter em mente que o que lhe esperava fora do vazio era uma realidade diferente de outrora.

"Não está mais apaixonado por ela..."


A mera lembrança daquela frase ocasionava tantos sentimentos estranhos, como era possível deixar de amar alguém?

"O amor se transforma..."

Era possível que seu amor por Afrodite se transformará?

Tinha amor por ela, carinho em extremo, queria sua felicidade e estava bem por ela seguir seu coração, por mais que lhe doesse, mas sentia paixão?

Desde o nascimento de Evie, manteve uma respeitosa amizade, pois era isso que ela precisava e sendo honesto consigo mesmo, não estava pronto para se relacionar com ela, principalmente sabendo do visível amor dela por Thanatos. Somente se envolveram após os três anos de Evie, que voltaram a serem o que eram, com um adicional estranho, agora eram fixos e apenas eles. Amou cada segundo com ela, mas a paixão que tinha, não existia mais há muito tempo.

Talvez ela tivesse passado a cada vez que olhava o semblante saudoso de Afrodite, pois ela se perdia em lembranças, certamente sobre o Deus da morte, era como se soubesse que não tinha vez, mesmo assim continuará com aquela vida pois era o conforto que conhecia.

O suspiro audível da Deusa à sua frente, fez aquelas lembranças sumirem de imediato, analisou-a com atenção.

A paz que Astreia exalava, muitas vezes fora motivo de brigas, pois mesmo sem querer, a Deusa acalmava o ambiente, deixando-o num mar de pura paz. Por muitas vezes fugiu dela, por ser o Deus da Guerra, via aquela plenitude como um pecado contra quem era, afinal como personificação da violência e matança, sempre gostara das lutas brutas, extremo derramamento de sangue, as guerras eram seu chão e ela sendo completo oposto o irritava.

Admitia que um pouco da sua personalidade irritadiça melhorou com o nascimento dos filhos, aqueles seres foram capazes de implantar o mais puro amor em seu coração, ainda amava as guerras, mas seu humor fora alterado, claro que mesmo com isso, todas as vezes que encontrara a Deusa, brigavam intensamente, mais ele que ela, pois a considerava irritante demais.

Não conseguia mais vê-la dessa maneira, como um simples pecado irritante, pois estar em sua presença era tão fácil quanto respirar e isso era um alento, jamais sentira essa sensação, mesmo que seu interior estivesse em conflito.

Sua mente e emoções não sabiam entrar em uma sintonia, por isso quando estava com ela, quando realmente prestava atenção em Astreia, tudo ficava num silêncio confortável.

A concentração do rosto dela deixou-o levemente distraído, ela tinha o rosto delicado e marcado com suavidade, assim como todas suas características. Os cabelos prateados se movimentavam com graça ao redor dela, como se ali houvesse vento, emoldurando mais seu rosto.

Não poderia negar o quão absurdamente linda a Deusa era, uma luz pura emoldurava em sua volta, o que não era surpresa, pois ela considerada uma Deusa/estrela, sendo iluminada tal qual o astro que jazia nos céus, mas não era apenas por isso que ela brilhava, sua luz era algo inexplicável.

Quando ela assumiu um semblante decidido, mordendo com suavidade os lábios, seu olhar caiu para a boca carnuda, sem que percebesse. Sentiu-se levemente constrangido, Astreia era a virgem das estrelas, olhá-la daquela maneira era uma profanação.

Tentou ignorar aquela atitude idiota, talvez fosse uma desculpa para prestar atenção em outra coisa que não fosse o jogo de damas, por isso a olhava com tanta atenção.

Mas o que o levava a prestar atenção em um ser que nem gostava até um tempo atrás?!

Suspirou resignado, voltando-se para o jogo, estava cercado pelas peças dela, tinha perdido e nem notara.

Por que deixará ela trazer seus jogos para lá?

Estava tão entediado naquele local que faria qualquer coisa para que as horas passassem com mais rapidez, por isso quando ela mencionará os jogos, aceitou de bom-grado.

Agora passava horas apanhando da Deusa em jogos de tabuleiro!

O largo sorriso de Astreia o fez suspirar rendido, não era surpresa ela ter ganhado novamente, já que faziam horas que estavam jogando e não ganhará nenhuma.

