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XLVII. Comeback

Assim como no ano anterior, uma forte chuva se alastrou pelo caminho do Expresso de Hogwarts, dessa vez iniciando-se ainda mais cedo e deixando o céu nublado e escuro.

Canopus tirou Antares da gaiola assim que o trem partiu e seguiu a viagem com a doninha aninhada ao peito, deitado no colo de Merliah, que distraidamente fazia algumas tranças nos cabelos dele. Therion começou a ler o livro de História da Magia daquele ano letivo deitado sobre o colo de Harry, atitude apreciada por Hermione, sentada ao lado de Stuart lendo o Livro Padrão de Feitiços, 4ª série. Rony estava sentado no chão mostrando sua miniatura de Viktor Krum para Neville, que foi até a cabine deles ouvir sobre a Copa Mundial.

— Vovó não quis comprar as entradas — lamentou Longbottom. — Parece ter sido divertido… Pelo menos até o ataque.

— Foi incrível! Vimos Viktor Krum de perto! Nós ficamos no camarote de honra do Ministro.

— Isso é legal! 

— E você perdeu dois galeões — Canopus lembrou a Weasley rindo.

Rony choramingou com a lembrança da aposta e os preciosos galeões que perdeu, mas ele não deixou de pagar a dívida de qualquer modo. 

— Aliás, Neville, acho que Canis e eu ainda lhe devemos um pedido de desculpas — Therion falou.

— Pelo quê? — Ele franziu o cenho.

— Pensamos que você tinha largado as senhas da sua Comunal por aí quando Sirius invadiu seu dormitório, mas descobrimos que foi o gato da Hermione que o roubou do seu quarto. 

— É sério? 

Neville arregalou os olhos.

— É… Descobrimos na confusão da lua cheia. Desculpa, cara.

— Se servir de consolo, compramos o carrinho de doces inteiro pra você.

— N-não precisa! — Negou rapidamente. — Eu pensei que tinha esquecido mesmo em algum lugar. Por que um gato roubaria senhas pra um criminoso?

— É uma longa história. Ficarei mais vigilante sobre por onde Bichento anda — Hermione falou.

— Espero que as senhas esse ano sejam mais fáceis de lembrar.

— Bom, melhor uma senha complicada que um enigma ou levar um banho de vinagre — Canis comentou. — Nós tivemos sorte.

— A Sonserina ainda precisa encontrar a parede certa para dizer a senha e aparecer a entrada. Nós só temos um quadro — Rony disse. — A Grifinória foi muito mais prática nessa parte. 

— E como é que você sabe se nunca passou por nossa Comunal, Weasley? — uma voz questionou presunçosamente da porta.

Todos os olhares voltaram-se para a porta da cabine, onde Nott e Zabini estavam escorados. Theodore quem havia feito a pergunta e encarava o ruivo de braços cruzados e sobrancelha arqueada.

Canis ergueu a cabeça e olhou na direção dos colegas de quarto, franzindo o cenho ao ver que era apenas eles.

— Tenho amigos sonserinos. — Rony deu de ombros e apontou para os gêmeos. 

— O que vocês querem? — Therion indagou impaciente. — A cabine já está cheia. 

— É deselegante expulsar seus colegas de dormitório dessa forma, Black — Blaise disse e entrou na cabine. — Apenas viemos fazer companhia.

— Muito fofo vocês querendo uma reunião, mas que tal fazer companhia ao colega de quarto que está faltando? — Canopus falou.

— Respeito ao luto — Theodore disse e deu de ombros. — Tire as pernas do banco, Canis.

— Eu sou o Therion, Nott. Quatro anos dividindo dormitório e você ainda não aprendeu a diferença?

— Vocês são idênticos!

— Se até Malfoy aprendeu a nos diferenciar, use apenas um pouquinho do seu cérebro que irá conseguir também. E não moverei um músculo — retrucou e voltou a atenção para seu livro novamente.

Blaise deu de ombros e sentou-se no chão, enquanto Theodore pegava sua varinha.

— Ei! Ah… Porra!

Therion sentiu o corpo ser levitado contra sua vontade e rapidamente apalpou os bolsos em busca de sua varinha enquanto continuava a xingar Nott. Harry apressou-se para abraçar sua cintura e trazê-lo de volta para o banco, mas a magia puxava-o ainda para o ar. Nott empurrou as pernas dele para o lado e sentou-se no espaço vago, enquanto o Black estava quase de cabeça para baixo com Harry tentando puxá-lo e o feitiço ainda fazendo efeito.

Blaise riu. Rony não conseguiu conter a própria risada, e Neville arregalou os olhos, assustado. 

— Nott! — os gêmeos e Harry exclamaram. 

— Pare com isso! — Hermione exclamou.

— Eu vou… Argh! FINITE! — Therion agitou sua varinha.

Seu corpo despencou sobre Harry no banco e os pés chutaram Weasley, que resmungou e xingou imediatamente. Black gemeu dolorido, sentindo novamente em um certo tempo as marcas em seu peito e costas incomodarem.

Canopus apontou sua varinha para Nott, já sentado devidamente no banco com a doninha em seu colo.

— Me dê um bom motivo para não te azarar agora, Nott — indagou num tom frio.

— Eu devolverei com uma pior.

— Tente de novo.

— Eu já tenho um ótimo motivo — Therion rebateu irritado e agitou a varinha novamente. — Saltus Multiplus.

O garoto observou satisfeito Nott saltar e bater a cabeça no bagageiro, derrubando sua varinha pelo susto da ação repentina. Ouviu Harry rir, o que o fez virar o rosto para encará-lo com um sorriso ladino.

— Está tudo bem, Hazz?

— Estou. Você quem despencou, Lobinho. Se machucou? — Therion adoraria negar, mas logo fez uma careta dolorida e incômoda. Harry ajudou-o a sentar-se ao seu lado e olhou irritadiço para Nott, que ainda saltava.

— Muito bem, maninho — Canis disse orgulhoso e riu.

— Faz parar! Ai! — reclamou Theodore.

— Você quem começou, Nott. 

— Blaise, me ajuda!

Finite — Zabini disse apontando a varinha para Nott.

Para a infelicidade de todos os presentes sentados no chão, ele o fez durante um salto do garoto, que ao pousar no chão desequilibrou-se sobre todos eles. Therion puxou as pernas para cima do banco outra vez e aconchegou-se a Harry junto de seu livro.

Canis e Merliah riram alto. Ouviu-se um coaxar e então Trevor, o sapo de Neville, saltou para a cabeça de Theodore quando ele conseguiu sentar-se no chão.

— Eca! Tira essa coisa nojenta de mim, Longbottom.

— Você assustou ele — Neville rebateu.

— Tira!

— Não sei se percebeu, Nott, mas você esmagou todos aqui! — Rony resmungou empurrando-o.

— Culpa do Black!

— Na verdade, vocês começaram vindo encher o saco — Canis retrucou.

Blaise conseguiu sentar-se novamente e com cuidado pegou o sapo na cabeça de Theodore, que estremeceu com uma expressão de nojo em seu rosto. 

— A memória de vocês é péssima, mas adoraria lembrá-los que ficamos de detenção até o último dia de aula por azarar todos que mexeram conosco — Harry lembrou enquanto afagava as costas de Therion com cuidado.

— Dizer que ganhou tantas detenções não deveria ser motivo de orgulho, Harry — Hermione falou.

— Depende muito da situação — Liah argumentou.

— E nessa, eu tenho muito orgulho e faria ainda pior.

— Ótimas falas para quem adora bancar o herói — Blaise comentou.

Harry revirou os olhos e bufou, passando a ignorá-los. Deixou que Therion voltasse a deitar em seu colo e acariciou os cabelos escuros com calma.

— Seu sapo, Longbottom.

— Obrigado — agradeceu Neville, pegando Trevor de volta das mãos de Zabini, enquanto Theodore guiava os olhos entre eles, enojado.

Nott focou os olhos em Zabini.

— Como consegue pegar essa coisa?

— Um dos meus padrastos era magizoologista — disse e deu de ombros. — Existem criaturas bem mais perigosas e nojentas, acredite. Tenho quase certeza que já te contei de quando ele me levou numa viagem a Austrália para uma falha e pavorosa tentativa de aproximação paterna.

— Acho que você me contou muitas histórias desse tipo — retrucou. — É bom lavar essas mãos. 

Zabini sorriu travesso e então segurou o rosto de Nott com as mãos. O garoto rapidamente tentou se afastar e dramaticamente fingiu que vomitaria.

— Eu vou precisar de um banho de três horas — resmungou.

— Sem drama, Theo. Esse sapo deve ser mais limpo que o seu quarto.

Theodore deu um tapa nas mãos de Blaise e empurrou-as para longe de si, enquanto ele ria. Continuou sentado no chão, de frente para o amigo.

— Acabaram as azarações ou já vamos todos começar o ano na detenção? — Blaise disse.

— O que vocês ainda fazem aqui? — Harry perguntou ríspido. — Vão embora! 

— Você não é dono da cabine, Potter — Theodore retrucou no mesmo tom. — E já dissemos. Nós só estávamos sem o que fazer, Draco está um porre hoje e deixamos ele um pouco. 

— Quando ele não está? — Canis arqueou a sobrancelha. — O avô dele morreu dias atrás, o esperado é ele estar no mínimo tolerável.

— Dividimos o quarto há anos tolerando vocês dois. Retribuam o favor, pois é preciso muito esforço para isso.

— Apenas se comportem e tudo ficará bem — Liah disse. 

— Não somos nós que precisamos desse aviso — Blaise falou.

— Vocês que vieram quando estávamos quietos — Hermione rebateu.

