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I. Morning light

21 de dezembro de 1990. Décimo primeiro aniversário de Therion e Canopus Black.

Nevava bastante nos últimos dias, mas havia parado um pouco naquele dia e os gêmeos saíram para brincar do lado de fora. Remus observava pela janela a paisagem esbranquiçada ao redor da pequena casa, enquanto os garotos faziam uma guerra de bolas de neve entre si. Não passava ninguém, não só pela neve, mas também por ser a residência mais afastada das restantes. A vista era perfeita, e o inverno deixava tudo mais bonito.

Os dois garotos estavam agasalhados com suéteres surrados de um azul escuro desbotado e um velho sobretudo preto. Estavam iguais. A única diferença na vestimenta eram as meias em seus pés, sendo as de Canopus pretas e as de Therion cinzas.

Os cabelos de Canopus eram um pouco maiores que os do irmão, e alguns fios caíam por seu rosto. Estava sujo de neve dos pés até o último fio de cabelo. Ele ria enquanto jogava bolas de neve no irmão e tentava desviar dos ataques que o outro devolvia.

Therion havia montado um pequeno forte de neve e se escondia ali antes de revidar os ataques do irmão gêmeo.

Começou a cair um pouco de neve, mas não em um nível que não pudessem continuar brincando por mais alguns minutos. Adoravam neve.

Observar a neve cair pela janela os deixava mais calmos. Também deixava Remus mais relaxado. Em dias frios e que nevava muito, os três apenas observavam a neve cair, enquanto bebiam chocolate quente e o mais velho contava histórias para as crianças.

Um bobo sorriso surgiu por entre os lábios de Lupin, que admirava a vista dos meninos brincando. Ver eles se divertindo lhe trazia uma imensa paz. A paz de saber que eles podiam ter uma infância minimamente normal, que ele nunca teve e temeu por vezes não poder proporcionar isso a eles devido à sua condição.

— Minha vez de ficar no forte!

— Eu quem construí, Canis. Meu forte, minhas regras. Você não entra aqui.

— Não? — o garoto arqueou a sobrancelha e sorriu de lado.

— Tenta!

Canopus correu em direção a ele e foi acertado por uma chuvarada de bolas de neve. Desviou do que pôde e parou em frente ao forte, rindo maliciosamente.

Therion apontou uma graveto para ele.

— Mais um passo e se arrependerá, maninho.

— É um desafio?

Canopus pegou um graveto também, fingindo ser uma varinha, e entrou em posição de duelo.

Enquanto brincavam, começou a nevar mais. Remus abriu a janela e colocou parte do corpo para fora.

— Meninos! — chamou-os.

— Sim, pai? —  Therion quem respondeu, olhando para trás.

— Entrem. Logo essa nevasca vai ficar bem forte.

— Só mais um pouquinho, pai. Por favor! — pediu Canopus.

— Mais tarde, quando parar de nevar, vocês brincam. E eu tenho uma surpresa para vocês.

Ao ouvir a palavra surpresa, os gêmeos largaram os gravetos e correram em direção a porta. Entraram empurrando um ao outro e começaram a tirar os sapatos e o sobretudo, enquanto Remus ia para a cozinha.

O som de uma música calma saía da vitrola e ecoava pela sala de estar, deixando o clima mais aconchegante. A árvore de natal ao lado da lareira brilhava com três estrelas no topo.

Os dois garotos começaram a tirar a neve da roupa rapidamente. Canopus tirava a neve dos cabelos, enquanto Therion olhava para dentro de casa.

Um grande sorriso apareceu no rosto do garoto e ele começou a cutucar o irmão. Canopus também olhou para trás.

Remus saía da cozinha segurando um bolo com onze velas. Ele sorriu doce para os garotos e deixou o bolo sobre a mesa de centro da sala de estar, sentando-se no chão junto deles, os dois em frente a si.

Cantou parabéns baixo para os garotos, que sorriam de orelha a orelha, como se fosse a melhor coisa do mundo. Para eles, realmente era.

