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Wolf

Pov: Katelyn Argent
Casa dos Argents
15:54

As aulas passaram muito devagar, e sempre que conferia o horário, depois do que parecia uma eternidade, só haviam se passado cinco minutos desde a última olhada.

Por isso que, quando cheguei em casa, senti um alívio imenso me atingir. Finalmente, paz!

Bom, pelo menos era o que eu pensava...

-Katelyn.-chama meu tio. Vou até ele, que estava na cozinha arrumando suas armas.

-Sim?

-Olhe, tem um amigo meu que vai vir passar uns dias aqui.-ele diz.-Tente não mata-lo.

-O que, vai dizer que ele é um lobisomem também?-digo fazendo graça. Meu tio me olha sério.-Oh, ele é um lobisomem...

-Não é tão ruim como você pensa, ele é um bom garoto.

-Garoto?-pergunto fazendo uma careta.

-Sim, ele tem a sua idade. Talvez você o tenha conhecido. Mas enfim, ele vem aqui mais tarde. Pelo amor, não va arrumar confusão.

-Se ele ficar na dele, eu fico na minha.-digo sorrindo e voltando pra sala.

Recolho meus cadernos que estavam jogados na mesa do centro e os guardo de volta na mochila da escola. Chega de estudar.

Subo e guardo a mochila preta dentro do guarda roupa, pegando minha bolsa grande cinza, com as minhas iniciais K.A em um prata brilhante. Coloco a grande bolsa em cima da cama e abro o zíper, tirando de dentro minhas armas.

Pego as pequenas estrelas dentro da bolsa. Elas eram prateadas e pareciam inofensivas. Só que não eram. Aquilo era mais afiado do que uma espada. Guardo as estrelas junto com os punhais chineses que estavam dentro de um caixa de madeira.

Nunca gostei muito de armas de fogo, o meu negócio são armas brancas. Variados tipos de facas e espadas. Mas de todas as armas, a que eu mais gosto é a que imita um leque, mas com a parte redonda afiada como uma faca. E o suporte do leque, eram pequenos pedacos de prata, que quando tirados, imitam uma pequena faca.

Suspiro e fecho a bolsa, a guardando de volta no guarda roupas.

Vou até minha escrivaninha e abro o computar. Meu antigo arco e fecha havia quebrado na última vez que fui atrás de minha mãe, e desde então não uso mais arco. Estava pensando em comprar um, pois arco e flecha sempre foi minha paixão.

-Pensando em comprar outro arco?- diz meu tio entrando no quarto e parando atrás de mim.

-Meu antigo quebrou.-digo continuando encarando os modelos de arcos na tela.

-Bom... Eu encontrei isso la embaixo.-ele diz e me viro pra ele. Em suas mãos estava um arco preto, com uma corda que parecia bem resistente, e uma aljava cheia de flechas.-Era de Allison. Ia te perguntar se queria ficar com ele...

-Eu adoraria.-digo sorrindo.-Afinal, um arco tão bonito não devia ficar guardado.

Ele me entrega o arco e sai, dizendo que ia terminar de arrumar umas coisas das empresas da família.

Pego o arco e fico o admirando. Ele era realmente bonito e encantador.

Levanto e o guardo. Vou até a porta e me certificouque meu tio estava longe. Encosto a porta e abro meu computador.

ArgentKat está online
JackCalavera está online

JackCalavera:Katelyn. Você pediu pra que eu te chamasse a esse horário. O que houve?

ArgentKat: Vocês tiveram algum progresso desde que eu fui pra França? Na busca da Kate...

JackCalavera: Não... Ela fica mudando de estado, e é difícil de rastrea-la. Mas não impossível.

ArgentKat: Ah sim...

JackCalavera: Fica tranquila Kat... Nós vamos achar sua mãe. Mas agora, faz o que prometeu pro seu tio e deixa essas história de lado. Pelo menos por um tempo. Quando tiver notícias, eu te mando.

ArgentKat: Obrigada, Jack. Vou ter que sair. Tchau

JackCalavera: Tchau

ArgentKat está offline

Desligo o computador e entro no banheiro para tomar um banho.

O banheiro do meu quarto era consideravelmente grande, até meio exagerado. Tinha uma banheira no lado esquerdo, e um grande espelho do lado da porta. A pia era grande, com um armário cheio de gavetas.

Como nunca fui vaidosa execivavente, as gavetas pareciam meio vazias.

Pego a toalha branca limpa dentro do armário e ligo a água quente da banheira.

Tiro minha roupa e entro. Sinto a tensão do meu corpo ir embora e ser substituída por uma calma invejável.

Fecho os olhos por um curto momento, relembrando do passado. As vozes eram tão nítidas em minha mente, como se tivesse vivendo aquilo de novo.

-Katelyn! Vamos logo! Levante esse arco e acerte!-ela dizia com raiva, tirando o arco de minhas mãos e arrancando com força uma flecha da aljava.-Observe e aprenda!

Com um movimento rapido e gracioso, a flecha acerta bem o meio do ponto marcado.

-Vamos, faça!-ela diz me entregando o arco.

-Mãe, eu...

-Não quero saber, Katelyn! Você tem 16 anos, já devia ser mais competente.

Jogo o arco no chão e entro em casa.

-Eu te odeio!

Entro correndo no quarto e pego minha bolsa que tinha algumas armas e roupas. Pego a chave do meu carro e saio correndo, ouvindo os berros da minha mãe atrás de mim.

Tento ligar o carro, mas não deu tempo. Saio correndo o mais rápido que consigo.

Suspiro e me levanto, pegando a toalha branca e me secando com ela.

Coloco uma calça jeans e meu tênis preto. Coloco uma blusa branca qualquer e vou secar meus cabelos loiros.

Escuto a campainha tocar quando estava descendo, e vejo meu tio ir atender. Logo ele reaparece com uma caixa de pizza na mão.

-Cade seu amigo?-pergunto.

-Já está chegando.-ele diz. Fico encarando a caixa de pizza que ele havia colocado em cima da mesa da cozinha e ele ri.-Calma, aguenta essa fome. Ele já já chega.

-Afinal, qual o nome dele?-pergunto, mas nesse momento, a campainha toca.

Meu tio sai da cozinha para atender a porta, e eu continuo ali. Pego um copo e o encho de água.

Escuto barulhos de passos se aproximando, e logo meu tio aparece ali.

-Isaac, essa é a Katelyn.-ele diz, e ao ver o garoto, eu engasgo, cuspindo a água de volta no copo.-Ah que nojo, Katelyn!

Começo a tossir. Ah caramba, como eu não percebi antes? Ele sabia da minha mãe... Por que não imaginei que ele devia ser um lobisomem também?

-Desculpa.-digo assim que minha crise passa.

-Acho que você não esperava me ver.-ele diz e sorri.

-Não aqui. O único lugar que esperava te ver, era sentado atrás de mim na aula de Física.-digo e ele da um sorrisinho. Meu tio olha pra gente, mas da de ombros, se sentando.

É, parece que vai ser uma longa noite.

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