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※ Capítulo 31

Capítulo 31

O beijo inesperado

Estou caminhando com ele, o rapaz que me observava na janela, aquele jovem que me perseguia com o olhar e esta em uma triste situação. Descobriu que a sua mãe é a Madre Superiora deste convento.

Descobriu que a Madre que acabou de morrer é a mãe dele.

— Não compreendo o porquê dela no leito de morte falar daquele modo:

— Nosso amor é impossível.

Como assim? Eu posso ama-lo e ele a mim.

Eu sou uma noviça, vou fazer minha decisão e logo. E sei muito bem o que eu quero.

— Você realmente não sabia que ela era a sua mãe? Perguntei evitava olhar nos seus olhos, era uma perda inestimável e parecia muito constrangedor encara-lo.

— Por tudo que há de mais sagrado eu não sabia, esboça alguma dor, e Lara o adverte.

— Você passou muito tempo naquela cama, a luz e o caminhar pode ser estranho.

— Jura que não lembra nada do que lhe ocorreu e como você se feriu.

Ele olha para a frente, estavam caminhando pelo bosque meio que sem direção, Lara sabiamente estava o distraindo, pois era uma movimentação la dentro do convento e isto não lhe seria bem. O pai do Sargento Alves, foi a cidade, era preciso arranjar as documentações. Estava ela sozinha com aquele rapaz e isto era preocupante.

Lhe passava varios pensamentos, mas a imagem da morta era maior, ela esvaia em sangue na sua frente, e isto não era coisa de se esquecer rapidamente.

— Tudo se resolverá, ela sempre foi uma pessoa digna, nunca imaginava que ela tinha um passado, disse Lara.

E Alves, diz.

— Um passado todos temos não é:

Neste instante ele para e começa a olhar ela de um modo emotivo, e isto deixou Lara desconcertada.

Ela tentava desviar o olhar, no entanto estavam os dois sós naquele bosque e isto era muito perigoso, Lara ja se arrependera do desvaneio que acabara de fazer, dá um riso sem geito e quer sair daquela situação.

Ele fala:

— Ei espera, segurando-lhe o braço. Lara se lembra perfeitamente do momento que ficou de frente com um outro alguém, as emoções lhe vem atormentar, e isto é descontrolável, ela não acredita que esta vendo novamente a mesma cena:

Ela no altar vestida de noiva, prestes a se casar, e ele, o seu noivo. A aguardava. Um beijo e um começo de uma nova vida.

Ele fecha os olhos e a puxa em sua direção, Lara começa a tremer, entendendo que esta prestes a beijar aquele Sargento. O rapaz é persistente,e parece estar carente. Lara esta fragilizada e o encontro esta a acontecer.

*

O Padre desta vez é bastante ousado, segura Amélia pelo braço, ela fala de modo doce:

— Esta me machucando.

Ele repete.

— Estou te machucando? E agora a abraça

Ela esta enlaçada por aquele homem.

O cenário não é dos melhores e isto torna a sensação densa.

Amélia, quer desviar, sair, não fazer, é um disparate, algo totalmente sem sentido, estão ambos embriagados pela volúpia.

— Não padre, não faça isto. Eu sou uma freira.

Sua boca diz não e o seus olhos dizem sim.

Amélia começa a lacrimejar e diz.

— Padre, não faça isto, eu não sei até quando irei suportar.

Ele diz:

— Não suporte então.

Parecem dois alucinados, não compreendem a situação que estão e que ao lado tem um cadáver, algo surreal esta acontecendo.

O abraço agora se concretiza

Amélia sem força a reagir, é beijada

Amélia desta vez é sucessível ao beijo.

Enquanto aqueles dois corpos estão enlaçados naquela cena cruel. Amélia chora.

— Não padre, não posso, não quero.

— Não pode isto é verdade, mas diga Amélia se você não me quer? Padre Fabio esta inebriado, parece outra pessoa.

Amélia olha para ele. — Padre, tu es um sacerdote santo do Senhor e eu uma freira isto não é certo.

Um vento entra naquela sala, e assusta ambos, uma cruz que tinha um jesus no centro da sala cai. Amélia se solta daquele padre e faz um sinal na cruz. Ela olha a Madre, estática e sem vida, na sua direção que torna o ato que acabara de consumar algo mais leviano e depravado.

O Padre sente que o que acabara de fazer era um pecado, e começa a chorar.

Vai até ela e segura pelo braço novamente, os olhos vidrados, agora ficam estarrecidos. 

—Perdão Amélia, perdão! Alguma força estranha me tomou e não suportei a tua presença e acabei por fazer o que fiz.

Ele sai, e fica a contemplar Amélia no chão tentando juntar os pedaços daquele ornamento católico que se quebrara.

Ele fica a observar.

Ela levanta, e olha para ele.

— Eu sou uma freira Amado Padre, e preciso respeitar ao meu celibato e preciso respeitar a Deus. O que acabamos de consumar nesta sala é um pecado. Do outro momento, eu não correspondi ao seu beijo, agora sim, e isto é errado.

O padre retorna parece desesperado.

— Não é errado, é um grito de corações apaixonados somente. Quando não conseguimos suportar as emoções se tornam em beijos e abraços.

Amélia esta séria agora.

— Se você não me respeita, respeite pelo menos a Ela, apontando para aquela mulher estática naquela mesinha que acabaram de arrumar para o velório.

O Padre diz:

— Hoje mesmo vou entregar o meu sacerdócio, e espero que você faça o mesmo.

Amélia continua com a cruz de Madeira na mão e diz desta maneira. Eu sou uma freira, foi um deslize, um pecado, vou pagar pelo meu erro, mas eu sou uma freira.

*

A Madre Antônia de longe observa a cena, Lara prestes a ser beijada. E chama-lhe a atenção:

— Irmã, o que significa isto? Já para a minha sala. Que coisa horrível, se já não bastasse os problemas que já estamos passando a senhorita de galanteios com este rapaz.

Madre, é....

— Nada de é, eu vi tudo, entre logo, o Sangue de Jesus tem poder, respeite a sua castidade irmã...

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