Eles assopraram as velas juntos e apagaram todas.

— O senhor quem fez? — Canopus perguntou com os olhos levemente arregalados.

— É. Onze anos é uma idade muito especial, precisamos comemorar a altura. — Remus bagunçou os cabelos do garoto. — Vocês merecem. Minha mãe fazia para mim quando eu era criança.

— É de chocolate?

— Sim. Tem bastante chocolate, Canis.

— Podemos comer agora?

— Claro, Therry. É para vocês.

Os três comeram juntos, apenas eles. Comeram até estarem cheios demais para continuarem. Não era algo comum, então aproveitaram e encheram bem o estômago.

Logo após, Remus puxou sua varinha do bolso e convocou os presentes. Os meninos exclamaram animados ao ver os dois pacotes e rasgaram toda a embalagem, sem nenhum cuidado, arrancando risadas do mais velho. Eles sorriram mais ao ver os livros que haviam ganhado.

Therion ganhou um livro sobre poções, e Canopus, um sobre criaturas mágicas. Ambos gostavam muito de ler. Já devoraram milhares de vezes todos os livros que Remus possuía em casa, e os poucos novos que chegou a comprar, desde que aprenderam a ler.

Lupin conhecia muito bem seus meninos para saber que adorariam aqueles livros. Seu dinheiro foi muito bem gasto em presentes para ver aqueles sorrisos e os olhos brilharem de emoção.

Canopus lia tudo sobre qualquer tipo de criatura do mundo bruxo. Seu irmão adorava tudo que envolvesse poções.

Therion dizia que um dia ele mesmo produziria a poção acônito para que o pai não se preocupasse mais em não ter condições de comprá-la. Remus não sabia se ria ou se lamentava por isso. Doía ver os garotos tão preocupados consigo em relação a isso, sabendo como era algo extremamente delicado e um grande fardo para si.

Crianças são mais espertas e entendem mais do que as pessoas querem acreditar que elas são capazes.

— Gostaram do presente?

— Sim! — responderam em uníssono. — Obrigado, papai!

Os dois garotos rodearam a pequena mesa, se jogaram sobre Remus e o abraçaram. Ele os abraçou de volta, beijando a bochecha de cada um e os apertando fortemente contra seu peito. Um sorriso leve surgiu por entre seus lábios, e permaneceram naquele abraço caloroso por mais tempo.

Quando Dumbledore, dez anos antes, lhe convenceu de que poderia cuidar dos gêmeos — afinal é padrinho de um deles —, esperava apenas cuidar dos filhos de seu amigo traidor para que crescessem bem e longe de toda a toxicidade que eram os outros membros restantes da família Black. Inicialmente, pensou que seria loucura deixar dois bebês sob os cuidados de um lobisomem; porém, ele era tudo que eles tinham, e eles eram tudo que ele tinha. Eles não tinham culpa de nada que acontecia e estavam tão sozinhos quanto ele.

No fim, Remus acabou ganhando dois filhos. Algo que ele pensou que nunca teria, pois tinha muito medo de que seus descendentes fossem como ele e sofressem aquele doloroso fardo da lua cheia. Eles não tinham seu sangue, mas não os amava menos por isso. Se apegou demais àquelas crianças e as amava mais que tudo. São a família que ele pensou que nunca teria de verdade.

Foi algo automático. Em algum momento, Remus percebeu que eles estavam o chamando de pai e assim seguiu. Ele era a única figura paterna e familiar presente na vida deles. Um dia, a surpresa por ser declarado um pai para eles sumiu e deixou-se viver naquela pequena bolha ilusória de família perfeita, exceto por um único dia todo mês.

Aquelas eram suas pequenas estrelas.

E para os gêmeos, Lupin era o melhor pai que poderiam ter. Não importava seu pequeno problema peludo de toda lua cheia. O amavam do jeitinho que ele é, e sempre estariam ali para ajudá-lo a cuidar de todas as feridas e cicatrizes.