- Não faz sentido ser tão ruim em damas e xadrez! - Astreia olhou divertida em sua direção.

Olhou-a sem conter a carranca, por que ela era tão irritante quando queria?

- Ares, esses jogos são estratégicos, você deveria dominá-los, pois é o Deus da guerra, estratégia deveria fazer parte dos seu ser! - ela resmunga contrariada.

Levantou-se sem conter a carranca, qual era a graça em se divertir perdendo?!

- Vamos fazer outra coisa! - retrucou emburrado.

- Como o que? - ela olhou-o com curiosidade.

- Qualquer coisa que não seja jogos e ficar vendo essas estrelas, estou enlouquecendo nesse lugar! - suspirou exasperado.

Astreia olhou-o por incontáveis segundos, antes de levantar com o semblante sereno, o olhar dela iluminou-se levemente, transportando a energia para seu rosto, envolvendo gradualmente seu corpo, como uma forma de luz estelar.

Olhou-a sem conter o semblante encantado, por vezes achou seus poderes tão idiotas, agora olhando-a por outra perspectiva, somente conseguia ver o quão perfeita ela era.

Astreia sorria lindamente ao usar seus poderes, iluminando todo o local, como nunca reparara que o sorriso dela era o mais lindo de todo universo?!

Ela sempre fora daquela maneira?

Um suspiro idiota escapou pelos seus lábios sem que conseguisse conter, sentia as pernas bambas, assim como o coração batendo alucinado em seu peito, era como se estivesse prestes a morrer.

Estava doente?

O local fora mudando, as pilastra cresceram exponencialmente, assim como paredes foram sendo formadas ali, criando uma gruta circular, as águas começaram a despencar com um barulho tão suave, eram majestosamente num azul cristalino, brilhavam em contato com as estrelas.

Era o mesmo local, mas diferente, pois pareciam mesmo estarem em uma gruta com uma piscina artificial.

Sem conter seus instintos, retirou a blusa e calça que estava, ficando apenas de cueca e correu até a água, pulando alegre na mesma. O contato contra a sua pele o fez suspirar contente, era morninha, deixou seu corpo cair por completo, boiando nas águas.

Fazia tanto tempo que não se sentia daquela forma!

Seu olhar foi em direção ao céu, ficando maravilhado ao ver as estrelas brilharem, iluminando o local, aquilo sim era um verdadeiro paraíso.

- Astreia, a água está uma delícia, entre logo! - suspirou alegre.

- Eu... não... não tenho roupa de banho - a voz trêmula atraiu sua atenção de imediato.

O rosto dela estava totalmente vermelho e ela evitava olhar em sua direção, deixando-o confuso.

- Entre com suas roupas íntimas - respondeu confuso.

O vermelho em suas bochechas se intensificaram, ao vê-la daquela forma, levantou-se confuso.

Os olhos dela passaram por seu peitoral com uma atenção desconcertante, observou-a ofegante e então ela desviou o olhar sem graça.

Espere...

Ela estava desejando-o?

Sentiu-se estranho perante aquela situação, jamais imaginou que ela pudesse ter desejos, principalmente por diferir tanto dos outros Deuses.

- Astreia-

- Fique quieto! - cortou-o completamente irritada.

Não conteve o riso, claro que as mulheres gostavam de seu físico, muitas vezes seu ego era massageado por elas. Observar o desejo que despertava por conta de seu corpo musculoso, era delicioso, mas vê-la olhá-lo daquela maneira era diferente.

Por que ela estava sem graça?

Sabia que provavelmente ela não ficava daquela maneira com outros, ela não detinha o título de virgem das estrelas atoa, afinal ela recusará inúmeros cortejos dos outros Deuses, muitas vezes os ameaçando, pois estava decidida a se manter assim.

Particularmente não tinha nenhum problema com isso, não entendia era no motivo deles insistirem já que ela deixará claro que queria ficar virgem pela eternidade, era um direito dela.

O que não conseguia compreender era no motivo dela agir daquela maneira consigo.

- Prometo que não olharei para você, mas se sente envergonhada, pode colocar minha camisa por cima - respondeu tranquilo.

Astreia olhou-o por longos segundos antes de assentir.

Virou-se de costas para ela, mostrando que falara sério e não iria olhá-la.

O leve movimentar na água chamou sua atenção, virou-se levemente para que ela se acertasse e se não quisesse que a visse poderia falar, mas ela não falara nada.

A visão dela deixou-o completa desnorteado.

Os cabelos prateados estavam amarrados em um coque bagunçado, com alguns fios caindo sobre o rosto delicado, este que estava totalmente vermelho, deixando-a totalmente adorável, a camisa vermelha era larga contra o corpo delicado, ficando como um vestido, em contato com a água emoldurou o corpo, tivera que fazer um esforço extra para não descer o olhar, já que a visão dos mamilos eriçados era mais que suficiente para deixá-lo excitado.

Ela não usava sutiã?!

Porra!

Pense em outra coisa que não seja os deliciosos seios em contato com sua camisa!

Sem querer desviou o olhar levemente ficando encantado com a visão, eram perfeitos e cabiam em suas mãos.

Porra pense em outra coisa!

Como nunca percebera o espetáculo que a Deusa era?!

- Não precisa ter vergonha ou medo, jamais iria desrespeitá-la - sussurrou gentil, evitando olhar em sua direção, mirando o céu.

Precisava acalmar seus ânimos!

Tudo que não queria era parecer um tarado, falara sério, por mais que sentisse um tesão do cacete, jamais a deixaria desconfortável.

- Tudo bem Ares, sei que não sou desejável como ela - a voz triste o fez pular.

Olhou-a sem conter a incredulidade, mas o que ela falava?!

- Não entendi - balbuciou confuso.

- Está acostumado a ver mulheres como as amazonas, elas são deslumbrantes, além de serem as guerreiras que adora... isso tirando a Afrodite, é um sacrilégio comparar... não tem nem comparação - Astreia respondeu evitando olhá-lo.

Espere...

Ela acreditava que não sentia nada ao vê-la?!

- Está maluca?!

Os olhos marejados deixou-o completamente sem entender, antes que compreendesse, seu corpo agiu automaticamente, aproximando-se dela. Elevou a mão até o rosto delicado, era tão pequena contra sua palma, na verdade, eram um contraste diferente, já que seu corpo era inteiramente coberto por inúmeros músculos e a Deusa era pequena e delicada.

- Estou me controlando e não é de hoje, você é linda! - sussurrou aproximando mais do corpo dela, as respirações começaram a se misturar, ocasionando em um solavanco em seu coração.

As mãos delicadas foram de encontro aos seus ombros, o contato contra a sua pele, ocasionou em um arrepio que percorreu cada centímetro de seu corpo.

Como ela poderia ter tanto poder sobre seu corpo?!

- Estou excitado... vê-la assim, apenas com minha camisa... faz minha mente viajar, se eu desse ouvidos aos meus extintos... rasgaria por completo essa porcaria que me impede de vê-la por completo!

Aqueles incríveis olhos verdes com linhas douradas, intensificaram o brilho, fazendo-o suspirar em deleite.

- E o que faria? - Astreia perguntou num sussurro trêmulo.

- A tomaria para mim!

Em resposta ela pulou sobre seu corpo, circulando as pernas ao redor da sua cintura, fazendo-o gemer alucinado.

Ela estava apenas com sua camisa, sem nenhuma roupa íntima!

O contato da intimidade contra sua pele era tentador demais, ela queria enlouquecê-lo?!

- Astreia, não pode agir assim, não sabe o esforço que estou fazendo para respeitá-la! - olhou-a em aviso.

Uma mão foi em direção a sua nuca, puxando-o até ela, os lábios convidativos contra os seus era tortura demais!

- Quero ser sua... quero tanto você... nunca senti isso... - confessou contra seus lábios.

Suspirou contente terminando com a distância, o contato dos lábios contra os seus ocasionou em um frenesi. O gosto doce e convidativo estava alucinando-o, assim como seus pensamentos, cada instante percebia o quanto aquilo era especial para ela, por mais que uma parte sua acreditasse estar agindo por puro instinto de macho alfa, por ser seu primeiro em tudo, também queria dá-la uma experiência que a colocasse em total prioridade.

