Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

※ Capítulo 26

Capítulo 26

A fuga

Complicado saber que tudo o que tenho esta embrulhado em um lençol, e atrás deste convento a vida que eu tinha estou deixando a para trás.

Antes de sair, fui ao quarto dele. Estava dormindo, e cobri os seus pés. Vi o meu filho. Estava dormindo também.

Fiz mal a muita gente, e sinto que preciso sumir do mapa e é isto que estou fazendo agora.

Fecho as portas de entrada do convento.

Vejo luz em um ou outro quarto. Na esperança de ninguém ver a minha fuga. Até pensei em deixar um bilhete de despedida.

— Pra quê?

É melhor que esqueçam que um dia existi, fiz mal a muita gente. Ao meu antigo marido, que agora esta cuidando do filho que ele pensa ser dele.

A este convento, que se sustentou ao fruto de uma pecadora como eu. Tantos anos cuidando disto. Olhava ao cenário, o bosque a construção antiga, as adaptações para cuidar de doentes, e saia daquele local que outrora era também a minha vida.

Ela abriu o portão com um molho de chave, fechou bateu o cadeado, pensou em levar o molho, e depois pensou ser mais útil deixar lá, atacando-o para dentro, ficando do lado de fora, a madrugada trazia uma nebrina e a estrada era tortuosa e cheia de pedras, mesmo assim ela se foi. A caminhada seria exaustiva, pensava que pela manhã, estaria em uma estrada mais movimentada e iria fazer o que outrora já fizera em outro tempo, pedir carona, e desaparecer.

*

Moça, me ajude, estou um pouco debilitada. Uma senhora de meia idade, com um grande crucifixo no pescoço era esta pessoa. Selena, uma moça com uma urgencia. Fugir de uma situação que a atormentava.

— Não posso, preciso apressar o meu passo.

A mulher insistiu.

— Você não é cristã, estou com as pernas moles e a caminhada é bastante longa.

Duas mulheres numa estrada deserta. Selena e Ela.

— O que a senhora faz nesta estrada deserta? E parece-me que tem um sotaque estranho. Não fala a mesma língua que eu não é?

— Ich bin ein deutscher Ausreißer...*

Ao que falou Selena,compreendeu se tratar do idioma alemão, ja ouvira outrora, na escola uma professora de arte vivia a resmungar algo do tipo, o soletrar era alemão.

A Alemã ficou quieta na esperança de Selena ter compreendido o que ela disse.

E observou que não foi compreendida.

Voltou a falar ao idioma de Selena, com o seu sotaque carregado.

Sentou, no lado da estrada empoeirada, e pediu água.

— Sou uma freira fugitiva, e estou precisando de ajuda, preciso encontrar um posto de saúde, estou bastante fragilizada. Você me ajuda?

Olhei para ela e sentia que estava me colocando em uma encrenca. Ela uma freira desconhecida. Uma pessoa desconhecida, e eu precisando sumir do mapa, isto me atrasaria horrores.

Ela me mostrou que recebeu autorização de modo secreto de ir para um convento, disse-me o nome, mostrou-me uma carta, era timbrada e  dava tosses assustadoras. Depois que declarou-se doente, fiquei a observar.

Realmente ela estava nas últimas. Quando tossia, pegava um lenço branco e sangue era expelido ali, me assustei com a cena, no entanto tive piedade daquela pobre senhora.

Terminamos a estrada de chão, e encontremos um carroceiro, ela acenou, que tinha dinheiro. (Uma quantia considerável, não era tão pobre quanto pensava) e pagamos o carroceiro que nos levou ao hospital. Dentro do estabelecimento, colocaram ela numa maca, fiz o pagamento, tudo envolve dinheiro até a morte, infelizmente.

Eu peguei nas mãos dela.

Seu último suspiro foi segurando as minhas mãos.

Fiz o atestado de óbito dela.

E agora estava com a informação que mudaria a minha história.

O endereço de um convento. E uma carta de recomendação.

E foi assim, que eu me tornei uma freira. E mais adiante uma Madre Superiora. A única coisa que eu fui proibida era de falar em qualquer hipótese o idioma Alemão, um alívio, ficaram de boca aberto com a minha fluência no idioma nativo, eu era uma impostora. Usurpei o convite daquela senhora. E também utilizei o nome dela. Errei de fazer o atestado de óbito no nome dela. Isto sim errei. Deveria de ter trocado meus documentos com o dela. Para despachar-me a alguma vala pelas redondezas e ser a secreta freira Alemã num convento desconhecido. Mas na naturalidade do momento, agi deste modo. O tisico a matara, fiquei uns dias em observação. Graças a Deus não contraí a doença.

Com dinheiro, e uma carta convite. Agora poderia trilhar outro caminho para a minha vida.

*

A luz, Era um carro rustico, a polícia. Tanto tempo não a via pelas estradas que levam ao convento. Tanto tempo passara. E não tinha mais medo de policia.

Pararam e pediram informação. Era para saber se aquela estrada levava ao convento. Eu fiz de desentendida, dizendo que sim. O policial perguntou o que uma senhora fazia andando a pé nestas ruas na calada da madrugada, inventei qualquer coisa, disse que estava indo visitar um doente, ele não me importunou, estava com pressa para ir ao convento. E eu com pressa de fugir.

Tradução: *Eu sou uma alemã fugitiva.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro