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※ Capítulo 24

Capítulo 24

A fuga

Tudo que eu não queria aconteceu! Ele aquele crápula que tirou a minha inocência, Aquele monstro que me fez sentir a pessoa mais desprezível do mundo, surge, depois de anos para atormentar os meus pensamentos.

— Meu Deus por que ele? Justo ele.

Roupas?

Pra que precisarei delas?

A minha fuga deste convento deve de ser na surdina desta noite, preciso sumir do mapa e recomeçar a minha vida!

Mas como poderei deixar o meu filho deitado naquela cama?

Com aquele olhar amedrontador, quieto em silêncio? Envolto aos seus traumas...

E ela? Meu Senhor Jesus Cristo, devota ao lado de um amor?

— De um amor impossível?

Poderia negrigenciar tal atrevimento e manter o meu ato quieto, em silêncio? Sim posso assim proceder, Quem saberá?

Quantos em tempos antigos para perpetuar uma linhagem não agiram deste modo?

Meu Deus, Não posso! Simplesmente, não posso. Preciso sumir do mapa, não conseguirei olhar para José, olhar para esta noviça Lara e saber que sou eu a causadora de tanta desgraça.

De hoje não passa!

Preciso sumir.

A porta é batida de modo calmo.

A Madre Superiora Selena, esta desesperada.

Ela atende a porta e ele esta do outro lado.

Selena, precisamos conversar.

José tão belo quando o conheci...

A idade lhe fez bem, tornou-o um homem forte e decidido.

Indecisa sou eu, mentirosa sou eu. A vida dá voltas e ela cobra, das mentiras que a gente mesmo as faz.

— Selena precisamos conversar. Esta de mudanças?

Fazendo referencia as roupas em cima da cama, que estava escolhendo qual usar. O habito era habitual, e roupas seriam importante na minha nova vida que precisava urgentemente viver, buscar um novo nome, e mudar de vez desta prisão com o nome de Convento.

— Não quero falar sobre isto, talvez precise viajar para tratar assuntos do convento.

Ele se ajoelha.

— Selena, eu estou frágil, preciso de você da sua ajuda. Eu não sei o que eu te fiz no passado. Mas peço perdão! Vamos retornar a nossa vida. Volte comigo! Eu preciso de Você! o Robson precisa de você!

Olho para aquele homem se humilhando na minha frente, eu não sabia como proceder, entendia que o cerco estava fechando, e coisas muito estranhas estavam ocorrendo. E agora este momento de calmaria, com um homem aos meus pés, mesmo sem eu merecer.

— José nosso caso foi no passado, hoje eu sou uma freira e você até dias atrás era um pastor, a nossa vida tomou rumos diferentes.

Ele se levanta.

Agora esta forte e determinado, a fraqueza que lhe tomou por um momento, passou.

— Eu não compreendo! O que eu te fiz? Por que você me deixou no passado? Eu sinto que me ama! Eu vejo isto nos seus olhos! Vamos passar uma borracha no passado e viver um futuro. Eu preciso de você, a guerra me fez entender que cada minuto das nossas vidas é precioso.

Pensava como seria a minha declaração de culpada naquele momento. Até pensava em narra-la para ele.

" José, casei com você grávida de outro homem, que provavelmente é o pai da noviça que esta aos pés do nosso filho"

— Não posso dizer isto, simplesmente não posso! É um passado de mentiras que preciso enterrar comigo, ele saindo deste quarto eu sumo! por Deus eu Sumo.

Ele pega nos meus braços de forma brutal.

— Pare de brincar de viver deixe esta vida e venha viver comigo! Vamos recomeçar, nosso filho, nosso sangue esta lá necessitando de nós dois, pare de negar seu filho, seu passado! Pare de viver uma mentira, disse ele, eu entendi cada palavra, as lágrimas vieram nos meus olhos. Estava vivendo um drama, e precisava de todos os modos me ver livre daquela culpa.

— Eu não lhe amo! Ele é meu filho, dou graças a Deus que tem um pai como você. Mas fiz as minhas escolhas e são elas que determinam a mulher que sou hoje. Queira se retirar do meu quarto.