— Mais tarde deixamos vocês para fazerem o que quiserem. Não é como se eu quisesse ficar aqui o resto da viagem e acabar sendo contaminado por toda essa energia grifinória — Theodore disse presunçosamente.

Therion enterrou o livro em seu rosto, suspirando, ao mesmo tempo que Harry revirava os olhos. 

— Okay, fiquem, mas na próxima vez que mandarmos irem, saiam! — falou. — E não, não vou ceder um lugar para nenhum de vocês.

— Estamos bem por aqui. — Blaise deu de ombros. — Então… O que falavam da comunal?

— Só algo com as senhas, o assunto mesmo era a Copa de Quadribol e Rony perdeu uma aposta com o Canis — Merliah respondeu.

— Pelo menos pudemos aproveitar o camarote sem vocês. Já bastava o Malfoy lá — Rony disse.

— Eu queria, mas minha mãe está em lua de mel. Fiquei na casa do Theodore.

— Meu pai não nos deixou ir. Ficamos na nossa casa de férias no Canadá.

— Oh, mas seu pai foi, não é? Um dos mascarados, imagino — Canis retrucou. Nott fechou a cara.

— Não sei do que está falando.

— Talvez ele tenha sido novamente influenciado pela Maldição Imperius a vestir uma capa e uma máscara e atacar pessoas igual na guerra, quem sabe. Foi o que ele disse que aconteceu na época.

— Meu pai estava conosco no Canadá. Poupe suas acusações, Black — ralhou irritado. — Em compensação, o Profeta Diário tem falado muito sobre o seu pai estar lá.

— Ele não estava — Therion apressou-se em dizer. — Vamos mudar de assunto, por favor?

— Ah, não gostam quando falam de vocês como falam de nós, não é? 

— Nott, mais uma palavra e darei motivos para todos acreditarem que aprendi maldições nas férias.

Therion encarou-o friamente, os olhos queimando de raiva. Nott revidou o olhar, cerrando os punhos, até sua atenção ser desviada ao sentir Blaise cutucar seu joelho e lançar-lhe um olhar que entendeu que dizia para se acalmar e deixá-los em paz.

Theodore bufou, não dizendo mais nada. Porém, Black continuou a olhá-lo irritado, nem percebendo quando inconscientemente viu o que ele pensava.

Harry tocou seu braço sutilmente, atraindo a atenção dele rapidamente. A expressão de Therion suavizou quase de imediato, e ele sorriu fraco para Potter e segurou sua mão ao ver que também estava ficando impaciente. Pousou suas mãos unidas sobre o peito e deixou o livro que lia flutuando à sua frente.

Potter sorriu fraco de volta e continuou a acariciar os cabelos de Therion com outra mão, admirando a forma como os olhos brilhantes desviaram dos seus de volta para as páginas.

— Então… Neville, você comprou seu traje pro baile? — Merliah indagou o garoto para mudar o assunto e aliviar o clima tenso. Ela era ótima nisso.

Logo chegou o carrinho de doces, que realmente ergueu os ânimos de todos. Como de costume nos últimos anos, Harry comprou vários. Tendo mais galeões no bolso dessa vez, os gêmeos também não demoraram a apressar-se para comprar muitos.

Canopus avistou Draco aproximar-se vindo de uma cabine mais à frente junto de Pansy. Usava um traje totalmente preto e ainda parecia abatido como no dia em que foi a sua casa, com uma expressão neutra e apática no rosto. 

— Quem é vivo sempre aparece — comentou ele.

— Não comece, Black — Draco retrucou secamente. 

— Começar o quê? 

— Estou em paz na minha cabine, não quero implicâncias agora.

— Um verdadeiro milagre, você nunca perde a oportunidade de falar alguma coisa. Nott e Zabini resolveram assumir esse posto.

— O que você quer?

— Nada. Apenas comprando meus doces com meu irmão. — Canis apontou para Therion pagando por sua montanha de doces.

— Então compre e fique calado, Black — Pansy quem disse, irritada.

— Não estou falando com você, Parkinson.

— Agora está. 

— Muito fofo você querer defender seu namorado, mas fica na sua.

— Ela não é minha namorada — Draco rapidamente retrucou. — Já comprou seus doces. Só… Nos deixe em paz.

Pansy pegou o restante das varinhas de alcaçuz que tinha no carrinho, e Draco comprou sapos de chocolate. 

— Eu queria varinhas! — exclamou a voz de uma primeiranista.

— Deveria ter chegado mais rápido, pirralha — Parkinson respondeu e deu uma grande mordida em uma das varinhas. — Vamos, Draco. — Eles viraram-se para ir embora. — Daphne, comprei aquelas varinhas que você gosta.

Malfoy retornou para a cabine sob o olhar atento de Canopus sem dizer mais uma única palavra. Black franziu o cenho pensativo, até ouvir um choramingo ao lado.

