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Capítulo 17

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Quando Jimin chegou, o escritório ainda estava vazio, talvez por ainda ser cedo demais. Como a secretária de Jungkook ainda não estava em sua mesa, o loiro entrou na sala do CEO sem muita cerimônia. Tudo estava impecavelmente arrumado, o cheio de limpeza denunciava que alguém havia feito o serviço momentos atrás.

Jimin colocou a pasta sobre o sofá e foi até a janela, que ia do chão até o teto. Ficou observando as ruas próximas, que pareciam despertar aos poucos. Ainda chovia forte, o comércio estava fechado e apenas algumas pessoas andavam pelas calçadas usando guarda-chuvas coloridos.

Ficou um tempo ali, perdido em pensamentos, até que a porta do escritório se abriu.

Era ele, Jeon Jungkook.

O maldito estava lindo, em um terno azul marinho, camisa branca e os cabelos bem penteados para o lado. Jimin desviou o olhar, na tentativa de controlar as batidas do seu coração. Mas isso não ajudou em nada quando percebeu que ele vinha em sua direção.

Tornou a olhá-lo, e deu um passo para trás quando o viu sorrindo maliciosamente para si. Foi ainda mais para trás quando ele estava prestes a tocá-lo, mas as suas costas se chocaram contra o vidro da janela.

No segundo seguinte, Jimin estava preso entre os seus braços fortes, e Jungkook o olhava de cima a baixo, como se estivesse o despindo com os olhos. O menor tentou empurrá-lo para sair correndo dali, mas ele o segurou pelo colarinho, voltando a prensar seu corpo contra a janela.

A respiração de Jimin estava totalmente descontrolada, enquanto Jungkook parecia tão despreocupado. Sua mão livre foi até o rosto do loiro, segurando seu queixo no lugar para que os olhares se encontrassem. Aqueles olhos escuros e profundos  fizeram Jimin tremer, e suas pernas quase não aguentaram o peso do corpo quando ele passou o polegar pelos seus lábios entreabertos.

Porra, esse homem sabia como me controlar. Jimin pensou.

Fechou os olhos, praticamente entregue. E não demorou muito para que Jimin sentisse a língua quente de Jungkook passando pelo lóbulo de sua orelha. O loiro segurou em seus braços, tentando manter-se em pé, enquanto o moreno movia sua boca deliciosamente pelo seu maxilar.

Jimin desistiu de resistir, suas mãos foram até os cabelos macios e escuros quando a boca de Jungkook se encaixava na sua. O loiro não hesitou em dar passagem quando a língua de Jungkook passou sobre seus lábios.

O maior enlaçou a cintura de Jimin, levantando-o do chão. As pernas do loiro circularam o corpo do moreno enquanto ele caminhava pela sala consigo em seu colo. Jimin sentiu seu corpo ser depositado em uma superfície, e quando abriu os olhos, viu Jungkook jogando tudo que estava em sua mesa no chão, a fim de lhe dar mais espaço.

A boca do mais alto foi para no pescoço de Jimin, enquanto as mãos  trêmulas deste tentavam abrir os botões da camisa de Jungkook. O loiro quis chorar de tesão quando o peitoral do outro foi finalmente exposto.

Jungkook o empurrou, até que estivesse completamente deitado na mesa, com a cabeça levemente pendida para fora. Desse ângulo, Jimin podia ver a porta do escritório, e um frio percorreu sua espinha só de imaginar alguém entrando por ali. Mas seu medo se esvaiu quando sentiu Jungkook puxar suas calças para baixo.

Fechou os olhos novamente, aproveitando que Jungkook subia a boca pela parte interna da sua coxa. Começou a gemer baixinho, antecipando a sua chegada à virilha. O moreno beijou o membro de Jimin por cima da boxer, antes de começar a puxar o elástico para baixo.

E então, Jimin estava novamente exposto para ele. As mãos de Jungkook agarram as coxas do loiro com força e quando seu rosto se aproximou novamente, a porta se abriu.

Yeri.

Jimin acordou assustado, sentando-se no sofá do apartamento de Jin. Suor escorria pela sua testa e o seu coração batia loucamente em seu peito.

Tinha sido apenas um sonho. Ou melhor, um pesadelo.

O loiro tirou o edredom que cobria seu corpo, mas quis cobri-lo novamente quando viu o seu estado. Estava tão excitado quanto em seu sonho.

Bagunçou os cabelos frustrado, bufando de raiva por seu corpo reagir daquela maneira.

Olhou no celular e viu que passava pouco das seis da manhã. Levantou-se do sofá e dobrou as roupas de cama com cuidado. Não queria acordar o seu hyung, então deixou um bilhete na bancada da cozinha, avisando que iria para o hotel e depois trabalhar.

Trocou de roupa, juntou suas coisas e deixou o apartamento. Já na rua, fez sinal para um táxi e seguiu para o hotel.

...

Jungkook andava apressado pelo estacionamento da empresa. Estava atrasado, o que o deixava um pouco irritado, já que era sempre muito pontual. Enquanto tentava vestir o paletó, com alguma dificuldade por causa da mão machucada, se martirizava por ter dormido tanto. Namjoon deveria tê-lo acordado pelo menos meia hora antes, mas o amigo julgou que ele precisava descansar e por isso não o chamou.

Por sorte, o elevador já estava com as portas abertas. Entrou, apertando o botão que o faria chegar no último andar.

- Yang Mi, por favor, traga meu café. - Ele passou por sua secretária, sem mesmo prestar a atenção que ela queria lhe dizer algo.

Abriu a porta de sua sala e deu de cara com Park Jimin, sentado em seu sofá, lendo alguns documentos.

- Seu café. - Apontou para a xícara na mesa de centro, sem se preocupar em cumprimentá-lo.

- Ah, obrigado. – Jungkook respondeu, enquanto fechava a porta. Sentou-se na poltrona à frente do loiro e levou a xícara até os lábios.

- Trouxe apenas um café preto, me desculpe se não é o que você costuma beber. Talvez eu saberia se você tivesse ficado para tomar café da manhã comigo naquele dia.

Jungkook se engasgou ao ouvir a provocação, queimando a língua com o líquido quente e quase derramando tudo na sua roupa.

O loiro não conseguiu evitar e riu da situação. Sim, ele tinha feito de propósito.

- Jimin, olha... eu queria dizer que...

- Poupe sua saliva, Jungkook. Esse assunto já morreu. E não se preocupe, você bem sabe que eu não misturo meus assuntos profissionais com pessoais. Eu assinei um contrato com a sua empresa, e eu vou cumpri-lo. Não é só você que preza pela sua carreira. - Ele o interrompeu, entregando em seguida os documentos que estavam na sua mão.

Jungkook encarou o loiro por alguns instantes. Se Jimin iria bancar o orgulhoso, então ele também agiria dessa forma.

- Está bem, como quiser. - O moreno esticou o braço para alcançar os documentos, exibindo sua mão enfaixada.

- O que aconteceu com sua mão? - Jimin perguntou sem conseguir disfarçar a preocupação.

- Ah, isso? Não foi nada. E-eu quebrei um copo e acabei me cortando.

Jimin deu de ombros, aceitando a explicação do moreno.

- Bom, esses são os balanços da sua empresa dos últimos 6 meses. Eu não sei se você chegou a fazer as contas, mas vocês perderam cerca de 3 bilhões de Wons. - Viu Jungkook arregalar os olhos enquanto folheava os relatórios.

- Aigoo, como foi que eu deixei isso passar?

- Eu gostaria de saber também. Quem controla as transações?

- Bom, sou eu que controlo. Mas estive ocupado nos últimos meses com os preparativos do... – Interrompeu a frase quando Jimin se remexeu desconfortável no sofá. – Enfim, acabei deixando a tarefa para meu gerente de vendas, Min Yoongi.

- Ah, sim. Aquele outro que também estava em Las Vegas. - Jungkook apenas acenou com a cabeça como resposta. - Eu vou precisar falar com ele, então.

- Você desconfia dele?

- Ainda não. Do jeito que esses balanços são feitos, fica fácil deixar passar algumas coisas. E eu aposto que todas as transações financeiras sejam feitas mediante contrato, não?

- Sim, nada é pago ou recebido sem contrato.

- Então o furo pode estar justamente aí. Kim Namjoon é o responsável pelos advogados, certo? Peça que me mande uma cópia de todos os contratos assinados nos últimos seis meses.

- Mas a quantidade documentos é enorme! Como é que você vai analisar um por um?

- É por isso que eu cheguei cedo. E eu não tenho problemas em trabalhar até tarde. Mas para isso, eu preciso de algumas coisas.

- Pode dizer.

- Preciso de uma sala só para mim, eu não posso analisar essa quantidade de documentos sentado no seu sofá. Também preciso de total acesso aos documentos da empresa, e quero permissão para conversar com todos os funcionários.

- Sim, é claro. Você terá livre acesso à empresa. Pedirei ao departamento de informática que conecte seu notebook ao nosso sistema. Venha, eu vou mostrar a sua nova sala.

Jungkook se levantou, acenando para que Jimin o acompanhasse. A sala preparada para o auditor era ao lado do escritório de Jungkook. O cômodo tinha sido feito para ser uma espécie de biblioteca da empresa. Assim como a outra sala, havia uma grande janela com vista para a cidade, as paredes eram forradas por prateleiras cheias de livros, de assuntos variados. Uma confortável chaise de couro branco tinha sido colocada ali para acomodar um possível leitor. De frente para a janela, uma mesa de madeira clara, sem nenhum objeto decorativo e uma cadeira giratória de espaldar alto. Havia um pequena porta entreaberta, que Jimin deduziu ser o banheiro.

- Bom, espero que seja o suficiente para você. – Jungkook disse ao caminhar pela sala.

- Está ótimo. – Jimin colocou suas coisas sobre a mesa, tirando seu notebook de dentro da pasta. – Peça para me conectarem ao sistema o quanto antes, por favor.

- Claro, vou providenciar isso.

Jungkook ia se retirar da sala, mas a porta foi aberta de repente. Aquela mesma moça de cabelos longos e roupas caras invadiu a sala sem ser anuciada.

- Jungkook, eu não acredito que você me deixou sozinha no seu apartamento!

- Ah, então isso já é um hábito. – Jimin disse baixinho, mas Jungkook o ouviu perfeitamente.

O moreno limpou a garganta e foi até sua noiva.

- Yeri, você não sabe bater antes de entrar? - Disse um tanto irritado com a indiscrição de sua noiva.

- Ah, amorzinho. Faz mais de uma semana que não nos vemos... eu estou com saudade. - Ela dizia manhosa, enquanto brincava com a gravata de Jungkook.

- Para com isso. - Jeon segurou as mãos de Yeri. - Já disse que aqui não é lugar para isso, e além do mais, não estamos sozinhos.

Yeri pareceu finalmente perceber a presença de Jimin na sala. Ela o olhou de cima a baixo, como se estivesse incomodada com a companhia dele. Então, abriu um sorriso forçado e esticou sua mão para cumprimentá-lo.

- Bom dia. Jimin, certo?

- Isso mesmo, Park Jimin. - O loiro apertou sua mão gentilmente.

- Bom, eu já estou de saída. Kookie... - Virou-se novamente para o noivo, enquanto Jimin revirava os olhos ao ouvir o apelido carinhoso. - Almoçamos juntos, então? Eu não aceito não como resposta. E... espero que esteja sozinho dessa vez. - Sorriu antipática para Jimin.

- Vá, Yeri. Nos falamos depois.

A morena tentou beijar os lábios de Jungkook, mas este desviou, fazendo a boca da noiva apenas tocar na sua bochecha, a sujando de batom vermelho.

Yeri saiu da sala, sem se dar ao trabalho de fechar a porta atrás de si.

- Bom...- Jungkook ajeitou a gravata no lugar. - Eu vou providenciar as coisas que me pediu.

- Jungkook. - Jimin chamou, impedindo o moreno de deixar a sala. - Pegue isso.

Era um lenço de papel.

- Limpe o seu rosto, está sujo de batom.

- Ah, obrigado. - O moreno disse constrangido ao pegar o lenço e esfregá-lo na bochecha.

Jungkook, então saiu da sala, fechando a porta atrás de si. Jimin suspirou pesado, massageando as têmporas com a ponta dos dedos.

Esse trabalho seria mais difícil do que imaginou.

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