Meu coração gritava, como pude pronunciar as palavras que disse: No entanto o Robson precisava ter o pai que tem, imagine da minha parte contar-lhe que não era o pai daquele garoto que estava frágil não debilitado? Seria como enterra-lo vivo. Eu não poderia fazer tal atrocidade... Qual seria a reação dele? De desprezo? De ódio? De sentir-se enganado uma vida toda.

Ele antes de sair do meu quarto olhou no fundo dos meus olhos e disse.

— Não sei qual é o seu segredo, mas sei que eu sempre te amei e te aceitei, é injusto o que esta fazendo comigo.

Fechei a porta empurrando-o para fora... E disse:

— Suma da minha vida, estava em prantos... Como administrar o conflito que somente eu poderia evitar?

*

Quero fazer uma denuncia... A freira estava numa delegacia... O policial deu risada dela...

Crimes domésticos querida. Ela não estava vestida como freira, e sim como uma mulher comum, o jardineiro a esperava na porta. Era algo sujo e vil precisava ser feito quase que na surdina.

O policial, deu outra risada e disse:

— Olha estamos em guerra, e se você pensa que vamos dar atenção a algum corretivo que seu macho lhe deu, fique sabendo que temos mais o que fazer.

A freira Má se esticou na cadeira e puxou a franja, para fechar a marca, odiava aquela franja seu cabelo ondulado, deixava o disfarce a mostra... Era evidente o olho de dálmata.

— É sobre uma mulher que esta utilizando uma identidade falsa, parece-me Alemã.

Os olhos do Policial brilharam, em tempos de guerra conseguir uma boa informação que possa digamos trazer um proveito, é muito importante para uma condecoração coisa do tipo. Já pensava ser uma pessoa infiltrada afim de atrapalhar os propósitos patrióticos, o tom mudou no ato. A denuncia foi recebida com requintes de importância extrema.

A freira má saiu sorrindo da delegacia.

Os policiais se mobilizavam.

— Deu tudo certo? Vão prender ela?

A Freira entra na carroça e pede pra ele guiar, dizendo.

— No mais tardar amanhã cedinho ela estará presa e o convento será meu como sempre deveria de ser por direito.

Da uma risada que somente a noite e aquele capataz escutaram, e completa.

— Aquela vagabunda, vai ter o que merece, mofará numa cadeia suja tal como uma cadela fedorenta.

— Só por ter utilizado o nome falso...

A freira pensa e diz. — Estamos em tempos de guerra, e a inocente utiliza um nome de uma morta alemã? Ela esta pedindo pra ir para algum campo de fuzilamento, ou sofrer nas mãos daqueles torturadores sem coração, — Que ingenuidade dela? pensar que nunca seria pega, aumentei um pouquinho pra policia, só pra dramatizar e garantir que aquela vaca morra na cadeia.

Pararam numa taverna e beberam, a Freira estava bastante animada com a situação que estava se desenhando ao seu favor.

*

Selena juntou todo o que tinha de valor e enrolou num pano discreto, precisava ir embora, foi ao quarto de campana, onde estava o Robson, dormia, Seu querido José, estava dormindo também, a canseira lhe fez dormir no sofá ao lado do filho... Foi e puxou a coberta pra tampar-lhe as pernas. Ao olhar o filho que estava começando a ganhar cor, veio mais uma remessa de choro.

Passou na frente do quarto de Lara escutou conversas, e pensou em abrir, contar-lhe tudo, pedir pra deixar o devaneio, de querer algo com uma pessoa com o mesmo sangue que ela. Depois pensou novamente em não fazer, isto seria pedir para destruir vidas.

Precisava omitir toda a verdade com uma fuga na calada da noite, e isto iria fazer...

*

Conte-me o que tratou com o Padre, Amélia... Disse Lara que não conseguia dormir e sabia que a amiga estava lhe escondendo algo.

— Não posso lhe dizer...

Lara ficou mais curiosa ainda... Como assim ela não pode me dizer?

— Amélia somos amigas, independente de religião de crenças, de qualquer coisa... Lembra quando contei meu segredo, o que me fez vir para cá? Quando fui abandonada no altar?

Você tentou não é de todos os modos, que eu falasse pra você, e eu aceitei-lhe como minha amiga intima lembra?

Agora eu quero ser a sua amiga intima... Conte...

Amélia, pegou ao travesseiro apertou bem forte, estava disposta a ficar calada sobre o que lhe ocorreu no parque de tarde...

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