Beijou-a com intensidade, experimentando seus lábios com extrema fome e cobiça, apenas aquele contato estava deixando-o completamente desnorteado. Passou a vagar os lábios pelo maxilar, indo vagarosamente em direção aos pescoço esguio, distribuindo beijos e pequenas mordidas, a medida que intensificava os carinhos, os suspiros dela preenchiam o ambiente.

Quando chegou até onde começava a camisa, elevou as mãos puxando-a firme e apenas um puxão fora suficiente para rasga-la.

A pele leitosa brilhava em contato com a luz das estrelas, analisou-a com atenção, se fosse completamente honesto consigo mesmo admitia que jamais vira beleza igual. Ela reluzia uma luz tão bela, seu coração a essa altura saltava em seu peito.

Aquele fora o momento que percebera algo que não notara, ele não bateria daquela maneira apenas pela luxúria, já esteve com inúmeras mulheres, apenas se sentira assim uma vez, quando seu coração fora preenchido pelo amor.

Estava amando a Deusa?

- Ares? - a insegurança na voz o chamou para realidade.

O semblante envergonhado, assim como a insegurança que ela exalava apenas demonstrou o quanto ela pensava em algo que não deveria, apostava que os pensamentos estavam tomados por inseguranças tolas a respeito das outras que conhecera. Seria hipócrita ao dizer que não entendia, esteve com inúmeras mulheres, tanto que nem ao menos saberia contar, mas nem mesmo Afrodite que fora seu amor por muito tempo, conseguirá deixá-lo daquela maneira.

Não tinha comparação, cada pessoa era de uma maneira, isso era igual para os sentimentos e desejos, não diminuía o que sentia por Astreia, pelo contrário, apenas lhe dava mais certeza.

- Você é o ser mais lindo que já vi, sei que pensa diferente, mas nenhuma delas conseguiu me deixar completamente alucinado sem ter feito nada - confessou.

- O quê?

Sorriu terno diante o olhar incrédulo, ela não tinha nenhuma noção do quanto era especial!

Levantou das águas com o pequeno corpo enrolado ao seu, não olhava para nada além dos olhos marejados em sua direção.

Como nunca percebera a preciosidade que ela era?!

Olhou ao redor sem conter a careta de desgosto, não poderia tomá-la naquele lugar desconfortável e naquele momento não tinha poderes para mudar o local, para seu desprazer.

Um leve sorriso surgiu no rosto da Deusa, a medida que o cenário, mudando para os aposentos que dormia. Um local simples se comparado com que era acostumado, mesmo assim melhor que aquela gruta.

Caminhou lentamente com ela até a cama, mesmo sendo de casal era pequena para seu tamanho, mas deixou para pensar nisso em outro momento, colocou-a sob o colchão, admirando a visão que tinha.

Os longos cabelos prateados estavam espalhados, o corpo delicado com leves curvas, tão suaves como se ela tivesse sido feita à mão, admirou-a por completo, sem conter o semblante encantado, pois era assim que se sentia, completamente encantado por ela.

Sem tirar os olhos dos dela, elevou com delicadeza o pé até a altura de seus lábios, beijando cada parte, acariciando-a a medida que subia ao longo da perna, cada vez que tocava em sua pele, um suspiro escapava pelos lábios da Deusa, deixando-o extasiado com o som.

Quando se aproximou da intimidade, suspirou em deleite ao vê-la completamente molhada, saber que ela estava assim pelos seus toques, ocasionou em um verdadeiro reboliço em seu coração.

Beijou-a com intensidade, saboreando o gosto doce contra seus lábios, um gemido alto escapou dela, fazendo-o intensificar o contato, sua língua passava por toda a intimidade, era como se compartilhasse o prazer com ela, pois sentia-se cada instante mais alucinado.

Até mesmo seus gemidos eram bonitos!

Quando ela explodiu em êxtase, suspirou num prazer indescritível, lentamente subiu os lábios, beijando cada centímetro daquela pele pecaminosa, deixando um rastro de fogo, pois sentia-se tão quente, como percebera que ela ficará. Não conteve o suspiro ao ver aqueles seios, tão lindos que cabiam na palma de sua mão, beijou cada um com delicadeza, cada instante sentindo seu coração trepidar.

- Ares... quero... você!

A voz trêmula chamou sua atenção, elevou os olhos em direção a ela, o rosto completamente corado e demonstrando uma luxúria pura que nunca vira em nenhuma outra. Sorriu gentil em sua direção, tudo que menos queria era machucá-la, mas sabia que era impossível isso, por isso tomou-a com todo cuidado, evitando até mesmo respirar, a medida que sentia seu interior extremamente apertado, era como se tivesse mergulhado seu corpo na água fervente, pois sentia um calor sem igual.

- Desculpa! - pediu pesaroso enquanto enxugava uma lágrimas solitária.

Ela sorriu enlaçando as pernas ao redor de sua cintura, aproximando mais os corpos, ambos suspiraram pelo contato, vagarosamente começou a se movimentar contra ela, sentindo cada pedaço de seu ser respondê-la.

Em seus pensamentos não existiam nada além dela, sua voz perfeita, mesmo em meio a luxúria conseguia ser angelical, o semblante demonstrando todo o desejo que sentia, mas principalmente, o coração que batia alucinado contra o seu.

Aquele fora o amor que sempre buscou e não sabia, estava ao lado de alguém que jamais imaginou, sequer pensara nela ao longos dos milênios que se conheciam, nunca realmente deu uma chance de aproximação, mesmo que fosse apenas uma conversa.

Gemeu alto intensificando os movimentos, a medida que sentia as mãos pequenas em suas costas, arranhando-as com tanta sensualidade em simultâneo que mexia os quadris de forma tão sensual contra os seus.

Seus músculos ficaram mais evidentes, a medida que arremetia contra ela, um prazer absurdo tomando conta de todo seu ser, gemeu alto, sendo seguido por ela, o pequeno corpo iluminou-se como uma estrela, antes do interior apertá-lo com força, transportando-os para um mundo inteiramente deles.

- Mulher, você é minha! - suspirou em êxtase.

Os olhos verdes confusos em meio ao desejo quase o fizeram rir.

-Sim, minha mulher, minha companheira, estou alucinado por você, completamente apaixonado! Será assim até quando você quiser, pois eu serei apenas seu pela eternidade! - declarou beijando os lábios carnudos com extrema paixão.

As dores de cabeça eram constantes, um preço pequeno a pagar, afinal tudo tinha uma troca, nada era dado gratuitamente.

Observou a lua com extrema atenção, ela quem sempre o acalmara, agora lhe trazia uma angústia sem fim, talvez pela intensa luz refletida pelo sol, pois ela própria não jazia brilho algum.

- Tudo é escuridão, precisa aceitar isso! - sibilou como uma serpente em sua mente.

Aquela maldita voz era irritante, ela quem o deixava com a cabeça explodindo, mesmo explicando várias vezes que era para se manifestar apenas quando necessário, ela não escutava.

Uma movimentação chamou sua atenção, o cheiro doce preencheu o ambiente, fazendo-o sorrir maroto.

- Pensei que estivesse no submundo, desobedecendo novamente? - perguntou roucamente.

A risada da ninfa ecoou graciosa, virou-se para contemplá-la, a pele linda em contato com a luz da lua, os cabelos diferentes que tanto lhe chamara a atenção, corpo perfeitamente voluptuoso.

Como Hades preferirá aquela aberração?!

- Talvez vá gostar de saber quem é a rainha do submundo - ela replica melodiosa.

- Hades e aquela aberração?! - olhou-a incrédulo.

A carranca dela ao assentir o fez rir, não era possível que o irmão mais velho dos três grandes da Grécia era um completo idiota!

Que ele quisesse usá-la para o prazer poderia até entender, ela não era um exemplar de beleza, pelo menos não que se lembrava, afinal ela estava com o rosto machucado da última vez que a vira e seu corpo estava coberto, mas pelo menos dava para se saciar.

Agora casar?!

O que Hades tinha na cabeça?!

- Deixe de ser idiota, agora mova-se logo, temos muito que fazer! - a maldita voz ecoou furiosamente.

Revirou os olhos irritado, nem mesmo seus pensamentos eram seguros!

Ao menos poderia se deliciar com algo, finalmente teria tudo que desejava, principalmente a cabeça de seus inimigos!

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