Foi quando reconheceu a garota que queria as varinhas de alcaçuz, a menina italiana que o pai pediu ajuda com a lista de livros. Ela já estava vestida com o uniforme preto do primeiro ano, ainda sem a cor de uma Casa, usando uma fita verde com um laço no penteado em seu cabelo.

— Não tem mais varinhas de alcaçuz? — ela perguntou com um fio de esperança, mas a senhora do carrinho negou. 

Os ombros dela murcharam enquanto suas mãos mexiam inquietas e puxavam as mangas do suéter. Afastou-se rapidamente quando mais pessoas começaram a se amontoar para comprar, choramingando e tampando os ouvidos.

Dois grifinórios segundanistas passaram empurrando-a para o lado correndo pelo corredor, fazendo-a trombar nos gêmeos e encolher os ombros.

— Ei! Olhem por onde andam! — Therion exclamou. 

— Prestem mais atenção quando correm, pirralhos! — Canopus exclamou em seguida. 

Os garotos olharam na direção deles e arregalaram os olhos assustados, correndo para longe em seguida.

— Hey! — Therion chamou a menina, mas ela não olhou. — Ei, lembra de mim?

Ela olhou na direção dele e então balançou a cabeça afirmativamente.

— Você está bem? — Canis perguntou preocupado.

— São muito barulhentos — resmungou. — Eles ficaram com medo de vocês.

— Bom que fiquem, assim prestam mais atenção — Therion disse. — Mas você está bem?

— Estou com fome. Papai me deu dinheiro para comprar varinhas de alcaçuz, mas aquela menina levou tudo. 

— Aquela é a Pansy. Ela é realmente um pé no saco. 

— Você pode comprar outra coisa — Canis disse.

— Eu quero varinhas de alcaçuz.

— Nós compramos muitas, pegue essa. — Therion entregou uma das que comprou para ela. A garota agarrou o doce e voltou a tampar os ouvidos. — Quer comprar mais alguma coisa?

— Tem muita gente. Vão acabar com tudo! — ela choramingou. — Dói a cabeça.

Therion olhou ao redor. Então tocou cuidadosamente as costas da garota para afastá-la da multidão e a levou para a cabine, onde todos devoravam o que acabaram de comprar.

— Melhor?

— Não — negou e deu uma mordida na varinha doce em sua mão. — Quero meu pai.

— Quem é a pirralha? — Theodore perguntou.

— Meu nome é Stella Lucchesi. Essa cabine é muito apertada. 

— Está depois que fomos invadidos — Harry disse olhando sério para Nott e Zabini. 

— Fica na sua, Potter!

— Você é Harry Potter? — Stella olhou para Harry.

Harry comprimiu os lábios. Estava começando a cansar-se dessa fama.

— Sou. Menino-que-sobriveveu e tal, mas...

— Meu irmão falou de você. 

— Seu irmão?

— Sim. Posso levar outra varinha de alcaçuz para o meu pai? — Ela olhou para Therion. 

— Seu pai está aqui?

— Ele é professor novo.

— Seu pai bruxo, certo? — perguntou, e ela assentiu. — Nosso novo Professor de DCAT, imagino.

— O que é DCAT?

— Defesa Contra as Artes das Trevas.

— Posso levar uma varinha pra ele? Papai gosta de doces.

Therion deu de ombros e deu mais três varinhas para ela.

Grazie — agradeceu. Ela virou-se e espiou pela porta, fazendo careta. —

— Stella, não gosta muito de multidão, não é? — Canis perguntou ao perceber a expressão dela.

— Não. Muitas pessoas, muito barulho. Papai também não gosta. Ele fica com dor de cabeça.

— Quer que eu te acompanhe até o seu pai? — Therion perguntou.

Ela apenas deu de ombros.

— Vou também. Voltamos logo.

— Até logo, Stella! — Liah sorriu e acenou para ela. A menina acenou de volta. — Quer um sapo de chocolate?

Ela aceitou e então saiu da cabine com os gêmeos. Eles a acompanharam, pelos vagões. Por onde passavam, muitos olharam torto para os garotos enquanto os mais novos apenas se afastavam assustados.

Therion conseguiu sentir o medo de alguns deles. Ele começou a desconfiar do motivo.

Quando chegaram a um vagão mais vazio e silencioso, Stella parou no meio do caminho e virou-se para eles.

— Vou voltar para o meu pai. Arrivederci!

Nós estamos te levando até lá — Canis franziu o cenho.

— Já consigo ir sozinha. A maioria por esse lado está dormindo — disse. — Grazie.

Disponha — Therion sorriu. — Tenha cuidado.

— E se você vier para a Sonserina, vou cumprir o que disse e te ajudar a entrar no time — Canis falou.

Ela sorriu e não disse mais nada, apenas virou-se e foi embora comendo o sapo de chocolate.

— Nossa boa ação do ano. Espero que o pai dela nos agradeça pelos doces com boas notas.

