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Capítulo 25

🎰 Boa leitura! 🎲

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Jimin saiu do táxi estacionado na entrada principal da empresa. Como sempre, vestido impecavelmente, caminhava tranquilamente pelos corredores enquanto cumprimentava os funcionários sorrindo.

Checou as últimas mensagens no celular enquanto esperava o elevador chegar. Quando as portas se abriram, deu de cara com Jungkook, que deveria estar chegando naquele momento também.

Jimin acenou com a cabeça, cumprimentando o outro que tinha um pequeno sorriso nos lábios.

- Bom dia, Jimin. Está muito bonito hoje. - Elogiou, deixando o loiro levemente corado.

- Obrigado, Jeon. - Respondeu curto, em voz baixa e sem olhar para o outro. - Eu estava analisando alguns documentos ontem à noite - mudou rapidamente de assunto. - E encontrei algumas incongruências no contrato de compra da empresa japonesa. Será que você poderia me esclarecer alguns pontos?

- Claro, sem problemas.

E nada mais foi dito até que a porta do elevador se abriu, agora no último andar do edifício. Jimin foi o primeiro a sair, caminhando em direção a sua sala, sem esperar por Jungkook.

- Bom dia, Yang Mi. - Jimin cumprimentou a secretária, mas antes que conseguisse abrir a porta de sua sala, o loiro foi chamado por ela.

- Senhor Park, alguém deixou essas coisas aqui para você. - Yang Mi apontou para a sua mesa.

Jimin foi até ela, que lhe entregou uma pasta preta. Mas o mais surpreendente, era que junto dela, havia uma rosa amarela.

O loiro percebeu que havia um pequeno envelope preso ao caule da flor com seu nome escrito com uma letra bonita.

- Mas o que é isso? - Jungkook perguntou com a cara fechada.

- Uma admiradora secreta, talvez? - A secretaria respondeu animada.

Jimin riu ao ver Jungkook revirando os olhos com a fala de Yang Mi, e resolveu brincar um pouco.

- Como adivinharam que eu adoro flores? Será que eu estou com sorte, hoje? - Piscou para a moça que suspirou.

- Você nem gosta de rosas... - Jungkook murmurou para si mesmo.

- O que disse? - O loiro franziu o cenho.

- Nada, nada. Jimin, você não queria falar comigo sobre o contrato? - Jungkook tentava chamar a atenção do outro para si.

- Ah, sim. Vamos para a minha sala. - Respondeu enquanto levava a rosa amarela até o nariz, sentindo o perfume suave.

Os dois entraram no escritório e Jimin se assustou quando Jungkook bateu à porta com um pouco mais de força.

O loiro colocou a pasta misteriosa sobre a mesa, e tirou o pequeno cartão que estava preso a flor, lendo o recado em voz alta:

Caro Park Jimin

Espero que estes documentos lhe sejam úteis.

E que esta rosa deixe seu dia mais leve e colorido.

Kim Jongin

- Olha só, e tem o telefone dele atrás. - disse ao terminar de ler o cartão. - Mas quem é Kim Jongin? - Jimin tentou puxar pela memória.

- Ele é um dos meus sócios. - Jungkook respondeu com o maxilar rígido.

- Ah, é mesmo. Como pude esquecer, eu o conheci no seu jantar. - Jimin deu um sorrisinho lateral. - Acho que vou guardar esse cartãozinho, então.

Jungkook ia protestar, mas o loiro lhe deu as costas, sentando-se em sua cadeira de espaldar alto.

- Como eu ia dizendo, eu achei algumas coisas estranhas nos últimos balanços apresentados no contrato de compra da empresa de software.

- Jimin, eu analisei cada um deles e posso te assegurar que não há nada de errado. - Jungkook retrucou, sentando-se na cadeira à frente do outro.

- Tudo bem, mas eu acho que você e Yoongi deveriam dar uma olhada nisso aqui...

E nesse momento a porta do escritório foi aberta. Era Namjoon, um pouco descabelado e ofegante. Parecia que tinha subido as escadas correndo.

- Ainda bem que eu encontrei vocês aqui. Vocês já viram o jornal de hoje?

- Não, o que houve? - Jungkook se levantou da cadeira.

