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※ Capítulo 19

Capítulo 19

O nome da Madre

A Freira má, corre ao seu quarto sente que foi lhe proferido um soco na cara, e corre ao espelho... Tentando não ver o que estava lhe exposto no seu rosto.

— Meu Deus, aquela vagabunda fez isto com meu rosto, como ela pode, cadela dos infernos...

Ela vai ao banho, se despe, e tenta fazer uma compressa... De nada Adianta, o estrago estava feito.

— Como vou explicar isto? Aquela Cadela me paga, amanhã mesmo vou desmascara-la de uma vez por todas. Ela deitou na cama e pegou uma toalha que estava morna e colocava no rosto.

— Mas como? Aquela vagabunda, ela será somente expulsa deste convento, vou pegar o lugar que sempre foi meu por direito, não quero só isto: 

— Quero que ela me pague! Aquela piranha da pior espécie. Do que ela estava falando....

 — Será que ela é "macuniada" com aquele porco sodomita do Padre Fábio.

A freira má se levanta, estava uma agitação aquele convento precisava assuntar, e isto lhe traria um triunfo a sua rival que nem ela mesmo imaginava que teria...

※※ 

A Madre Superiora agora estava totalmente encurralada, pois o seu filho estava naquele mesmo convento e ela não conseguia mais conter as emoções, o motorista a olhava com um modo de reprovação. 

— Como a uma mãe é possível ver um filho quase sem vida e não esboçar nenhuma reação?

O Padre agilizou todos os envolvidos naquele improvisado hospital de campana...

— Tragam-lhe aqui, demonstrando um quarto mais apropriado, fez uns leves testes e constatou.

O rapaz, esta muito fraco precisa urgentemente de passar por um método novo, porém o único que conheço que pode salvar a sua vida....

O pai do Sargento Alves, pergunta:

— Qual?

O médico, o Padre Fábio, responde: — Precisamos seda-lo e prepara-lo para receber sangue, não fizeram isto no convento Madre Antônia.

Madre Antônia que estava naquele quarto acompanhando todo o rebu, disse que o doutor não quis fazer pois perdera um paciente, não sabia fazer o teste de compatibilidade sanguínea de modo exato, lembrando que a transfusão de sangue engatinhava naqueles momentos da guerra, outra coisa a se considerar, que a guerra houve vários: — avanços — na medicina, o Padre Fábio era apesar de pouca experiencia, um visionário, devido as suas campanhas, no Brasil e na Africa a mando do clero.

Ele estava certo, senão for feito de modo correto, ele irá morrer.

— Quem é parente deste moço?

O constrangimento estava lançado, eram na sala, Lara, Amélia, o Motorista e as duas Madres, o rapaz estava se esvaindo precisando de sangue... E tinha duas pessoas com um grau de parentesco enorme naquele local.

O Pastor José olhou para ela, pensou: —Agora cai a ficha que o seu filho esta morrendo e precisa que ela se revele. Ficou tranquilo, sentiu que o confronto exposto, iria resolver tudo.... Mas não foi isto que aconteceu....

A Madre ficava estática, ela tinha um grande segredo que não poderia ser revelado, este segredo iria colocar em maus lençóis....

O pastor voltou a olhar aquelas irmãs, viu a menina que gostava do seu filho, estava naquele mesmo local, chorava, e segurou as mãos quase sem vida do seu amor.

— Padre, por tudo que há de mais sagrado, salve-o, eu o amo.

Foi um choque, a Madre superiora desconfiava mas escutava da boca de Lara algo assim, deveria de todos os modos sair da sua carapuça e se jogar nos pés daquela cama e abraça-lo e dizer que o amava também. Para Lara tal revelação a colocaria em uma situação de expulsão do convento. A Madre sendo mãe, deveria de tomar uma atitude....

Ela continuou.

— Padre, eu não sou parente, mas tome: —Mostrava-lhe os pulsos, pode retirar meu sangue para que assim o salve!

O motorista, ficou horrorizado com a atitude da Madre, sendo a mãe do Sargento Alves, não fazia nada. Nada!

Padre Fábio, sabendo da situação de Lara, deixou-a menos amena.

Todos nós o amamos irmã, com um amor fraternal, se assim quiser, precisarei apenas de uma amostra para fazer um teste de coagulação, não há necessidade de exageros... porém, parentes são os mais recomendados nesta situação.

O pai agora se manifesta.

Pode retirar todo o meu sangue e dar para ele se for necessário, sou o pai....

E o doutor assim falou, que bom isto ajuda bastante, alguém mais que o senhor conheça que possa salvar a vida do seu filho, pois a chance pode ser reduzida nestes casos se o sangue dele for de um tipo raro, se colocar nele um sangue que não seja o do seu tipo, pode até o mata-lo, preciso de mais opções.

O motorista olhou para a Madre, e esperava que ela se manifestasse.

E nada...

Acho que sou somente eu e esta valorosa moça mesmo que poderíamos fazer o teste...

Espere...

Disse a Madre superiora. Não sou parente, mas poderia ajudar doando um pouco do meu sangue para um eventual teste.

O pastor ficou sem chão, tanto desprezo pelo seu próprio filho, não entendia do que se tratava, estava estarrecido, pelo menos iria tentar doar o seu sangue, já era um começo.

Após a coleta que era apenas um furinho no dedo em placas de vidro que iriam coagular, o médico utilizaria de uma técnica para saber a compatibilidade sanguinea, demoraria em torno de uma hora...

As horas mais difíceis da vida do seu filho, que ele seja forte, pois a sua vida esta se indo. Ele perdeu muito sangue?

A madre que estava acariciando o gato que outrora encontrara, disse:

— Sim ele perdeu, ferimento de guerra.

Terminado a coleta foi o momento do confronto... O Motorista queria saber de todos os modos o porquê de manter uma mentira e não se revelar em um momento tão importante. De salvar a vida do próprio filho.

*

A Madre superiora terminou de fazer a coleta, precisava continuar a fétida conversa com a cretina, precisava se limpar também, precisava voltar para o quarto e precisava recuperar-se das emoções.

No corredor indo ao seu quarto a Freira má também estava indo ao seu encontro. Iria colocar todos os pontos nos is, resolver de uma vez por todas aquela situação: —Desmascarar a rival.

No corredor, quase que correndo ao quarto A Madre é interceptada pelo motorista, seu antigo marido José.

A freira má que estava a virar outro corredor escuta e para.

— Selena, por que você fez aqui.

A freira má fica estarrecida. E repete a ela mesma: 

— Selena? 

Como assim Selena? 

O nome dela não é este! 

A primeira coisa que pensou que o nome que ela usava era de alguma santa coisa assim, mas não era, isto ela sabia muito bem, era um nome composto e complexo, parecia-lhe alemão.

Estava com uma informação nova na mão, e precisava urgentemente voltar para o quarto. Estava imaginando coisas, e estava exatamente certa de recuar...

— Você não entende José, eu não poderia falar que sou a mãe dele do Robson, por um motivo que não posso te revelar, e por favor, nunca mais fale este nome novamente neste convento....

Disse o seu nome, que era falso, contou-lhe toda a história, ela usurpara o nome de uma freira, que morreu, e a partir daí começou uma nova vida.

— Por que você fez isto? É um crime! E por que me abandonou? Nunca compreendi...

Era muita emoção, A Madre estava machucada, seu corpo doía, e precisava voltar para o quarto, por mais que ela aparentasse ser forte, ela era frágil e indefesa, abraçou-o com uma força, fez-lhe um afago nos cabelos.... Estava visivelmente emocionada, era o seu filho que iria morrer, e somente o sangue dela provavelmente poderia o ajudar.

Ele continuou:

— Meu filho, nosso filho fruto do nosso amor esta morrendo...

A madre ficou o abraçando, não poderia olhar no seu rosto, pois iria demonstrar a mentira e a traição de anos guardada naquele olhar. Não era filho dele, e isto seria logo após revelado através da consanguinidade... E isto estava a atormentando os pensamentos....

Não posso lhe falar agora, preciso descansar... e saiu corrento, tal qual uma criança travessa, que precisa se esconder das cintadas do pai. O motorista não entendeu nada, nem tinha tempo precisava correr ficar com o seu filho...

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