— Agora que já temos onze anos, podemos ir para Hogwarts? — Canopus perguntou animado ao saírem do confortável abraço.

— Sim, Canis. Durante as férias de verão suas cartas devem chegar.

— Eu quero uma varinha!

— Eu também! E quando estiver lá, quero ver a Torre de Astronomia.

— Vamos ficar procurando constelações à noite.

— E ir para Hogsmeade!

— Calma, meninos! Ainda faltam alguns meses, e as visitas a Hogsmeade são apenas a partir do terceiro ano. — Os meninos resmungaram e fizeram biquinho ao ouvir isso.

Remus apenas riu, passando as mãos por entre os macios fios negros dos garotos. Encarou seus rostos, praticamente idênticos. Os olhos azuis acinzentados sempre pareciam brilhar como estrelas no céu noturno.

Eles eram a cara de Sirius quando tinha aquela idade, quando se conheceram na escola de magia. Ninguém que tivesse conhecido Black naquela época poderia dizer que não eram parentes. E era de conhecimento de muitos que Sirius tinha dois filhos.

Ele esperava que não sofressem por essa semelhança. Seria doloroso ver suas estrelinhas tristes por associá-los aos crimes do pai biológico que estava em Azkaban.

Sirius não era um assunto muito comentado entre eles, apenas as melhores histórias dos Marotos. Os gêmeos sabiam que tinham "outro pai" que fez coisas muito ruins, que traiu seus amigos, mas preferiam dar atenção ao que tinham ali consigo. Uma das grandes razões para serem tão fissurados em leitura era porque tentavam encontrar um meio de Remus não sofrer mais durante as luas cheias.

Lupin já disse para não se preocuparem com isso. Obviamente, eles não deixaram isso pra lá, mas não compartilhavam em voz alta.

— Espero que os professores sejam legais — comentou Therion.

— Se não forem, conhecerão o poder dos gêmeos Black — Canopus disse travesso. Ele e o irmão deram um "toca aqui" com sorrisos maliciosos.

— Nada de confusões e pegadinhas com os professores.

— O senhor fazia isso com os seus amigos! — Therion argumentou.

— Faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço.

***

Therion e Canopus estavam desfazendo as caixas com suas poucas coisas quando uma coruja pousou na janela trazendo duas cartas.

O dia estava ensolarado. Era verão, e eles haviam chegado na casa nova na noite anterior.

Boatos sobre o pai dos gêmeos que sempre ficava esquisito próximo a lua cheia e parecia ter cada vez mais cicatrizes já haviam começado a surgir por onde moravam e no trabalho de Lupin. Por isso, não perderam tempo e foram embora.

E mais uma vez, chegaram a uma nova casa. Até começarem a desconfiar outra vez.

Remus deixou os garotos continuarem o trabalho e seguiu até a janela. Pegou os dois envelopes e fez um carinho na coruja antes de dar-lhe um petisco e vê-la voar para longe. Olhou para o destinatário e o símbolo cravado no selo das cartas.

Sr. C. Black
Quarto ao fim do corredor, beliche superior

Sr. T. Black
Quarto ao fim do corredor, beliche inferior

E ali tinha o endereço da casa, mesmo que mal houvessem acabado de se mudar. Um sorriso bobo surgiu por entre os lábios de Remus ao lembrar-se de quando recebeu sua carta, após Dumbledore convencer seus pais de que poderia estudar lá, e de como também havia se mudado há pouco tempo e foram bastante específicos quanto ao endereço e a localização do seu quarto na casa.

Hogwarts era bastante eficiente e específica quanto ao destino de suas cartas.

— Meninos, adivinhem o que acabou de chegar — disse caminhando em direção a eles com ambos os envelopes em mãos.

Os garotos olharam para o mais velho e ao perceber o que era começaram a pular animados. Arrancaram as cartas das mãos do homem, empolgados, e abriram rapidamente, esquecendo-se completamente das caixas que precisavam esvaziar.

Remus pegou sua varinha e cuidou das caixas, enquanto os garotos liam as cartas.

— Caro Sr. Canopus Black — o menino leu em voz alta. — Temos o prazer de informar que Vossa Senhoria tem uma vaga na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários.

— O ano letivo começa no dia primeiro de setembro. Estamos aguardando sua coruja até 31 de julho, no mais tardar. Atenciosamente, Albus Dumbledore, diretor. — Concluiu o outro gêmeo.

Eles se entreolharam por alguns instantes e sorriram.

— VAMOS PARA HOGWARTS! — ambos gritaram e se abraçaram.

— Semana que vem iremos ao Beco Diagonal comprar seus materiais.

— Por que não agora? — Therion perguntou de forma dramática.

Remus apontou para a bagunça que precisavam arrumar por conta da mudança. Depois, olhou de soslaio para o calendário que prenderam a parede. O dia atual brilhava em uma cor prateada, como havia encantado para fazer num único dia em específico:

Lua cheia.

Os garotos rapidamente exibiram um sorriso fraco para Lupin, compreensivos. Então voltaram a arrumar suas coisas, enquanto o homem começava a colocar feitiços de proteção sobre a casa para a segurança deles durante aquela noite.

Haviam criado uma rotina padrão para aquelas noites. Remus se trancava no porão com o máximo de feitiços de proteção que pudesse. Quando a noite caía e a transformação iniciava, os garotos ficavam no quarto, sem sair de lá até o amanhecer, por precaução. Não podiam abrir a porta para ninguém. De manhã, cuidavam de eventuais ferimentos e esperavam o próximo ciclo.

Quando os vizinhos começavam a desconfiar de barulhos estranhos a toda lua cheia, ou o trabalho de Remus percebia que ele nunca ia trabalhar nesse dia, juntavam suas coisas e partiam para outro vilarejo bruxo. E começava tudo outra vez.

Remus se sentia muito culpado por fazer seus garotos passarem por isso. Esse era o lado ruim de deixar as crianças com ele. Os gêmeos faziam questão de demonstrar que não se importavam e que o importante era a segurança dos três. Diziam que adoravam se mudar, pois assim podiam conhecer vários lugares diferentes.

E não importa por quantas casas tivessem passado, o lar deles seria onde eles estivessem.

— Sabem o que fazer.

— Ficar no quarto, não sair e nem abrir a porta para ninguém — Canopus começou.

— Não importa o que ouvirmos ou se algum vizinho resolver dar uma de intrometido e começar a chamar na porta. — Completou Therion.

— Odeio vizinhos intrometidos.

Odiamos.

— Muito bem. — Remus sorriu fraco, sem mostrar os dentes, e começou a preparar o jantar mais cedo.

Logo após o jantar, Lupin deixou os garotos no quarto e beijou a testa de cada um, antes de ir para o porão.

Os dois haviam pego vários livros do mais velho para ler até o sono chegar, além de um tabuleiro de xadrez bruxo. Ambos ficaram na cama de baixo da beliche, cada um com um livro, a lamparina ao lado da cama iluminando aquele lado do cômodo.

— Não gosto da lua cheia, Canis.

— Também não, Therry.

— Um dia, nós dois vamos descobrir como ajudar o papai.

— Hogwarts pode ajudar nisso. Seremos os melhores.

— Promessa de gêmeos — juraram em uníssono.

Ao fim do ciclo, de manhã, Remus abriu a porta do quarto. Foi a primeira coisa que fez ao sair do porão. Encontrou os gêmeos juntos, sentados lado a lado e cobertos pelo fino cobertor velho, jogando xadrez bruxo.

Eles sempre acordam cedo depois do ciclo.

Remus sorriu dolorido ao receber a atenção dos garotos e caiu de joelhos no chão, enquanto imediatamente recebia um abraço dos dois. Havia algumas lágrimas em seus olhos, as quais ele lutou falhamente para conter. Sequer se importou com a dor que sentiu pelo abraço forte, devido aos novos arranhões em seu corpo.

Os gêmeos beijaram o rosto marcado por cicatrizes de Lupin e secaram suas lágrimas, exibindo leves sorrisos de conforto.

— Bom dia — disse fraco.

— Bom dia, papai — os garotos responderam juntos.

Aquele era o passo final da rotina do ciclo. Ficarem abraçados e garantir que tudo estava bem. Remus sobreviveu a mais uma noite de lua cheia, e cada uma delas era uma nova vitória.

— Amo vocês.

— Nós também, pai — Canopus falou.

— Chocolate? — Therion ofereceu a barra que havia pego na noite anterior e estava apenas aguardando a manhã para dar ao pai.

Remus riu baixo e logo levou um pedaço à sua boca, voltando a apertar os garotos num abraço forte logo em seguida. Os gêmeos o abraçaram na mesma intensidade e começaram a falar sobre o que leram antes de dormir e como ia a partida de xadrez.

Enquanto terminavam a partida, os novos arranhões de Lupin foram cuidados. Depois, os três fizeram o café da manhã juntos, com bastante comida, pois era comum Remus ficar com muita fome após a lua cheia.

— Quando estivermos na escola, o senhor vai ficar sozinho depois do ciclo — lembrou Therion.

— Não precisam se preocupar com isso, meninos. Eu vou ficar bem.

— E se ficar muito machucado?

— Eu dou um jeito, Canis.

— Se o senhor não responder nossas cartas rápido, pode ter certeza que fugimos daquele castelo e te achamos mesmo que tenha se mudado de novo!

— E vai ser a nossa vez de dar uma bronca!

— Por que fui ter filhos tão preocupados, hm?

— Porque te amamos — os gêmeos disseram juntos.

Remus riu e olhou com ternura para os dois garotos. Ele certamente não poderia ter filhos melhores que aqueles meninos.

— Trocaremos muitas cartas até o Natal, então.

— Exatamente! — concordaram os garotos, novamente juntos.

— Estaremos esperando uma coruja depois de toda lua cheia, Sr. Moony — disse Canopus.

— Não vai querer deixar nós dois preocupados, vai? — Therion fez um biquinho.

— Isso já é chantagem emocional, Therry.

— Está funcionando?

E mais uma vez, Remus riu. Somente aqueles garotos para tornar suas manhãs após a lua cheia tão vivas e iluminadas, e fazê-lo rir.

— Agora, se o senhor receber cartas sobre algo que tenhamos feito, tipo, sei lá... Colocar fogo na roupa de um professor chato. — Começou Canis.

— Sequestrar a gata endemoniada do zelador.

— Invadir a diretoria.

— Dar uma renovada no quadro da Mulher Gorda.

— Explodir o Salão Comunal...

— Não precisa ter pressa para enviar um berrador em resposta.

Lupin balançou a cabeça em negação, não acreditando nas ideias deles.

— Espero que sejam apenas suposições hipotéticas e não planos futuros.

— Claro que são, papai! — Therry sorriu travesso.

— Apenas suposições hipotéticas. Nunca faríamos algo assim.

— Óbvio que não faríamos.

Era certo que Hogwarts precisava estar preparada para muitas confusões quando os gêmeos colocarem os pés no castelo.

———————————

Olá, bruxinhos!

Esse é o início da jornada dos gêmeos Black em Hogwarts em busca de montar um novo legado.

Nesse capítulo eu quis mostrar, além da carta, um pouco da relação dos gêmeos com o Lupin, porque isso tem muita importância na vida deles. Espero que tenham gostado de ver essa bela família que nasceu naquela noite trágica.

Estejam preparados para ver esses garotos causando em Hogwarts!

O que acharam do capítulo? Estou muito ansiosa para continuar essa fanfic e o feedback é muito importante para saber se estão gostando.

Em breve retornarei com mais um capítulo!

Até a próxima!
Beijinhos,
Bye bye 😘👋

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