Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

※ Capítulo 15

Capítulo 15

O passado do Pastor, 19 anos antes dos fatos narrados até aqui.

Quando a conheci, estava decepcionado, tinha levado um fora de uma pequena, cuja qual, há anos devotava amor. Estava trabalhando na condução de automóveis no centro, oferecia transporte para uma parte da população, cabisbaixo, passeava pela cidade como quem não quer nada somente para esparecer o fora que levei.

Ela me olhou, encarou mesmo, e baixou o semblante, pensei que era somente um desencontro de olhar.

No outro dia estava eu, firme e forte a trabalho no meu ponto. Não sei o porquê, mas senti a necessidade em forçar a barra na loção após o barbear, queria estar perfumado. E assim estive, coloquei meus óculos escuro. Na porta da condução fiquei a espreita a esperar aquela pequena passar.

E ela passou, abaixei os óculos e foi outro olhar, agora regado por um sorriso maroto.

Me cativou.

Começamos a namorar, e senti que as anteriores eram para ser esquecidas, pois, o meu amor era ela.

E os planos foram se concretizando, eu a respeitava muito, sua mão e os selinhos roubados, eram tudo que poderia esperar de uma moça como ela; de respeito.

Planejávamos o casamento, casar com aquele broto era tudo que eu queria. Sentia que seria muito feliz com ela.

Estava tudo combinado, após ela se formar na escola casaríamos e seriamos muito felizes.

Não via a hora de estar com a minha pequena.

A família dela? Relutou um pouco sobre o nosso namoro. Não sei porque todo o condutor tem fama de safado. Eu rara exceção. Mas gradualmente domei a fera, a sogra me amava, dizia: -Terás que ter paciência com ela. Apesar de ter um corpo de mulher ela é uma criança. E ela falava: - Aí mãe, para! Não assusta o moço não...

Assustado fiquei em saber que a minha pequena iria sozinha em um retiro, não sou muito destas liberdades, julgo que a mulher tem que ser digamos caseira, cuidar dos afazeres da casa e no caso específico da minha pequena, cuidar de zelar pelo enxoval. Não vejo a hora de casarmos e vivermos nossas vidas.

Todavia ela foi no tal retiro, tive que entender, pois, era algo que já estavam programando ao finalizar a escola dela. Foi, era o seu último suspiro de liberdade. Entendi deste modo.

Nossas conversas muitas vezes se resumiam aos olhares, eu observava ela e ela no que lhe concerne, parecia compreender o que precisava e queria. Minha pequena tinha um olhar penetrante...

Ela voltou com outro olhar daquele acampamento.

E depois de lá começou a ser religiosa ao extremo.

Não era muito de missas, agora era o que comentava sempre. E dizia sobre pureza, e dizia sobre casar.

— Casar?

Casaríamos estava tudo combinado. Estava me organizando para assumir a minha pequena. Conseguindo arrendar uma casa. E tava até pensando em comprar as mobílias. Sempre a respeitei, queria casar certo, como minha vó ensinou respeitar as moças, com ela estava me comportando como um cavalheiro, tal qual os do cinema que vi na capital.

Mas um dia ela entrou na minha condução. Tava mudada a moça, parecia um animal no cio, eu estava louco de desejo não compreendia o olhar dela, sempre conseguia deduzi-lo, estava perdido, estava cheio de desejo e não resisti a tentação.

— Fiz me homem com a minha amada. O completo desejo dentro do meu táxi, fiz amor com ela.

O calor dos nossos corpos fez que esquecesse de tudo. Todos os meus respeitos se foram.

— Sabe?

Esqueci de tudo, fui como um macho daqueles que tinha como exemplo lá  na capital.

Era eu, com ela, e ela? Parecia em alguns momentos uma moça que já conhecia o amor, em outros total desprotegida. Eu fazia o papel de cafajeste e ela de uma vítima de um algoz predador.

No outro dia não podia olhar ela, nem a mãe dela, nem a família.

E ela?

Pediu pra casarmos o quanto antes.

— Como descobri o quão difícil é comer a cereja antes do bolo.

Ela parecia desesperada.

E desesperei-me também.

Agi como um monstro, acabei com a virtude da pequena e precisava de todos os modos, reparar os meus atos.

Ela veio me contar duas semanas depois que estava grávida.

— Grávida?

Meu Deus, engravidei a pequena no nosso primeiro encontro! Eu me senti o cara mais másculo que existe. Ela? Desesperada, não queria o escândalo.

Casamos, a barriguinha dela aparecia, todos comentavam, não teve como fugir, foi realmente um escândalo. Ela se apegou a igreja como nunca vi, ela trocou seus olhares, antes eram sagazes agora sempre abaixava o semblante.

Nosso casamento sempre se sucedeu muito estranho, ela ficava quieta, religiosa como nunca imaginava. Eu não gostava da postura dela. Quando a conheci ela não era assim. Mas fazer o que? Ela era a mãe do nosso garoto. O menino? Olhava e tentava procurar traços meus, falavam que tinha a minha orelha. Os olhos? Nunca que eram os meus. Sempre olhava aquele moleque procurando um pouco de mim nele. Nunca encontrava, o que encontrei foi amor daquela pequena alma desprotegida, o menino gostava de mim e eu dele, isto me bastava.

Um dia de domingo, uma carta e o susto mudou os rumos da minha vida.

A minha pequena, que já andava estranha, me abandonou, deixou uma carta, disse que não poderia continuar me enganando, fez algo terrível iria sumir, e que cuidasse da criança, pois ela não tinha condições de cuidar da criança.

Chorei, busquei familiares, todos desconversavam, parecia que tinha algo errado. E acabei ficando com a incumbência de cuidar da criança.

Por sorte a vida me sorriu.

Encontrei Jesus, sim numa igreja evangélica, casei com a filha do Pastor, ela assumiu-me como homem e assumiu meu menino também foi uma mãe para ele foi um amor para mim.

Aceitei minha nova vida, nunca mais soube da minha ex.

Foi assim por longos anos.

Também nunca procurei saber, pois era um enigma em pessoa a minha antiga mulher.

Meu filho cresceu, tornou-se um adolescente e minha esposa morreu vítima de um acidente.

Ficamos nós dois novamente, agora sou um pastor e meu filho me ajuda com o pastorear das ovelhinhas da nossa igreja.

Me contaram que a minha ex virou freira, fiquei pasmo com tal surpresa. Ela começou a rodear-me, soube que assumiu um convento bem próximo da minha igreja. E isto me fez ficar em alerta, certamente queria conhecer melhor o nosso filho.

O meu filho começou a rodear este convento, não sei se descobriu algo, mas é muito estranho, preciso resolver isto, e agora estou com esta carta que ela me enviou na minha mão e preciso saber do que se trata.

Meu passado que esta, entrelaçado àquele convento, agora bate na minha porta, nas mãos de um jardineiro.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro