"Sou o anjo que quer castigar os traidores, os falsos e os mentirosos."

Anjo negro 1

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Edimburgo - Escócia

— Finalmente chegamos ao Salão Nobre, que mede aproximadamente... 30x12 metros, 100 x 45 pés, dada a grande distância que o teto tem como pode ver pelos pilares que o sustentam e, assim como todo Castelo, seu tamanho e características arquitetônicas góticas podemos dizer que esse castelo é um dos mais belos de toda a Escócia. Os vitrais, as inúmeras janelas e sacadas são originais do século XVII, meu esposo quis manter toda a estrutura o mais preservada e original possível. Logo mais acima dos pequenos camarotes reservados ao jantares privados realizados no salão no período da idade média, podemos ver os inúmeros lustres de ouro com folhas de cristais que eram os famosos depósitos para as velas. Nós os reocolocamos essa semana. Eles estavam sendo lustrados para resplandecerem melhor caso quiséssemos receber alguns amigos do circulo, para algum tipo de apresentação pequena. Como bem pode ver, mais a frente temos essas lindas portas de madeira nobre de 1695. Elas são as mais altas e largas do castelo, e seu entalhe é uma verdadeira obra de arte representativa do período. Olha como os pássaros, flores e animais silvestres aparentam detalhes perfeitos esculpidos o por toda madeira avermelhada.. É uma obra de arte, definitivamente de grande valor. Tudo nessa morada Conde, é definitivamente de riqueza e importância da Vossa Graça. 

A Baronesa esmiuça todo o local com sua fala mansa e cheia de "bem me quer", emoldurada com seus saltos altos ecoando pelo corredor principal.  Ela mostra cada detalhe de todos os salões, mas é evidente que sua maior preocupação e objetivo é exibir seu corpo voluptuoso e traseiro sensual em um vestido azul que foge completamente das vestimentas atreladas a etiqueta aplicada a nobreza europeia. Mantenho minha postura, admirando o ambiente elegante e, fingindo que a mulher a minha frente que grita em seus atos vulgares desespero por uma pica jovem e com disposição.

— Perdoe-me a inconveniência, meu marido recebeu um convite para uma grande festa, estamos ansiosos para que seja neste castelo... Faz tanto tempo que não há comemorações por aqui, e nem a visita de um conde, será uma honra vendê-lo para alguém tão...

Ela fala receosa tirando um cacho castanho da frente dos olhos. 

É uma vadia oferecida! Total certeza! A única coisa que ainda me intriga é a dúvida que eu tenho se irei comer esse corpo e foder essa cara de mulher promiscua.. não curto muito esse tipinho.

Saio dos meus pensamentos entediantes e respondo sucinto:

— Não é uma festa. É uma audiência oficial.

— OH sim, me desculpe...

"Não te desculpo! Você é irritante.. " penso, mas não digo. 

— Por que a Baronesa está negociando pessoalmente o castelo? Esse trâmite deveria estar acontecendo com nossos advogados e sendo levado ao registro geral da coroa. É uma propriedade histórica e precisamos formalizar adequadamente, caso haja um interesse da minha parte.

Ela solta um sorriso aproximando-se o suficiente para eu sentir a fragrância que está usando e ver o seu decote farto. 

Ahhh sua meretriz audaciosa, não é dessa maneira que terá seus objetivos alcançados.

— Estamos em 2023 Conde MaCay, gosto de estar a frente de alguns trabalhos para meu marido quando posso, e não poderia perder a visita da Vossa Graça...

— Eu sei em que ano estamos, mas acredito que a senhora deve ter esquecido que certas regras em nosso meio não mudam. Fora o fato que sua assinatura é parcial e quase insignificante já que o titulo no qual se prende essa propriedade está em nome do seu marido. Quando ele chegará?

Encaro o seu desconcerto de maneira neutra, mas confesso que internamente gosto de causar essa sensação de inadequação nas pessoas, e isso se deve ao fato que as enxergo pelo que elas são, e como nesse caso, posso dizer que ela é uma Vadia patética com crise de abstinência de um pau grosso e grande. Mantenho meu questionamento agora mudo, aguardando sua resposta afetada. 

— Hmm daqui uma hora ou duas o Barão estará chegando. Acredito que entenda que esse Castelo tem uma representatividade significativa na região, e estamos em grande pesar por repassa-lo, mas nosso objetivo principal é acharmos novos donos com corações afetuosos e acima de tudo excelente gosto para manter alguns dos nossos tesouros. Como bem sabe, não temos alguém em nossa linha sucessora e como regra na ausência de um filho para receber o titulo, os bens e os títulos da família vão para coroa. Estamos somente distribuindo o nosso legado para os melhores.