- Olhem com seus próprios olhos!

E então, Namjoon jogou um exemplar do jornal do dia em cima da mesa.


Poderoso CEO flagrado em momento íntimo em jantar na casa da família de sua noiva.


Os dois arregalaram os olhos ao ver, na primeira página da coluna social do principal jornal de Seul, uma foto que mostrava Jungkook segurando a mão de alguém próxima ao seu rosto. Não dava para ver o rosto da pessoa que estava com ele, apenas a mão, que tinha alguns anéis prateados.

Jimin olhava pra Jungkook, o coração querendo sair pela boca. O moreno mantinha o olhar fixo no jornal, ainda não acreditando no que estava lendo.

- Estão especulando sobre uma possível traição do Jungkook embaixo do nariz da Yeri. Eles não parecem saber quem é a pessoa, mas nos todos sabemos bem quem é, não? - Namjoon olhou para os dois.

-Hyung, não aconteceu nada. - Jungkook apressou-se em explicar.

- Não importa, Kookie. O que importa é o que as pessoas vão dizer disso. Você tem noção do que pode acontecer? Esses rumores podem gerar uma crise dentro da empresa. Eu sei que os assuntos pessoais não deveriam interferir nos negócios, mas nós sabemos que isso é só uma ilusão. Nós sabemos o quanto as pessoas misturam as coisas.

- Bom, mas eles não saberem quem está na foto é uma vantagem para nós, não? - Jimin perguntou, preocupado pela possibilidade de ter a sua imagem relacionada com um escândalo nacional.

- Eles não sabem ainda... mas dou apenas alguns dias para eles descobrirem que é você na foto.

- Namjoon, reúna a equipe jurídica. Elaborem uma notificação oficial para ser publicada em todas as mídias possíveis. Vamos ter que dar um jeito de abafar esse assunto. Acho que o melhor a fazer é não dar muita importância à isso. É só uma fofoca, logo eles esquecem. - Jungkook concluiu.

- Tudo bem, faremos isso.

- E... você sabe se meu pai ou a Yeri já viram isso? - Jungkook perguntou preocupado.

Mas antes que Namjoon pudesse responder, batidas foram ouvidas na porta e logo em seguida, a figura de Yang Mi apareceu.

- Senhor, Jeon. Seu pai está na linha 4.

Jungkook suspirou. Aí estava a resposta para a sua pergunta.

Namjoon se retirou da sala, provavelmente em busca de sua equipe para tomarem as próximas providências. O CEO foi até a mesa de Park para atender a ligação, enquanto o loiro observava apreensivo.

- Appa, tudo bem? Como está a vovó?

- Não se faça de besta, Jungkook! Você sabe muito bem porque eu estou ligando.

- Você viu o jornal, não foi? - O moreno passou uma das mãos pelo rosto.

- Quem não viu? Onde você está com a cabeça, meu filho? Você quer me matar do coração?

- Appa, não diga isso. Aquilo não foi nada, é só uma fofoca. Eu jamais trairia a Yeri. - Jimin revirou os olhos com aquilo. - Não se preocupe, tudo vai ser explicado. Nada vai acontecer, prometo.

- É bom mesmo, filho. Você sabe que a diretoria tem um pé atrás com você no comando da empresa. Qualquer coisa vai servir de motivo para desconfiarem da sua competência. Você sabe que eu estou apostando toda a minha confiança em você. Não me decepcione.

- Sim, appa.

E no segundo seguinte, a ligação foi encerrada.

- Você está bem, Jungkook? - Jimin perguntou ao ver o moreno esfregar as têmporas com as pontas dos dedos. - Você acha mesmo que isso pode prejudicar a empresa?

- Eu não sei, Jimin. O mundo corporativo é difícil, você bem sabe. Qualquer coisa é usada como especulação, e essa empresa depende muito das negociações na bolsa de valores. Um falso rumor pode derrubar o valor das nossas ações. - O moreno andava de um lado para o outro, com as mãos nos bolsos.

- Entendo, espero que Namjoon consiga remediar as coisas. Quem imaginaria que alguém pudesse estar nos observando.

