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Capítulo 1

A coluna militar avança na cidade com um ar triunfal. No jeep da frente o estado maior com a bandeira ao vento consolidando mais uma vitória e ocupando mais um objectivo. A passagem das linhas inimigas foi terrível. Passar o vale daquele rio foi o cabo das tormentas. Imensas baixas entupindo os hospitais militares da retaguarda.

O orgulho do comandante em chefe elevava o queixo e a pose. Se estivesse por ali um fotografo apanhava o perfil da sua vida. Estava tão compenetrado em si que nem reparava que ninguém o aguardava. Nem o Alcaide, nem o Presidente do Clube de Futebol, nem o Pároco, nem os «lealistas». Estava tão concentrado que o segundo comandante mandou parar a viatura. Foi um ouvir de travões a relinchar desde jeeps, viaturas pesadas, tanques, auto-tanques e tudo o que pertence a um corpo de exército.

O segundo tentou «acordar» o chefe. Nada daquilo era normal. Casas, ruas, candeeiros, passeios até baldes do lixo, tudo «intocável» mas nada de vida. Nem um gato. Nem um pássaro.

O comandante não queria que lhe estragassem o momento. Mas o segundo fomentou a discussão. Normalmente o inimigo nestes casos deixava tudo a arder, como terra queimada, para não se poder aproveitar bens alimentares, água, roupa ou até abrigo.

Mandam avançar uma brigada de reconhecimento com um blindado ligeiro. Mas tinha de levar a bandeira, afinal o território estava comprovadamente ocupado.

Aqueles minutos de espera pareciam horas. O vitorioso estava mesmo impaciente. Queria abrir o champanhe junto à sede do município e hastear a bandeira, ao som do hino.

O blindado finalmente volta. Não se via ninguém. No entanto estava uma mesinha à porta da sede do município com alguma comida e um envelope destinado ao comandante.

Danado, rasgou o envelope com um sentido de esganar alguém. Foi lendo em voz alta para o comando, mas o tom de voz foi progressivamente baixando até aos «meus respeitosos cumprimentos». Silêncio no jeep. A população tinha fugido. E num gesto de boa fé, o Alcaide achou por bem informar o invasor de que a cidade estaria contaminada por uma doença que nenhum médico sabia curar. E realçou que a fruta e alimentos na mesa estão à disposição das tropas e não estão envenenados. Mas que seria bom não ficar muito tempo porque a doença «andaria por ali e não escolhe cor ou raça, matando essencialmente humanos»

A discussão não tardou. Até o motorista teve de sairda viatura tal era a berraria. Uns defendiam que era um golpe para uma manobrade diversão e outros achavam que a carta até poderia estar a dizer a verdade. Omelhor era retirar.

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