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※ Capítulo 30

Capítulo 30

A Morte é algo tão abrupto de se presenciar, mesmo ele um médico, e padre não se acostumara com a cena, mandou sair todos do quarto, fechou a porta, e chorou. Era alguém que precisava controlar os seus sentimentos, era um médico e padre, mas naquela cama estava uma grande amiga que partira.

Ao abrir a porta levou uma surpresa.

Era ela Amélia.

Olhou, agora ela observava dentro dos olhos dele.

Estava frágil e a abraçou.

— Ela morreu.

Soltou do abraço, dizendo:

— Não é um bom momento nem um bom lugar para estar irmã Amélia.

Ela agora olhava para a morta. De modo ríspido e frio.

— Eu lhe ajudo com isto, precisamos dar um final digno para ela.

— Sim precisamos...

Estava fraco, queria abraça-la pedir um conforto, no entanto era realmente verdade. A parte prática da vida, que seria preparar ao velório seria com eles. preparar o corpo.

Passavam instantes desconcertantes de silêncio absoluto, o convento se silenciava, ecoava o ocorrido pelos corredores, era surreal os acontecimentos, todos pareciam chocados.

Ao limpa-la e organiza-la Amélia constatou algo importante.

— Por conta desta história desta senhora usar uma falsa identidade, provavelmente não poderá ser enterrada aqui no convento, como é feito com as freiras que morrem.

Fábio, faz uma pausa e diz:

— Como pode ser tão fria? A morte é algo tão palpável irmã.

Amélia fica calada e não o olha, compreendendo que não era da irmã morta que ele estava dizendo e sim do relacionamento que Ele nutria por ela.

— Estamos falando desta irmã morta ou de outra coisa Padre Fábio,repito Padre Fábio?

Ele continua arrumando a mulher numa espécie de mesa de madeira que seria o lugar que seria utilizado para o velório.

— As partes práticas da vida, eu posso até mesmo bancar. Eu queria que esta cena, te trouxesse-lhe a razão.

— A razão do que Padre?

Ele se irrita sendo abrupto com as flores que estavam encaixando como enfeite, já havia passado um bom tempo, o médico já havia feito um atestado de óbito e os dois estavam a algum tempo trancado naquele quarto arrumando a situação.

Bate na porta, era a Freira má, dizendo:

— Esta mulher deve de ser enterrada fora deste lugar santo, como uma indigente que é.

O padre fecha a porta na cara dela dizendo:

 — Esta mulher terá o melhor funeral que uma amiga pode ter como a amiga que sempre foi da minha pessoa. Deixe—nos sua inconveniente.

Duas pessoas tentando se entender, com o pequeno detalhe uma defunta a ser preparada. A cena, era para ser triste mas era dramática.

— Eu sou um Padre irmã, também sou um homem e quero você como a minha mulher.

Amélia brigava com a consciência, tentava ser forte, o confronto era algo tão complicado a ela, e o local tão inadequado.

— Irmão, somos irmãos, eu uma Freira e você um Padre. Nosso amor não é possível de se concretizar...

Amélia continua.

— Há amores impossíveis, e este nosso amor é um amor impossível.

O Padre que estava com roupas normais. Disse:

— Como um amor impossível? Eu lhe amo, e você certamente me ama também isto não basta?

Tudo dá-se jeito Amélia, só não se dá jeito pra isto que você vê na sua frente. A morte.

Enquanto há vida há esperança. Eu espero viver um grande amor contigo!

Pega no seu braço e tira daquela cena funestra.

Amélia esta bastante fragilizada, com os galanteios, e acaba saindo, novamente para os braços do Padre.

— Padre, não faça isto comigo. Não faça isto com você!

Amélia, eu vou ir embora deste convento e quero que você venha comigo como a minha mulher. Vamos viver o nosso amor!

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