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Capítulo 1- Prólogo

Reino de Trifelh, um lugar que se encontra em guerra por mais de mil anos. Todos procurando dos quartos anéis lendários, feitos pelos quatros magos lendários que deram sua vida para proteção desse nosso mundo.

Tudo começou no ano 623, uma deusa perversa planejava destruir a raça humana, apenas um homem ousou a desafiar o grande mal. Alaric Trifelh travou uma batalha que durou meses.

O choque de batalha foi tão devastador que fez grandes mudanças na terra, o que era um único continente se tornou cinco e apenas um continuou habitável para nós. Hoje é conhecido como Last Land, a última terra.

Então os quatros magos, que são os mais poderosos que já existiram, decidiram interferir em favor de nosso rei para acabar com essa batalha sangrenta. Godric, Eldric, Sigmund e Seraphina, quatros nomes que jamais serão esquecidos.

O Rei usando suas últimas forças conseguiu deixar a deusa incapacitada, mas isso quase custou sua vida. Os quatros ao perceber que a deusa não poderia ser morta e o esforço do rei, usaram suas vidas para o curar e trancar a deusa malvada para que nunca mais escapasse.

Desse sacrifício se originou quatro anéis que são a fechadura que separa ela desse mundo, os quatros anéis se espalharam pelo mundo e sua localização não foram compartilhadas nem com o grande Aleric. Como poderia, o sacrifício deles não deu nem tempo para uma despedida digna para os bravos heróis.

Até hoje existe seguidores dela que buscam sua liberdade ou aqueles que somente desejam ter o poder que era dos magos ao usar os anéis. Aleric formou o nosso reino, o reino que leva seu nome, Trifelh.

A cada geração o dever de proteger o seu povo e impedir o retorno dela continua, e sua história é contada por todos para servir de inspiração para os guerreiros que lutam por nós. Uma honra que todos estariam dispostos a dar sua vida caso necessário.

Um simples menino caminha em meio ao campo de batalha, o som das espadas se chocando o assusta, assim como os corpos caídos no chão. Mas ninguém percebia o menino aí no meio, como simplesmente não existisse.

Ele corre desesperado pulando por dezenas de cadáveres no chão, desviando de cada golpe que parecia ser em sua direção, a lâmina passa rende seu rosto sem o atingir. A raiva daqueles homens era algo que ele nunca tinha visto.

O menino grita um nome ao olhar um rosto familiar, seu coração parecia querer saltar de seu peito ao perceber a pessoa caindo no chão já sem vida o fazendo cair em lágrimas e desespero. A única coisa que ele via de longe era duas pessoas que não conseguia enxergar seus rostos direito, eles estavam imóveis e apenas assistiam de longe sem qualquer intervenção.

Ele fecha seus olhos com toda força que tinha e de repente ele acorda ao lado de sua mãe em frente a lareira de sua casa. Ela o abraçava fortemente pois a tempestade do lado de fora teimava em entrar e achava fresta onde conseguia trazer consigo seu vento gelado e gotas de chuva.

Era o mesmo pesadelo que ele começou a ter uma semana atrás, era a terceira vez. Não contou para a sua mãe, pois não queria a incomodar com bobagens, mas isso sempre o irritava. Será que teria algum significado?

Era uma humilde casa feita de uma madeira não muito vistosa, parecia que a tempestade venceria a qualquer momento com as paredes trêmulas, mas ela aguentava. A única coisa que quebrava o silêncio daquela noite era o vento uivante e as fortes batidas na porta de alguém que acabará por chegar.

A sua mãe corre em direção para saber o que era, quem chegaria a casa de alguém tão noite com uma chuva dessas? Era dois soldados, um homem e uma mulher, trazendo consigo um elmo que estava cheio de sangue.

O garoto parecia confuso, mas a mãe entendeu na mesa hora e não demorou para que os seus olhos se enchessem de água e seu coração de dor. Os dois cavaleiros apenas se desculparam antes de entregar um saco de moedas de ouro e voltar para a noite turbulenta.

Andando em direção do garoto que olhava atentamente ao objeto, ele possuía uma forma que reconhecia de seus sonhos no qual se recusava a aceitar que poderia ser o que perturbava sua mente. A mãe apenas se ajoelhou diante dele e passava gentilmente sua mãe no rosto do menino.

"Meu pequeno Tristan que está se encaminhando para um homem, mas para mim ainda será meu pequeno." O garoto parecia aos poucos enxergar a verdade que estava diante dele.

"Mesmo tão jovem, acho que já consegue compreender o que aconteceu com todos. Seu irmão, meu filho, não irá mais retornar para nossa casa"

Aquelas palavras o atravessaram sem misericórdia, eram facas que eram cravadas em seu peito. Eram tantas emoções, o seu sonho tinha se tornado realidade, será que era apenas uma coincidência? Será que o menino poderia evitar a morte de seu irmão mais velho?

"Mas por que? Por que isso aconteceu?" Seus punhos estavam tão fortemente fechados que seus dedos pareciam quase penetrar na palma de sua mão.

"É isso o que aconteceu quando se entra em guerra, assim como você está pronto para tirar a vida de alguém, deve estar preparado para o oposto. Mesmo que seja uma verdade cruel, é o preço que pagamos para a proteção de nosso mundo e o seu irmão agora fazer parte da lista dos grandes heróis que nos mantém em segurança "

A morte em batalha apesar de ser muita dolorosa, era vista com uma enorme honra para todos. Um verdadeiro guerreiro tem sua morte com a espada na mão e o escudo em outro e não deitado numa cama.

"Se devemos lutar para proteger o povo, também devemos proteger nossos guerreiros. Ou quem irá garantir nossa segurança?"

"O que você quer dizer com isso filho?" Perguntou a mãe curiosa, que serviu no exército no passado como uma importante maga de cura.

"Que quando eu estiver em batalha irei garantiram que nenhum companheiro meu morra e que ninguém se machuque. Desde vez eu vou garantir que não haja mais mortes"

O juramento feito naquele dia jamais seria esquecido e depois de oito anos o Tristan que tinha apenas dez anos naquele, tinha completado seus dezoito anos e estava em frente ao castelo para se tornar um cavaleiro do Reino De Trifelh.

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