- Pois é, esses paparazzi estão em todos os lugares, só esperando um deslize. Mas eu confio em Namjoon. - Jungkook parou de andar, e olhou nos olhos do loiro. - Jimin, me perdoe por te envolver em algo como isso. Eu vou fazer de tudo para que o seu nome não seja manchado.

- Obrigado, Jungkook. Espero que tudo acabe bem para todos. - Jimin respondeu tentando passar tranquilidade, mas por dentro ele estava com medo daquilo tudo.

- Só estou preocupado quando a Yeri ficar sabendo disso. Ela nos viu saindo da varanda, ela vai saber que é você na foto. Tenho receio da reação dela. Você já deve ter reparado o quanto ela é difícil.

- Difícil? Ah, sim... eu reparei. - Jimin tentou disfarçar o deboche.

- Bom, agora só nos resta esperar.

- Sim... - Jimin passou as mãos pelos cabelos, alheio de como esse gesto afetava o outro, que engoliu a saliva a seco. - Como eu ia dizendo antes dessa confusão toda... eu não acho que a compra da empresa japonesa seja um bom negócio. Sei que isso não faz parte da auditoria, mas eu tenho minhas desconfianças e aconselho você a pedir para o Yoongi revisar toda a documentação.

- Ok, vou pedir isso a ele. Mas acredito que tudo esteja certo. Amanhã viajaremos para lá e vamos poder esclarecer tudo pessoalmente.

Jimin apenas acenou em concordância, e assim, Jungkook saiu da sala.

[...]

As horas passaram rapidamente, Jungkook e Jimin permaneceram em suas salas, cada um cuidando de seus afazeres.

Jimin olhou os documentos dados por Kim Jongin, mas até agora, nada estava fazendo muito sentido. Eram cópias de atas de reuniões da diretoria, relatórios de análises de empresas candidatas à serem compradas e alguns recibos e contratos de algumas dessas transações.

Os documentos não eram sequenciais, ou obedeciam alguma cronologia, nenhum parecia ter relação um com o outro. A não ser por um detalhe, que poderia ter passado desapercebido se não fossem os olhos atentos de Park Jimin.

Um nome e uma assinatura se repetiam na maioria dos documentos.

[...]

O sol se pôs, anunciando o final do expediente. Jimin juntou suas coisas e saiu de sua sala, encontrando Namjoon pálido ao lado de Yang Mi. Correu até ele, no mesmo momento que Jungkook também saia de sua sala.

- O que houve, hyung? - Jungkook perguntou preocupado.

- A avó de Jin acaba de falecer...

- Meu Deus, eu preciso vê-lo! - Jimin já ia dando as costas, mas foi impedido por Namjoon.

- Espere, Park. Ele está bem, está abalado, mas está bem amparado pelos familiares. Nós precisamos resolver uma coisa antes.

- Nós? - Jimin e Jungkook se surpreenderam.

- Sim, a viagem ao Japão. Eu não poderei ir. Preciso ficar com o Jin, não tem como eu deixá-lo nesse momento.

- Você tem razão, hyung. Não se preocupe com isso, fique com ele e se precisar de alguma coisa é só dizer. Eu posso cuidar de tudo no Japão. - Jungkook respondeu.

- Não, Jungkook. Você não pode ir sozinho, precisa de um advogado com você. Ainda tem muitos detalhes do contrato que precisam ser acertados, você vai precisar de ajuda jurídica. Eu sugiro que o Jimin vá no meu lugar.

Jungkook e Jimin se entreolharam. Definitivamente não era o que o loiro estava esperando.

- Ah, não! Namjoon, deve haver outro modo de resolvermos isso. Talvez alguém da sua equipe possa ir. - Jimin se adiantou um tanto desesperado.

- Está muito em cima da hora, eu não conseguiria realocar uma outra pessoa. Por favor, Jimin. Vá no meu lugar.

Park engoliu a seco, ponderando se deveria aceitar ou não. Seria uma tortura passar alguns dias a sós com Jungkook, em um país desconhecido. Mas sabia que seu primo precisaria da presença do namorado nessa hora tão difícil.

Jimin suspirou derrotado.

- Está bem, eu vou.

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Vamos lá! Teorias! Quero saber de todas!

Espero que tenham gostado do capítulo.

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Beijos

Até o próximo!

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