Essa é a nova estórinha melodramática para narrar a falência de um legado? Aposto que ela gastou cada tostão do velho impotente, e agora sabe que o prazo de validade de sua vidinha de luxo está acabando. Para muitos essa ceninha de amor e cuidado pode funcionar, mas comigo isso nunca terá êxito. Até mesmo porque eu escaneei toda a vida financeira dos dois antes de colocar os meus pés nesse local. Sendo assim, isso só tomou o meu tempo e me deixou de saco cheio disso tudo!

— Eu ficarei com o castelo, será um ponto agradável para hospedar meus convidados e ter minhas negociações futuras. — respondo coçando a barba e caminhando lentamente pelos corredores admirando os bustos gregos existentes no local. 

 — Hospedar, claro. — ela balbucia meio reflexiva.

— Eu facilitei o processo e trouxe a documentação e licenças históricas da propriedade, uma cortesia da minha parte para o Barão e a Baronesa.

—  Obrigada Vossa Graça, o senhor é realmente... maravilhoso. — sua fala arrastada demonstra seu interesse real, seguido de seu questionamento. — Vamos até o Escritório de conferências para fechar o contrato?

Sentei-me na poltrona vermelha, pequena para um homem da minha estatura, mas até aquele momento não poderia opinar sobre a mobília. Isso era algo que eu deveria cuidar mais tarde através do meu acervo de relíquias. Então sentado a frente da agitada mulher, fui tonteado por sua tagarelice sobre a propriedade e os anos difíceis com seu marido que está sempre assoberbado de trabalho nas propriedades do campo. Pedindo clemência do seu desserviço, resolvo encerrar essa tortura e ir de forma direta ao objetivo.

— Enfim me dê um valor para que eu possa analisar e, por gentileza assine os papéis da propriedade, mas apenas as folhas marcadas com seu nome, as demais teremos que aguardar  a chegada do Barão  para prosseguirmos com a reunião e assinatura final das escrituras.

— Perfeito. Eu sei que é um valor bem abaixo para um castelo como este.... mas...

— Não concordo com essa afirmação, e tenho certeza que mais alguns membros da comissão concordariam comigo. Esse imóvel tem despesas altas e muitos reparos a serem realizados, tendo em vista isso, posso dizer que ele vale muito menos. Porém uma coisa é certa,  ele tem uma bela visão para os jardins e a cidade de Edimburgo. Um ponto interessante para o que eu busco.

Levanto-me e ela faz o mesmo, arrumando seus papéis e fazendo questão de estar em minha frente.

—  Posso ajuda-lo em algo mais, Vossa Graça? Talvez um pouco de vinho? Nossa adega está com um coleção primorosa, e tenho certeza que lhe agradaria ao extremo.

Mas que puta sem vergonha! Está realmente louca para me dar...

Construo um silêncio que a deixa desconfortável em sua pele e então quando a mesma já tem mais nenhum lugar para olhar ou até mesmo nenhum movimento para fazer em prol de se ajudar, me aproximo o suficiente para minha voz arrepiar sua pele e demonstrar minhas intenções.

— Claro, você pode começar levantando esse vestido pra mim...

— HÃ... O quê?

— Não se faça de recatada Baronesa, seu marido vai chegar em uma ou duas horas não é mesmo? Então vamos ser práticos e menos melodramáticos...

Ela não tem tempo de responder, empurro ela de encontro a escrivaninha espalhando os papéis que cai no chão.

— Espere...

Não espero, levanto seu vestido colocando seu rosto na mesa fria, sua  bunda gorda e empinado faz meu pau empurrar a calça. Aperto seu braço em suas costas e desfiro um forte tapa na bunda da vadia interesseira e caçadora de paus murchos e suados como o corno do Barão.

— Ahh...Vossa Graça... Está muito forte e está sendo um pouco violento...

Puxo seus cabelos pelo couro cabeludo enquanto a minha outra mão a sufoca em um agarre de ferro, eu falo em seu ouvido para que fique claro antes de enterrar meu pau em sua bunda.

— É assim que eu fodo, baby.

Passei as últimas horas punindo o cu e a boceta da cadela traidora em inúmeras posições no escritório.

Mesmo com o título de baronesa, ela é uma prostituta sem valor, suja e indigna de qualquer pau. 

Penso que a mesma mal consegue resistir aos tapas fortes em seu rosto e, muito menos aguentar os meus puxões em seu cabelo. 

Ela é fraca e larga!  A boceta dessa mulher com toda certeza já rodou toda a Escócia, e quem dirá a Europa, não é possível...

Sei que mulheres que tem muitos filhos podem passar por isso, mas caralho, a mulher não tem filhos e ainda vive um casamento seco porra! Sem contar que para o meu pau entrar folgado nessa mulher, ela não se encaixaria em características de boceta, e sim de Cirque de Soleil.

Sou um homem grande de maneira geral e posso dizer que meus 22 cm fazem jus ao meu apetite e condicionamento sexual, sem contar que tenho um pau grosso, então a única coisa que posso pensar é em fodê-la na força do ódio, já que tenho medo que a qualquer momento ela coloque para fora um dos seus amantes pela boceta...

Ela  geme de satisfação quando meto meu pau fundo, batendo em sua bunda com as minhas bolas. A cachorra geme alto, me dando a visão do seu rosto manchado pela maquiagem que escorre pelos olhos. Vejo seu cabelo que antes estava preso em um coque bem cuidado, agora está desgrenhado como os fios de uma velha vassoura.

Fecho meus olhos e tento me concentrar no atrito e não na visão precária a minha frente. Eu sei que ela é uma mulher bonita, mas até agora não entendi porque ainda estou  fodendo-a desesperado por liberação...

— Ahhh...vai.. mete mais! Mete mais forte! Está bom para você? Geme gosto para mim meu Conde, me enche por completo...

Mais que porra!!! A mulher não cala a boca. Acho que terei que colocar um dentadura de porcelana inclusa no contrato de compra e venda da propriedade, porque eu tenho certeza que se ela continuar me pedindo para gemer para ela, eu vou estourar os seus dentes de hiena.

Eu retiro o meu pau da sua boceta lacerada, e o coloco em sua boca sedenta. Ela tentar tirar o preservativo que o envolve, mas nem fodendo com os anjos ou ninfas mas sexys que existem, eu vou colocar qualquer parte minha sem proteção dentro dela.

Uma vadia traidora como essa é risco além da média. Minha porra é ouro na sua mente, e posso dizer que sempre soube guardar muito bem a minha porra quente nobre.

Sem cerimonia eu empurro meu caralho o mais fundo que posso em sua garganta e a visão que tenho dos seus olhos lacrimosos, sua boca esticada, e seus seios a vista por causa do busto do vestido arriado, me deixa próximo como em nenhum momento anterior nesse pequeno espaço de tédio. 

Estar com ela é enervante... nunca mais.

Ela se oferece mais, trazendo o visual dos seus saltos e do vestido levantado revelando a sua boceta anormal, é fascinantemente decadente. Quem disse que a nobreza não sabe servir, está por completo errado. Algumas mulheres como essa aos meus pés, surgem do pó que se abriga abaixo dos nossos sapatos feitos a mão pelos artistas mais renomados da Europa  — Puta ordinária...

Faço ela engasgar chupando minhas bolas, batendo meu caralho no seu rosto como uma selvagem pedindo alivio para sua boceta que está pegando fogo por longo tempo. Coitado desse velho, ele sempre a fode nas coxas, não é possível que não perceba a merda do buraco negro que sua mulher possui no meio das pernas.

—"Dalilahhh?! Querida? Hanni... Você sabe onde está a minha esposa,  ela ficou de receber o Conde MaCay?"

Ah Ela ficou, e posso dizer que está recebendo tudo seu otario.

Ouvimos a voz do barão um pouco mais  próximo do escritório, provavelmente falando com uma criada que a puta deixou para distrair o corno.

A Baronesa me olha assustada, com o tipo de olhar de "preciso parar agora, mas não queria!"

— Posso engolir tudo? — pergunta agarrando-me  pelos coxas e enfiando cada centímetro do meu pau  impiedosamente na garganta de cachorra.

Ela revira os olhos e faço isso cada vez mais forte sentindo meu pau pulsar em sua garganta, eu quase rio dessa cena imoral, mas mantenho meus lábios selados não lhe dando nada, além de mais uma camisinha cheia de porra e longe do seu alcance.

— Minha porra é sagrada, e você não é merecedora dela..

Minutos depois ela veste a calcinha, o vestido e arruma os papéis enquanto abro a porta para seu marido.

— Conde MaCay, prazer em reve-lo, já fazem anos que não o vejo!

O barão é um velho de cabelos brancos, mas ainda mantém uma elegância aristocrática.

— Barão — comprimento o homem que analisa a esposa arrumando os papéis na mesa.

— Dalilah foi uma boa anfitriã? Tudo correu como esperado?

— Ela foi boa. Podemos terminar a negociação?

— Por favor. — ele responde se unindo a ordinária da esposa.

