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※ Capítulo 12

Capítulo 12

Segredos revelados

A missa foi ministrada pelo Padre Fábio, ao apresenta-la o Padre teve várias impressões que são importantes comentar: 

— Ele observou que a irmã Amélia lhe desviava o olhar.

— Também a irmã Lara estava bastante receosa. Isto era nítido no seu semblante.

— A Madre Superiora com a sua inseparável amiga uma Freira que em momentos demonstrou- se inconveniente.

— As outras freiras o olhavam com um modo desconcertante, o Padre sabia desviar o olhar neste momento, o seu foco era passar a mensagem de amor, cujo qual ele aprendera que era a missão da sua vida.

— E por fim, era possível observar alguns feridos que estavam na enfermaria, jovens que estavam esperando recuperação naquele Convento.

O Padre terminou o Sermão, as missas naqueles momentos eram em latim compreensível para quem dominava o idioma. As pessoas ficavam a observar, não eram muito presentes, poucos compreendiam a língua, no entanto, sentiam uma plenitude naquela celebração, por fim o Fábio fez as preces, comentou sobre a guerra e começou o momento da confissão.

Neste momento o Padre recebe as pessoas que precisam confessar algum pecado em um confessionário, o tempo é restrito e a quantidade de pessoas também, o religioso tenta neste momento atender em um tempo padrão cada pessoa, neste ponto o Padre é bastante metódico, tal qual quando faz consultas de saúde em outros momentos, o Padre é bastante político e segue seus procedimentos a risca.

Veio primeiro a Madre Superiora.

— Padre, estou com algo atormentando meus pensamentos, e uma situação que eu preciso resolver.

— Filha, qualquer que seja a situação é melhor ser verdadeira e a solução é melhor do que conviver com um problema.

E continuou confessar-se sempre se esquivando. A madre já estava bastante abatida, o Padre percebeu isto nela.

Comentou sobre entregar os fardos para quem consegue carregar. Em algum momento ela foi bastante enfática.

— Padre, eu errei, e este meu erro esta acarretando em situações no meu hoje.

O padre, pensou: — Se eu pressiona-la ela conta o que lhe aflige. Mas se assim agir estarei deixando a acuada, ela precisa falar o que quer que seja e fazer o certo por ela mesma. Passou-lhe a penitencia. E ficou feliz por ter mantido-a no tempo determinado.

Completou a experiente Madre, e antiga amiga. Sabe irmã, eu graças a misericórdia de Deus, curo vidas quando estou com a roupa de doutor, aqui, tento curar almas, mas somente posso guiar os seus pensamentos para você mesmo a curar, no quesito espiritual sou somente um conselheiro, e desejo-lhe o melhor, qualquer que seja a situação interna que esteja vivendo. A madre agradeceu e saiu do confessionário, a Freira má, olhava-a com um modo inquisitivo, querendo com o olhar dar-lhe algum corretivo ou ameaça, a Madre sai e vai para o seu quarto, nos seus pensamentos muitas coisas passavam, ela pensava em uma importante decisão que precisava tomar.

A freira também foi confessar.

— Padre uma certa pessoa me olha com lascívia, eu que sou uma santa serva do Senhor.

— É irmã? Algum paciente do hospital? Se assim é deves se esquivar deste desvio, pois és uma serva do Senhor deve ser pura em pensamentos e atitudes.

— Sempre fui, Padre, e não é do hospital, é alguém que surgiu aqui a pouco tempo. Falava deste modo com voz insinuante.

O Padre percebendo algo estranho tratou de finalizar a confissão lhe dando a penitencia. A Freira meio que sem entender que estava sendo inconveniente, sai em retirada, seus pensamentos estava em encontrar-se com o jardineiro no bosque para fazer coisas que só uma mente depravada e em até momentos que deveria abandonar pecados, pode querer viver. Carne, carne, a freira aqui descrita, gostava de viver duas vidas e enganava todos com seus resquícios de santidade. 

— Obrigado Padre, vou rezar as preces, sou uma mulher do senhor e a devoção é algo que faço com prazer.

O religioso a despediu olhava pela fresta do confessionário de madeira a insinuante Freira ir embora, ela olha para trás de modo insinuante, parecia perceber que estava sendo contemplada, de modo xucro faz um ajuste na sua roupa íntima, Lara abaixa a cabeça e da uma risada, não compreendendo, o porquê de tal ato somente cenas assim mesmo para distrair a sofrida Lara.

A confissão de Lara foi mais incisiva e preocupante...

— Padre, preciso confessar, não sei explicar, mas tenho você como um amigo, como um irmão.

— Obrigado irmã Lara, também tenho muita consideração por você, tens me ajudado bastante, mas irmã, muitas vezes te vejo distante em pensamentos.

— Sim padre, sou distante sim, tento ficar no chão, mas meus pensamentos voam, o serviço ajuda bastante, cada vez que faço uma sutura, ou passo uma medicação, mas padre preciso lhe contar algo.

O padre meio que querendo adivinhar sobre qual assunto.

— É sobre aquele primo seu daquele dia do portão. Aquele primo que lhe parece um irmão, observei bem os olhos dele são iguais aos seus.

Lara ficou estática. Que declaração! Ficou pensando....

Padre ele não é um parente meu não, é alguém que eu amo.

— Lara você é uma noviça, prestes a se tornar uma Freira.

— Mas Padre.

— Mas Padre nada, como você bem disse, somos amigos, somos mais que isto, somos irmãos!

— Eu o amo, fala Lara chorando...

— Você ama a Deus acima de todas as coisas.

— Não Padre eu o Amo....

Fábio olha para seu relógio de bolso e vê que o tempo com a moça já lhe havia passado e não era conveniente continuar com ela, passou-lhe a penitencia e pediu para retirar...

— Espere Padre eu preciso...

— Você precisa de um bom banho e de recompor seus pensamentos irmã!  Você já não pensou que foi o destino que retirou este jovem da sua vida... Depois conversamos agora não é conveniente...

O religioso continuou a atender as irmãs... Estava cansado...

Entrou a última a confessar, lhe trouxe um certo desconserto.

Era a irmã Amélia.

— Padre eu lhe vi nu....

RV0208181013

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