Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

※ Capítulo 18

Capítulo 18

Quando escutei o meu filho dizer que o amor dele estava naquele convento. Em um primeiro momento fiquei a pensar:  — Como ele descobriu a verdade sobre a sua verdadeira mãe?

Quando criança ele cresceu sabendo que a minha falecida esposa era a sua mãe. Tal comodidade fez da sua infância algo sem muitos dilemas.

Eu o pai, a minha falecida a mãe e ele o filho.

Agora neste momento ele vem dizer que o amor dele esta naquele convento?

E o amor de pai que nutri por ele todos estes anos? Cuidei dele com todo o amor que alguém poderia suprir a um ser tão querido, meu filho tornou-se parte do motivo da minha existência, um objetivo de vida eu quero de todos os modos protegê-lo.

Todavia, e agora? Ele vem dizer que o amor dele esta naquele convento. Como poderia ser amor, a atitude dela  de abandonar o filho?

E como ela conseguiu tornar-se freira, e abandonar um passado de mãe?

— Filho, o amor que tenho por você não lhe basta? Perguntei já na certeza dele de algum modo ter descoberto a verdade da sua mãe:  A Madre Superiora daquele convento.

E o meu filho emocionado.

— Eu amo ela pai, não sei explicar como, mas amo com todas as minhas forças, e não poderia viver sem ela, o Senhor não entende...

E volta ao quarto bravo por ter sido contrariado.

Eu lia e relia a carta, será que o tom de ameaça daquele papel seria cumprido? Realmente a minha congregação tinha tal dívida que ela citou, as coisas não estavam sendo fáceis, a crise e a falta de dinheiro estavam acometendo para a congregação, as dívidas e as dívidas a inadimplência e a por fim poderia mesmo ser despejado, deste modo adeus, igreja e fieis, deste modo poderíamos ter que mudar de cidade.

Uma mudança seria ótimo, assim poderíamos se ver livre dos olhos distantes da Madre para o Robson.

Mas tudo que construí aqui? Meus amigos, minha congregação, meu cotidiano, simplesmente mudar seria um ato, covardia.

— No entanto, o preço de deixar o Robson sem saber da verdade de sua verdadeira mãe, era muito alto.

Até hoje tento juntar os detalhes para entender o porquê dela ter me abandonado, e ter abandonado o filho.

— Qual seria a razão?

E o espanto dela seguir uma vocação religiosa de renúncia que até onde entendo deveria ser sobre uma consciência correta livre da culpa.

O Dever me chama, preciso fazer os últimos ajustes no sermão desta noite. Pai eterno, não deixa estas situações interferirem no meu discurso. Leio e releio, seria algo cujo qual já preguei em outro momento, pensei neste texto, pois era bem distante da minha realidade, logo, o tom seria verdadeiro.

Na igreja Robson prestativo estava bem alinhado com suas obrigações pré estabelecidas. Ele conduzia o culto e entregava-me para o Sermão. Meu olhar para ele era de descontentamento, o olhar dele para mim era de desaprovação. A nossa conversa estava estanque, precisava de uma conclusão.

O culto finalizado já em casa disse-lhe. — Filho a certas situações do passado que devem ser esquecidas.

Robson responde- me deste modo:

— Não entendo o que um amor poderia interferir no passado. Estou apaixonado pai, e eu não vejo nenhum preconceito ser por uma noviça.

Olhei para o meu filho com um olhar de espanto. A certeza dele saber sobre a sua mãe era tão obvio para mim, que estava até me obrigando a pensar num plano B, pois a mesma me ameaçou, disse que iria fazer o condômino (uma pessoa bem católica e devota) nos despejar da congregação.

— Como assim Robson?

— Sim pai, não consigo explicar eu me apaixonei por uma moça que é noviça naquele convento. Sei que nunca seria correspondido por conta da devoção dela e também da distância que aqueles portões nos impõe. Todavia é esta a minha motivação de sempre estar por perto daquele lugar.

Eu estava sentado no sofá, Robson veio ao meu lado, com seus quase dezoito anos, para mim ele era um garoto indefeso, por ter sido abandonado pela mãe, sempre tivemos um laço afetivo forte.

Ele como um ser que precisava de cuidados deitou no meu colo e chorou. Agora toda aquela força que ele demonstrava tornavam-se em lágrimas.

— Eu sem ação comecei a afagar seus cabelos, tal como um pai faz carinho numa criança.

Meu filho sempre vivia entre dois mundos bem distintos, o da razão e o da emoção. Sentia que ele estava sendo racional ao extremo, em muitas situações. Mas agora indefeso, pedia socorro, e um desabafo foi as suas lagrimas.

— Por que pai? Por qual razão eu não poderia me casar com uma noviça? É algum crime? Por que pai?

— Meu filho, por que foi se apaixonar por uma noviça? Com tantas irmãzinhas de insinuando-se romanticamente para alguém na igreja. Você é muito bonito, e olha que não estou falando isto por que é meu filho. Falo isto, pois é fato. Por que querer complicar a vida com isto?

Afagava lhe os cabelos como uma criança, pensava no rosto da sua mãe, que vi nestes dias. Aquele rosto amargo, aquela cara sem emoção. Pensava o porquê ela abandonou-me ainda jovem, e ficava pensativo no que eu seria capaz de fazer para defender o meu filho. Por mais que tivesse sido gerado por ela. O filho era meu. Por direito por moral por amor o Robson era o meu filho e não dela.

Que alívio você me traz filho com esta constatação! Mas uma noviça, você bem entende, não pode casar-se, ela está naquele convento por uma decisão dela.

— Sei que ela me ama também pai.

— Como você poderia afirmar tal coisa filho?

— Sei pai, pelo olhar dela, sei que ela me ama tanto quanto eu a amo também.

RV090718995

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro