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Capítulo 51

Avisos importantes no final!

Não esqueçam da ⭐️ e de comentar bastante!!!

Boa leitura!

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Jimin acordou mesmo antes de seu despertador tocar. Se sentindo um pouco mais disposto, levantou da cama animado para se preparar para uma nova viagem.

De banho tomado e vestido elegantemente para a reunião marcada para aquele mesmo dia com o presidente do CCB*, Jimin recolheu os últimos itens que precisaria, colocando-os na mala pré-arrumada que estava em cima do sofá.

Ainda não sentia fome, então resolveu deixar para comer alguma coisa no aeroporto, enquanto aguardava o embarque.

O interfone tocou assim que o zíper da mala se fechou, anunciando a chegada do mesmo motorista que havia o levado na ocasião da viagem ao Japão.

Cumprimentou-o formalmente e entrou no banco traseiro do belo Hyundai Palisade preto.

Sem trocar muitas palavras durante o percurso, Park aproveitou para se organizar para a reunião, revisando documentos que apresentaria e passando mentalmente suas falas para o presidente da instituição chinesa.

Mal havia se dado conta que tinha chegado ao aeroporto, e Jimin se assustou com a sua porta sendo aberta pelo motorista, que dava passagem para que ele saísse do carro.

Puxando sua mala de rodinhas pelo chão liso do aeroporto, o loiro não teve dificuldades em achar rapidamente onde deveria fazer o seu check-in. Apresentou o passaporte à atendente simpática, que lhe entregou seu cartão de embarque assim que a bagagem havia sido despachada. Cruzou os dedos, torcendo para que dessa vez, a mala não fosse extraviada.

Park comprou um café com leite e o jornal do dia, caminhando sem muita pressa para a área de embarque. Mas antes que pudesse passar para aquela área reservada, ouviu seu nome ser chamado pelo saguão do aeroporto.

— Jimin-ssi!!!!

Era Jungkook, que corria em sua direção como uma criança atrás do carrinho de sorvetes. Ele parecia não se importar muito por estar chamando um pouco de atenção para si, enquanto Jimin queria se esconder atrás de alguma pilastra.

— Nochu, o que está fazendo aqui? — O loiro perguntou indignado, assim que o outro o alcançou. — E que escândalo todo é esse?

— Ah... me desculpe por isso... — Jungkook coçou a nuca, meio sem graça. — Eu tentei ir direto para a empresa, mas eu não resisti. Eu tive que vir até aqui para te ver.

Jimin suspirou, baixando os ombros, rendido com o namorado tão adorável. Ele estava ali, vestido com um terno caro, mas ao invés de parecer um homem de negócios, parecia um adolescente apaixonado. As mãos nos bolsos, um sorrisinho nos lábios e os olhos brilhantes. Irresistível.

— Bom, agora que já me viu, vá para a empresa.

— O que? Sem nenhum beijinho? — Jungkook arregalou os olhos.

— Você está maluco? Estamos no maior aeroporto do país, tem gente e câmeras por todos os lados. Você não é um anônimo qualquer, alguém pode te reconhecer.

— Poxa... mas eu vim até aqui... — Fez um biquinho

— Aish... — Jimin bufou.

O loiro olhou para os dois lados, observando a movimentação do saguão. Puxou Jungkook pela lapela até que ambos estivessem escondidos atrás de uma coluna de sustentação do aeroporto. E ainda com muito receio, satisfez o desejo do namorado, selando os lábios do moreno brevemente.

— Mais um. — O moreno pediu ao abrir os olhos.

Jimin tentou se afastar, mas Jungkook o segurou pela nuca, beijando os lábios fartos mais uma vez.

— Controle-se, Nochu. — Jimin empurrou o moreno levemente, tentando esconder o sorriso de satisfação. — Eu preciso entrar, meu embarque está próximo.

— Está bem... — Jungkook se rendeu, ajeitando um pouco os cabelos e o nó da gravata. — Me deixe pelo menos entregar um presente.

— Presente?

Jungkook acenou com a cabeça, abrindo o lado esquerdo do paletó e tirando de dentro do bolso interno, um lírio branco.

— Ah, Jungkook! É lindo! — Sorriu com a delicada surpresa. — Mas não vão me deixar passar com uma flor pelo embarque.

— E é por isso mesmo que ela é de plástico! — O moreno riu, entregando o lírio nas mãos do outro. — Assim você poderá ficar com ela durante toda a viagem, e lembrar-se de mim cada vez que a ver.

— Não acredito que você pensou nisso! Muito esperto! — Jimin acariciou as pétalas da flor. — Obrigado, meu amor. Adorei.

— Que bom! Então, já que não vou ganhar mais nenhum beijo... Boa viagem, Mochi.

— Te recompenso na volta. — Jimin piscou.

Jungkook sorriu e deu as costas para o namorado, indo em direção à saída do aeroporto. Mas sentiu seu braço ser segurado, impedindo que continuasse andando.

— Esqueci de uma coisa. — Jimin disse, despertando a curiosidade do moreno. — Me passa o telefone e o endereço do seu irmão. Estou pensando em fazer uma visitinha para ele.

— Ah, Jimin... tem certeza?

— Sim. — Estava decidido. — Depois da minha reunião com o presidente do banco eu vou ter algum tempo livre, e gostaria de trocar algumas palavras com seu irmão.

Jungkook soltou o ar pelas narinas, ainda pensando se aquilo era uma boa ideia. Não falava com seu irmão desde o ano passado e talvez fosse um pouco estranho que esse novo contato fosse feito por um auditor da empresa.

— Está bem. — O moreno tirou o celular do bolso, entrando em seus contatos e enviando a Jimin todos os dados que tinha de Junghyun. — Você deve saber o que está fazendo, então, só me mantenha informado de tudo, por favor.

— Pode deixar. — O loiro respondeu, checando se havia recebido a mensagem. — Te dou notícias sempre que possível. Não se preocupe.

Jungkook sorriu, um pouco sentido por ter que ficar mais alguns dias sem Jimin. Deu alguns passos para trás, acenando, enquanto o outro passava pelo portão de embarque.

Apressou-se em direção ao carro, pois já estava um pouco atrasado para a reunião que havia marcado com Namjoon. Durante a noite, o moreno não conseguiu pegar no sono direito. Todas as coisas que Jimin disse ficavam passando pela sua cabeça.

Ele sabia que para não perder seu namorado, deveria começar a agir diferente, e achar uma saída para toda a confusão que Yeri estava criando dentro e fora da empresa.

E em plena madrugada, entre os lençóis bagunçados de sua cama, teve uma ideia que poderia, temporariamente, afastar a ex-noiva das decisões da empresa. E sem levar em consideração o horário, enviou uma mensagem para Namjoon, marcando a reunião para as primeiras horas do expediente.

Jungkook estacionou seu Maserati na garagem do prédio e subiu até o último andar de elevador, dando de cara com seu amigo de infância quando as portas da cabine se abriram.

— Está atrasado! — Namjoon olhou para o relógio em seu pulso.

— Eu sei. Me desculpa, mas tive que fazer algo antes de vir para cá.

Jungkook saiu do elevador, andando até a sua sala, enquanto era acompanhado pelo advogado.

— Yangi Mi. — O CEO chamou quando passou por sua mesa. — Sabe se a senhorita Yeri já chegou?

— Ainda não, senhor. Ela deixou um recado de que estaria ocupada pela manhã e viria para cá apenas na parte da tarde. — A secretária respondeu prontamente.

— Ótimo. Me traga todos os documentos que foram pauta da última reunião da diretoria. — Ordenou, já entrando em sua sala. — Ah, e traga um café para nós também, por favor.

— Sim, senhor Jeon.

Enquanto Yangi Mi providenciava os pedidos de seu chefe, os dois amigos entraram no escritório do CEO, acomodando-se um de frente para o outro, na grande mesa de vidro.

— Como passou a noite, Namjoon? — Jungkook deu uma piscadinha para o outro, sorrindo maliciosamente.

— Bem, meu pequeno Kookie. Muito bem. — Namjoon respondeu sorrindo também.

— Que bom! Você está com uma cara ótima.

— Pois é, mesmo tendo acordado assustado com uma mensagem de um amigo em plena madrugada.

— Me desculpe por isso. Peça desculpas para o Jin também. — Disse envergonhado. — Mas é que era muito importante. Eu precisava falar com você assim que chegássemos aqui. Lembrei de algo que pode nos ajudar a ganhar algum tempo, afastando a Yeri do seu cargo.

Yangi Mi entrou na sala, trazendo uma pequena bandeja com duas xícaras de café, e uma pasta embaixo de um dos braços. Colocou as bebidas na mesa e entregou os documentos que tinham sido solicitados, saindo imediatamente depois, dando privacidade aos dois executivos.

Jungkook deu um gole na bebida amarga, abrindo ao mesmo tempo a pasta com os documentos da última reunião. Namjoon ficou observando-o folhear os papéis com atenção, até que o amigo suspendeu uma das folhas no ar.

— Achei! — Comemorou.

— Do que se trata, Jungkook? Não estou entendendo.

Jeon ficou ainda em silêncio, lendo com cuidado as letras miúdas do documento que tinha em mãos. Parecia estar procurando algo pouco óbvio, pois mal estava prestando atenção no que Namjoon dizia.

— Eu sabia! — Jungkook estendeu o documento para o amigo.

— Esta é a declaração de Wonshik autorizando a passagem de suas ações para a filha? O que tem demais nisso? — O advogado ainda não estava entendendo.

— Namjoon, olhe com atenção, segundo parágrafo.

— Eu, Kim Wonshik... — Começou a ler o documento em voz alta. — Como sócio majoritário desta empresa, e em posse de 20% das ações válidas, concedo a custódia das mesmas para Kim Yeri... — Namjoon pausou, pensando nas últimas palavras que leu. E como se uma luz se acendesse, voltou seu olhar surpreso para Jungkook. — Custódia! — Se alarmou.

— Bingo! — Jungkook sorriu. — Entende agora o que eu quero dizer?

— Como é que não percebemos isso antes? Está claro neste documento que Kim Wonshik apenas concedeu as ações temporariamente à filha. O processo de passar para o nome dela ainda não foi feito. — Namjoon se recostou na cadeira, lendo o papel mais uma vez, surpreso por terem se dado conta apenas agora.

— Foi um dia agitado. — Jungkook passou as mãos pelos cabelos. — Yeri chegou na reunião de surpresa, jogando todas aquelas acusações em cima de mim, Jimin e Yoongi. Estávamos pressionados e não nos demos conta de que ela ainda não tinha posse das ações permanentemente. E pelo que eu saiba, eles ainda não entraram com o processo para que Yeri tenha as ações em definitivo.

— Bom... e o que você quer fazer com isso?

— Enquanto Wonshik não passar as ações para o nome dela, Yeri não pode exercer o cargo. — Sorriu para o amigo, satisfeito com sua descoberta.

— Genial! Mas ainda sim, a família dela ainda tem direitos sobre a empresa. Não ficarão afastados das decisões.

— Não importa. O que interessa é que vamos conseguir desarticular seja lá o que for que a Yeri esteja tramando. Mesmo que Wonshik volte a ocupar o seu lugar, pelo menos teremos algum tempo para pensar, assim como Jimin ganhará tempo para investigar mais a fundo.

— Muito bem. Vou fazer os trâmites necessários e avisar a todos que a Yeri está, temporariamente, afastada de suas funções.

— Queria só ver a cara dela quando souber. — Jungkook disse entre os dentes. — Acha que pode nos fazer de bobos, mas não vai ser tão simples assim.

Namjoon sorriu, levantando-se para trabalhar naquela questão. Despediu-se e saiu da sala, deixando Jungkook pensativo em sua mesa.

Aquilo seria apenas uma pequena distração. Provavelmente, Yeri estaria de volta em pouco tempo, e voltaria ainda mais vingativa.

Jungkook se sentiu um pouco tonto, preocupado com os próximos passos que deveria dar. Recostou-se em sua cadeira de espaldar alto, fechando os olhos, tentando acalmar o coração acelerado pela adrenalina.

Respirou fundo e voltou para a posição normal, tomando coragem para encarar o trabalho do dia. Concentrou-se e não viu as horas passando. 

E em meio ao silêncio de sua sala, ouviu seu celular vibrar em cima da mesa. Pegou o aparelho em mãos e visualizou uma nova mensagem de Jimin.

O moreno imediatamente enviou uma mensagem de resposta, mas ela não foi visualizada. Jimin já deveria estar sem sinal. O jeito era esperar a próxima oportunidade.

[...]

Jungkook almoçou no seu próprio escritório, não estava com vontade de sair e comer sozinho. Pediu um hambúrguer triplo, com muito queijo e bacon, acompanhado de batata frita e refrigerante. Podia não ser a melhor refeição a se fazer, mas o moreno decidiu que satisfaria seus desejos de comer porcarias.

Sem deixar nenhuma migalha para trás, o moreno jogo o lixo fora, lavando as mãos e escovando os dentes. Sentia um pouco de preguiça para retornar ao trabalho, mas suspirou fundo e voltou a sua mesa, cheia de papéis.

E quando retomou a escrita de um e-mail, a porta de sua sala foi aberta com força, fazendo um estrondo ao bater na parede.

— Jungkook! — Yeri invadiu o escritório aos berros. — Que merda é essa? — Ela agitava uma folha de papel em uma das mãos.

— Ah, então você já recebeu a notificação. — Jeon respondeu calmamente. 

— Que diferença faz se as ações estavam sob custódia? Ainda sim eu estava respondendo por elas, e tenho o direito de participar da diretoria.

— Em primeiro lugar, abaixe a voz. — O CEO fez um gesto com as mãos para que ela se acalmasse. — Teoricamente, nem a custódia você tem. O processo não foi continuado e as ações ainda aparecem no nome de Kim Wonshik. Então, quem tem algum direito de participar das decisões dessa empresa é o seu pai.

— Aposto que foi aquele auditorzinho de merda que vez isso, não foi? — Yeri disse com os dentes serrados.

— Se você está se referindo a Park Jimin... — Jungkook disse com uma expressão fechada. — Sugiro que use termos mais polidos para se dirigir a sua pessoa. E não, não foi ele que fez isso. Eu mesmo achei essa brecha nesse seu plano de vingança descabido.

Yeri amassou o papel que tinha na mão, apertando os lábios para tentar conter a raiva que sentia.

— Você sabe que isso não vai levar mais do que alguns dias, não é mesmo? — Arremessou a bola de papel formada na direção de Jungkook.

— Não importa, só estou jogando do mesmo jeito que você.

— Muito bem, se é assim... — Yeri apoiou as mãos na mesa do CEO, inclinando o corpo até estar com o rosto próximo ao do moreno. — Escale os seus melhores jogadores.

— Os melhores já estão do meu lado.

Yeri saiu bufando da sala, ainda se dando o trabalho de fechar a porta com força atrás de si.

Jungkook soltou o ar preso de seus pulmões, recostando-se em sua cadeira. Ficou satisfeito por ter, pelo menos temporariamente, tirado sua ex-noiva do caminho. Agora precisavam correr contra o tempo e seguir com a investigação sobre o desvio de dinheiro, sem a intromissão da Yeri.

O celular do CEO vibrou novamente em cima da mesa. O nome de Jimin brilhando na tela.

Jeon sorriu, estava finalmente tendo um bom dia no trabalho. As coisas pareciam caminhar mais a seu favor, e seu coração se encheu de esperança.

[...]

As horas passaram depressa. Jungkook estava tão cansado que acabou cochilando em sua mesa.

Namjoon bateu na porta antes de entrar, vendo o amigo com a cabeça apoiada no tampo do móvel.

— Jungkook? — Namjoon chacoalhou o braço do outro.

— Ah? — Acordou um pouco perdido. — Nossa, acabei dormindo. Que horas são?

— 21h.

— 21h? — Jungkook se assustou. Pegou correndo seu celular para conferir suas notificações, mas não havia nada.

— O que foi?

— Jimin... ainda não deu notícias... Disse que iria atrás do meu irmão, mas que retornaria em algumas horas.

— Que horas foi isso?

— Acho que umas 15h30.

— Ah, não se preocupe. É mais cedo na China, ele deve estar jantando ou algo assim. Vá para casa, coma alguma coisa e descanse.

— Está bem. — Jungkook concordou. — Não aguento mais ficar aqui mesmo. Quer uma carona?

— Não, eu vim de carro.

Os dois amigos saíram juntos, até a garagem do prédio. Despediram-se e cada um seguiu o seu caminho.

Jungkook não podia negar que estava preocupado. O que será que tinha acontecido no encontro de Jimin com seu irmão? Já tinha se passado muitas horas, e Junghyun não era uma pessoa de muita conversa.

O moreno chegou em casa em poucos minutos, mas fazia as coisas automaticamente, com a cabeça longe, imaginando onde Jimin estaria, ou checando o celular por novas mensagens.

Tomou um banho quente e preparou um ramen instantâneo, sempre com o aparelho em mãos, esperando qualquer sinal de seu amado. Mandava mensagens a cada minuto que passava, mas nenhuma era visualizada por Jimin.

Quando o relógio marcou meia-noite, Jungkook não aguentou mais, estava se consumindo em preocupação. Deixou de lado todas as diferenças que tinha com Junghyun e ligou para ele. Precisava de notícias de Jimin.

Iniciou a ligação, mas chamou diversas vezes, sem resposta, até cair.

O coração de Jungkook disparou, como se um alerta tivesse sido dado. Mandou uma mensagem para Namjoon, perguntando se ele ou Jin sabiam o nome do hotel que Jimin se hospedaria. E enquanto esperava a resposta, se martirizava por não ter perguntado para o loiro isso antes dele viajar.

No minuto seguinte, a tela do celular do moreno brilhou.

Jungkook fez uma busca rápida na internet, encontrando o número do telefone do estabelecimento, ligando imediatamente.

Se esforçando para falar mandarim o mais claro possível, pediu para que a recepcionista ligasse para o quarto de Park Jimin. A chamada foi colocada em espera, e pouco menos de um minuto depois, a funcionária do hotel informou que ninguém havia atendido.

Jungkook esfregou o rosto, já desesperado. Perguntou também se por um acaso aquele hóspede estava no hotel, ou de repente, no restaurante. Mas a recepcionista informou que, segundo seus registros, Jimin havia saído após o almoço e não havia retornado ainda.

Encerrou aquela ligação, iniciando uma nova chamada, agora com Namjoon.

— Hyung! Preciso ir para Beijing! Jimin desapareceu.

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*CCB = China Construction Bank

Olá, flores do meu Bellagio!!

Voltei mais rápido dessa vez!

Aviso rápido!

Como sabem, o Wattpad apagou um das minhas fics, me fazendo tirar as demais do ar também para proteger Las Vegas.

Mas a saudade foi maior, e resolvi, aos poucos voltar com algumas delas.

Para isso, fiz um perfil secundário aqui no Wattpad (JikookEffect ) e comecei a repostar E se fosse verdade.

Se puderem dar uma atençãozinha para ela ficarei imensamente grata!!

Bom... não esqueçam de seguir o perfil da fic no Instagram (lasvegas_jikook)!

Espero que tenham gostado do capítulo!

O que vocês acham que aconteceu?

Muito obrigada por chegarem até aqui!

Nos vemos no twitter e no instagram!

Amo vocês!

Beijinhos!

Ah! E feliz aniversário para a CarolSSantos9 !!

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