— Saiu tudo perfeito querido, e parece que o Conde MaCay vai comprar o nosso castelo! Estou feliz!

A Baronesa em um frenesi beija o marido apaixonadamente na boca por uns dois ou três minutos. Mantenho minha expressão blasé, mas por dentro ironizo a situação... Esse velho já não sabe o que é beijar uma mulher limpa, ele já se habituou a sentir gosto de pênis através dos lábios da esposa. Que triste.

Em 47 minutos de reunião ficou claro para mim que o Barão Brodie dono de terras relevantes no estado de Edimburgo nada mais é do que um homem que vive tentando ficar bem para o estado, apesar de ser bom em se esforçar para manter seu nome, sua esposa já deve ter fodido com todos homens e mulheres do tribunal legal, não vou negar que ele merece a esposa que têm. Antes tivesse casado com sua prima viuva, mas em um ato de autoafirmação casou com uma das putas mais rodadas da nobreza.

Com mais um imóvel formidável em meu nome, saio do castelo em minha Lamborghini, defrontado-me a uma hora de distância de minha mansão isolada, um grande pedaço de terra que fica na divisa de Edburgo com vista  para uma ilha que também me pertence.

Estaciono o carro assim que chego e vou direto para um banho quente e demorado, preciso lavar o cheiro de puta rodada da baronesa do meu corpo urgentemente. Odeio foder mulher escandalosa, grita mais do que fode. Depois que minhas criadas me servem ligo para meu primo distante e também Visconde.

— Dale MaCay! Esperei sua ligação.

—Estava ocupado.—respondo olhando através da janela do quarto escuro, completamente nu apenas usando um robe vinho de seda.

— Conseguiu o castelo?

— Por que eu não conseguiria? Amanhã mesmo vai ser a preparação, algumas pequenas reformas para o dia da cúpula e demais conferências, você não pode faltar.

Sento na poutrona confortável da minha varanda com uma visão perfeita para o mar imenso da ilha, sirvo-me com um bom e velho whiskey.

— É , eu sou seu primo, seu amigo e seu substituto amenos que você coloque um filho nesse mundo. Você precisa providenciar isso o quanto antes, nós dois sabemos como funciona todos esses ditames, não precisamos atrair mais atenção do que necessário?

Penso em suas palavras e sei que o mesmo está certo, mas esse tema é um limite rígido para mim.

— Haha, isso nunca vai acontecer. Não quero filhos. Meu Império, meu legado e meus segredos irão morrer comigo.

— Esqueci que você é frio demais para piadas, quem está confirmado para a assembléia?

— Os mesmos líderes de governo dos países aliados, empresários, alguns homens coligados a mídia local, o Barão e outros. Posso dizer que um dos convidados novos é... Kang Hu Park.

— O quê? O chefe da Yakuza? Caralho, pensei que você não se metesse com essa gente, vi que eles tem essa regra de defender os pobres e oprimidos, mas...

—  Sabe ainda me surpreendo com sua visão limitada. Kang Hu Park é o primeiro ministro da Coreia do Sul e tem uma força gigante no palarmento. Todas as Gukhoe ( assembléias nacionais) são controlados por ele de maneira indireta. Ele é o caralho do chefe de governo. 

— Ahh merda, eu havia esquecido disso.

 — Esqueceu?? Esqueceu... você me diz sobre filhos e sucessão, talvez eu deva mesmo me preocupar, porque nunca vi tal descuido de propósito. Meu primo, esse homem pode agir na ilegalidade, mas isso somente é um extensão da sua natureza de poder. Eu não gastaria minha energia e presença nobre ao lado de um simples mafioso, fique certo disso!  — bufo bebendo mais um logo gole de whisky .— Esse homem tem o poder de acesso que eu preciso em mais uma potencia de destaque no mundo. Eu preciso estar com meus dedos ao alcance da 13 maior potência do mundo, e um dos países mais desenvolvidos que existe. É muito potencial, é muito poder...

— Eu entendo Dale, mas tome cuidado porque esses homens, não cobram em suas moedas e sim, com sangue e terror...

— Não se preocupe, o cara entrou em contato comigo e provavelmente quer ter um aliado, não será nada mal desde que sabemos como separar a coroa da ralé que ele arrasta com sua mafiasinha suja, eu estou um passo bem a frente e isso se deve porque eu tenho algo que ele deseja mas ainda não sabe que existe. Tenha certeza que qualquer aliança será sobre minhas regras. Digamos que eu tenho a chave e a moeda de ouro no final, e ainda tenho chances de levar tudo nessa banca perigosa e cruel... Eles querem terra?? Eu quero poder.

Capítulo editado pela @Jennifferfelix86