— Canis!

— Sem moralismo agora, Therry. Vamos voltar para a cabine. Quero ver quantos pirralhos a gente ainda consegue espantar.

— Acho que aquele Johnny espalhou para os amigos do segundo ano sobre a briga. Deve ter dito como você quebrou a cara do primo dele e o mandou pro St. Mungus.

— Esse crime eu não nego.

Canopus começou a caminhar com as mãos enterradas nos bolsos.

— Você ainda pensa muito nisso?

— Você sabe a resposta.

— E você sabe que estamos juntos nessa — Therion disse. Canis sorriu fraco.

— Eu sei. Juntos até em Azkaban.

— Juntos até em Azkaban — riu.

Eles voltaram para a cabine. Therion sentou-se com as pernas sobre o banco e escorou-se em Harry, pegando os doces para comer. Canis sentou-se ao lado de Liah novamente.

— Sobre o que falaram enquanto saímos?

— Como deve ser nosso novo professor de DCAT — Blaise respondeu. — A pirralha não disse nada sobre ele?

— Única informação que sabemos é que a família acabou de chegar da Itália.

— Isso Stuart já disse.

— Claro que disse — Canis riu.

— Espero que esse dure mais que um ano — Neville comentou. — E que seja legal como Lupin.

— Melhor que nosso pai, impossível.

— Dizem que o cargo está amaldiçoado. Vamos ver o que acontece esse ano — Nott falou. — Amanhã já é sexta-feira. Seria ótimo ter uma festa para começar o ano bem.

— Não acredito que vou concordar com você, Nott. Seria ótimo.

— Adrian ia falar com os monitores — disse Blaise. — Para já elevar os ânimos porque é o último ano dele em Hogwarts e ele não vai aceitar perder esse ano.

— Se depender de mim, não perderemos. Será o ano de glória da Sonserina!

— Continue sonhando, Canis — Harry disse.

— Aguarde, Prongs. A maré de sorte da Grifinória acabou. Se eu não for expulso, vou fazer a Sonserina ganhar o campeonato de quadribol e me tornar Capitão.

Theodore gargalhou.

— Até parece que Adrian iria te escolher como capitão.

— Não duvide, Nott. Canis está sonhando com esse posto desde o segundo ano — Therion falou.

— Antares é a minha maior prova de que sempre consigo o que quero — Canis disse com um sorriso orgulhoso e aninhou Antares am seu ombro. — Ano que vem vocês poderão me chamar de Capitão Black!

Blaise e Theodore riram outra vez.

***

F

altava pouco para a chegada quando Blaise e Theodore foram embora. As menina mudaram de vagão para poder vestir seus uniformes, e os garotos vestiram os seus rapidamente.

— Como é bom vestir um uniforme que enfim cabe em meu corpo — Canis disse enquanto amarrava a gravata. — No final do último ano meu suéter estava parecendo um cropped e mal fechava os botões da camisa.

— Vocês parecem que comem fermento — Harry resmungou.

— Ah, Prongs, você cresceu um pouco desde que começou com as vitaminas.

— Verdade?

— Aliás, está na hora da sua vitamina, Hazz — Therion disse. — O frasco azul.

Harry pegou o frasco em seu malão e bebeu a poção.

— Você ainda é baixinho — Rony comentou. Harry olhou-o de cara fechada. — Mas você parece ter crescido dois centímetros! Eu juro!

— Odeio vocês.

Os outros três garotos riram.

Eles saíram do trem assim que ele parou na estação. A chuva ainda caía fortemente, e Rony, Hermione e Liah foram os primeiros a correr o mais rápido que podiam em direção as carruagens.

Harry avistou Hagrid coordenando os primeiranistas até os barcos para uma viagem bastante intensa em meio a chuva e acenou para ele.

Então viu o homem envolto em uma capa preta e capuz segurando a varinha projetando uma espécie de guarda chuva transparente sobre a cabeça, segurando a mão de Stella com a outra enquanto seguia na direção de Hagrid, que cumprimentou-o alegremente. Logo deduziu que fosse o pai da garota, e ela abraçou-o fortemente. Continuou a observar, franzindo o cenho, sentindo as gotas de chuva o molharem.

Deu alguns passos naquela direção sem nem perceber.

Pulou assustado ao sentir uma mão tocar delicadamente sua cintura, percebendo então que a água já não caía mais sobre si. Olhou para Therion, que estava um pouco molhado pela chuva também, os fios escuros grudando no rosto de um jeito até encantador. Ele estava conjurando a mesma proteção contra a chuva, segurando sua varinha.

— Por que está aqui parado? Vamos até as carruagens!

— Acho que vi nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. — Harry olhou de volta na direção de Hagrid a tempo apenas de ver o homem já partindo enquanto Stella seguia Hagrid usando a própria varinha como guarda-chuva igual o pai.

— O que tem?

— Ele só me lembrou alguém… Acho que deve ser impressão minha — disse e deu de ombros.

— Melhor irmos ou Canis manda a carruagem ir embora sem a gente.

Harry assentiu e abraçou a cintura do Black com um braço, enquanto ele subia a mão até seu ombro para se acomodarem melhor sob o guarda-chuva mágico e corriam até as carruagens.

Quando chegaram às carruagens, trombaram em Draco, que estava paralisado no meio do caminho encarando-as de cenho franzido.

— Tá tomando banho de chuva, Malfoy? Não fique parado no meio do caminho e entre na sua carruagem! — Therion resmungou.

— O que são essas coisas puxando a carruagem?

— Enlouqueceu de vez? As carruagens sempre andam sozinhas — Harry rebateu e puxou Therion até a carruagem em que Canis entrou. — Malfoy ficou louco mesmo.

— Por que? — Canis perguntou. 

— Ele tava parado no meio da chuva dizendo que tinha algo puxando a carruagem.

— Mas tem.

Harry franziu o cenho junto com Hermione.

— Não tem, não — disse Granger.

— Você já viu alguém morrer na sua frente, Hermione?

— Não.

— Por isso não vê o que puxa a carruagem. São testrálios — explicou. — Apenas quem já viu a morte pode vê-los. 

— Você vê?! — Harry indagou assustado.

— Não, mas sei que estão aqui. Papai os vê. Me surpreende que a Madame Sabe-Tudo não saiba disso.

— Não sabem o tempo que esperei por isso — Rony disse, e Hermione chutou sua perna. 

— Não vi nada sobre isso em nenhum livro. Vocês não estão só brincando, estão?

— Eu leio sobre criaturas mágicas desde que aprendi a ler e meu avô trabalha no Departamento de Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, então, não, não estou brincando.

— Eu espero nunca ver essas criaturas. Estou muito bem sem ver a morte de perto — Merliah comentou. — A imagem das carruagens andando sozinhas é muito mais mágica.

A carruagem seguiu caminho até o castelo. Os gêmeos observaram pela janela Hogwarts se aproximando, ambos com um sentimento angustiante no peito.

Therion olhou para o irmão, que encarava seu lado da janela na direção do castelo. Canopus também voltou os olhos para sua direção em seguida, os olhares se encontrando. Eles compartilhavam do mesmo misto de sentimentos de ansiedade e excitação por estarem de volta a Hogwarts, ao mesmo tempo que de medo pelo que estava por vir. O Profeta Diário continuava a culpar Sirius pela organização do ataque à Copa Mundial, o que significava que não poderiam esperar que as pessoas os encarassem melhor que no ano anterior.

Quando passaram pelos portões, avistaram outros alunos saindo das carruagens e correndo pela escadaria para adentrarem a escola.

A carruagem parou. Hermione, Liah e Rony saltaram rapidamente e correram para dentro antes que os amigos pudessem dizer qualquer coisa. Os gêmeos tranquilamente conjuraram seu guarda-chuva mágico, e Harry novamente agarrou-se a Therion.

— Você precisa me ensinar a fazer isso — disse Harry.

— Claro, não é tão difícil.

— Não deveríamos ter tentado correr atrás dos outros?

— Eles quem saíram correndo. Se tivessem ficado, teríamos ajudado — Canis respondeu caminhando ao lado deles.

— Acho que não deveria estar surpreso com sua resposta.

Próximo a eles, Draco passou com seu próprio guarda-chuva junto aos amigos, que também conjuraram a proteção com as varinhas. Todos riam enquanto conversavam e riam zoando os alunos que corriam encharcados, menos ele. 

Harry revirou os olhos tão forte que quase os sentiu sair da órbita.

Therion riu.

— Você tem que admitir, Hazz, ver todos bobos tentando fugir da chuva quando podiam simplesmente conjurar um guarda-chuva é engraçado.

— Talvez apenas estejam tão preocupados em fugir rápido que não pensaram nisso ou nem sabem esse feitiço.

— Não deixa de ser hilário — Canis disse. 

Quando adentraram o castelo, encontraram Merliah resmungando encharcada enquanto torcia os cabelos e Rony igualmente mal-humorado.

— Pirraça estava jogando balões d'água em todo mundo! — resmungou Weasley irritado.

— Como não estão encharcados? — Hermione perguntou.

— Mais uma coisa que você não sabe. — Canis ergueu sua varinha com um sorriso presunçoso. — Feitiço Guarda-chuva. Simples e prático. 

— E você me deixou me encharcar?! — Merliah exclamou. — Me avisasse que existia isso antes!

— Vou te ensinar outro dia. Vamos para o Salão Principal, estou com fome.

— Eu fui ao salão arrumar o cabelo ontem — ela choramingou. 

Todos caminharam em direção ao salão. Ao chegarem lá, Canis e Liah seguiram rapidamente para a mesa da Sonserina, enquanto Hermione e Rony seguiam para a da Grifinória. Harry e Therion se encararam, comprimindo os lábios.

— Eu ainda vou te esganar por ter implorado para não vir pra Sonserina — Black disse baixo.

Harry riu. Ele olhou ao redor com o rosto corado. Estava a uma certa distância de Therion, mas alguns curiosos ainda olhavam na direção deles e cochichavam entre si, intrigados ao vê-los ali enquanto os amigos já haviam partido para as mesas.

Potter já esperava aquilo e muito mais agora que estava intimamente muito mais próximo do Black. Já percebia alguns olhares levemente julgadores. Oh, o grande Harry Potter estranhamente tão perto de um dos filhos do grande assassino Sirius Black que supostamente o ajudaram a orquestrar um ataque ao maior evento esportivo do mundo bruxo. Conseguia prever muito bem o que diriam.

Therion deu um passo para trás, abaixando a cabeça e desviando o olhar, pronto para então ir para sua mesa. 

— Temos um encontro marcado ainda, não temos? — Harry deu dois passos para frente na direção dele, decidindo ignorar todos os olhares e cochichos. Aquele sorriso que ele tanto adorava logo surgiu no rosto do Black enquanto erguia os olhos acinzentados e encarava os seus.

— Venha me buscar nas masmorras com a capa às dez e meia, Mini Prongs.

— Irei pontualmente, Lobinho.

Therion sorriu de canto e deu as costas a Potter, enfim seguindo para a mesa da Sonserina e sentando-se ao lado do irmão. Harry acompanhou os passos dele antes de abaixar a cabeça para tentar esconder o sorriso bobo que não conseguia conter e seguir para a mesa da Grifinória.

Potter sentou-se ao lado de Rony e apenas aguardou ansiosamente o banquete se iniciar, deixando sua mente vagar e imaginar como seria o seu encontro daquela noite. Isso o deixava com um ótimo humor apesar da fome.

— Acho que não vai demorar para os boatos sobre você e Harry começarem, maninho — Canis comentou baixo para o irmão assim que ele se sentou.

— Eu sei — suspirou. — Mas tenho um encontro em Hogsmeade hoje e assim vou começar o meu ano maravilhosamente bem, então nenhum enxerido vai estragar meu humor essa semana.

— Aposta quanto que em algum momento vão dizer que você usou Amortentia nele? 

— Não acho que chegaria a esse ponto.

Canis arqueou a sobrancelha, sem dizer absolutamente nada.

— Realmente, com certeza pensariam isso — corrigiu-se com uma expressão de descontentamento.

— Mas em que pé exatamente vocês estão? — Liah perguntou curiosa.

— Não faço a menor ideia. 

— Amizade colorida?

— Tão colorida quanto um arco-íris — Canis disse rindo.

— Que tal falarmos da vida amorosa de vocês dois uma vez, pelo menos? — Therion retrucou. 

— Eu terminei meu namoro literalmente hoje de manhã.

— Você, Liah…

— Olhem, a seleção já vai começar! — Liah apontou para a entrada do salão por onde Mcgonagall trazia os pobres primeiranistas encharcados.

Os pequenos bruxos pareciam ter atravessado o lago nadando, molhando o chão por onde passavam. Uma lembrança e tanto para o primeiro dia em Hogwarts.

Um garotinho vinha embrulhado no enorme casaco de Hagrid, quase desaparecendo engolido pela peça de roupa. Ao lado dele, Stella parecia ser a menos encharcada, mas tão nervosa quanto os outros, olhando de um lado a outro enquanto esfregava as mãos no tecido molhado e puxava-o incomodada.

Mcgonagall colocou o Chapéu Seletor sobre o banco de três pernas. Enquanto o chapéu cantava sua música do ano, alguns observaram curiosos quando um homem atravessou o salão carregando uma caixa de viagem para animais e um amontoados de tecidos e cumprimentou a vice-diretora, que olhou-o com certa surpresa. Ele então sussurrou algo para ela, e ela assentiu para o que quer que tenha dito.

Os gêmeos franziram o cenho quando o viram entregar algo a Stella e levá-la por uma porta ao lado da mesa dos professores com rapidez. 

— O que aconteceu? Será que ela se machucou? — Liah perguntou preocupada.

— Espero que não — Therion disse. 

Assim que a música terminou e Mcgonagall começou a chamar os nomes, a menina retornou já totalmente seca e bem menos nervosa, com o cabelo arrumado com o laço verde e abraçada a um gato. O homem seguiu para a mesa dos professores e sentou-se numa cadeira vaga.

— Stella Black-Lucchessi! — Minerva chamou, e a garota sentou-se no banco.

Black-Lucchesi? — Canis indagou surpreso. — No trem ela se apresentou apenas como Lucchesi.

Os gêmeos se encararam de cenho franzido, então voltando a olhar para a menina no banco.

— O pai bruxo dela é algum parente distante de vocês? — Liah perguntou curiosa. 

— Nós não conhecemos bem esse lado da família, na verdade, você sabe… — Therion disse ainda com o olhar fixo na garota.

Voltaram os olhos para o homem na mesa, que havia acabado de retirar sua capa e o capuz. Os cabelos escuros volumosos formavam ondas e cachos que caíam pelo rosto pálido, seus olhos estavam fixos na seleção enquanto suas mãos sobre a mesa pareciam inquietas, estrelando os dedos ou movendo algum anel.

Harry arregalou os olhos da mesa da Grifinória, enquanto os gêmeos ficaram paralisados observando.

CORVINAL! — o Chapéu gritou.

O uniforme de Stella ganhou os detalhes das cores de sua casa, e ela voltou-se para a mesa dos professores, onde o pai estava de olhos arregalados em descrença, mas logo sorriu e começou a aplaudir. Ele balançou a cabeça, e ela então correu até a mesa da Corvinal, que explodia em vivas.

Ela sentou-se ao lado de Luna Lovegood com o gato no colo e tampando os ouvidos. 

A seleção se seguiu, até Dumbledore ficar de pé e começar seu discurso, como sempre, anunciando o aumento da lista de itens proibidos de Filch e alertando sobre a Floresta Proibida.

— Também gostaria de anunciar nossas novas adições ao…

Naquele instante, a porta do salão abriu-se abruptamente. Um homem numa capa de viagem apoiado em um cajado adentrou o salão. A cada passo, o ruído metálico ecoava por todo o local, todos ali voltados repentinamente para ele.

Os cabelos grisalhos caíam no ombro e cada mínimo pedaço de seu rosto estava coberto por alguma cicatriz, muito mais até que Remus. Um de seus olhos era grande e azul vivo e girava na órbita descontroladamente, dando-lhe um aspecto assustador.

— O que Moody está fazendo aqui? — Nott perguntou.

— Um auror em Hogwarts. Acho que vocês dois sairão daqui mais cedo do que pensei — Marcus Flint comentou e olhou para os gêmeos.

Os Black simultaneamente lançaram-lhe um olhar mortal antes de voltar-se novamente para a mesa dos professores.

O homem cumprimentou Dumbledore e então sentou-se à mesa bem ao lado do pai de Stella, que permaneceu sentado com a postura perfeita. O auror olhou-o fixamente por alguns instantes, mas ele não devolveu o olhar.

— Como estava dizendo, gostaria de anunciar as novas adições ao corpo docente — disse Dumbledore. — Gostaria de apresentar nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Prof. Alastor Moody!

Apenas Dumbledore e Hagrid aplaudiram, além do outro ao lado de Moody, que o fez fracamente como se apenas por educação.

— Se ele é o professor de DCAT...

— Este ano, nossa principal mudança foi a despedida de um de nossos mais antigos docentes desta escola — continuou o diretor. — Apesar de o Prof. Binns persistir em seu trabalho com honra mesmo após sua morte, penso que já estava mais que na hora de deixá-lo descansar como mais um de nossos fantasmas e de Hogwarts receber um novo professor de História da Magia.

Muitos ofegaram surpresos em meio ao grande silêncio do salão. Certamente, Prof. Binns parecia o único que seria impossível de deixá-los, embora basicamente ninguém gostasse de sua forma de lecionar.

— Gostaria de desejar as boas vindas ao novo responsável pela disciplina História da Magia, o Prof. Arcturus Black-Lucchesi.

Dumbledore mais uma vez aplaudiu enquanto o salão mergulhava em silêncio. Os gêmeos encararam o homem, e pela primeira vez, ele olhou na direção da mesa da Sonserina, diretamente para eles.

Therion agarrou o pulso de Canis, e ele encarou-o. Eles estavam pensando o mesmo.

Aquele homem era assustadoramente parecido com Sirius. Ou melhor dizendo, idêntico ao garoto sonserino segurando um pomo de ouro que viam numa fotografia sempre que abriam o diário da mãe, o irmão caçula dele.

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Olá, meus amores!
Tudo bem?

VOCÊS NÃO SABEM O QUANTO AGUARDEI POR ESSE MOMENTO! MEU SEGREDO MAIS BEM GUARDADO DO LEGACYVERSE 🙌

MENINO ARCTURUS TAPEOU TODO MUNDO E NÃO VIROU SEREIA!

Esse capítulo foi curto comparado a outros porque realmente precisava finalizar neste momento e não tinha muito mais o que falar.

O que acharam da Stella? Ela é um amorzinho de pessoa 🥺

Explicações virão, aguardem!

Muitas coisas estão por vir este ano!
Ansiosos?

PODEM ME ENCHER DE TEORIA, QUE EU AMO DEMAIS VER TUDO!

Espero que tenham gostado! Não esqueçam de comentar bastante!
Em breve retorno com mais!

Até a próxima!
Beijinhos,
Bye bye 😘👋

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