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※ Capítulo 10

Capítulo 10

Um constrangimento

Doutor Fábio termina o procedimento de cirurgia cujo qual o jovem soldado precisou passar. Era uma hemorragia interna, estancar o sangue que se acumulava é necessário neste caso. A cirurgia foi bem sucedida, agora o paciente estava no momento de descanso.

— Como descansar quando tantos precisam da minha ajuda? Comentou com Lara.

— Calma Padre, mesmo nós precisamos estar descansados para poder atender bem estas pessoas que tanto precisam de nós.

Fábio olha para as roupas brancas, alguns respingos de sangue o fizeram pensar em ir troca-las.

— Preciso trocar este uniforme irmã, você assume os cuidados de agora em diante com este paciente, qualquer coisa é só chamar.

— Assumo sim.

O que restava a Lara era observar os sinais vitais, pois o mesmo estava sedado, e também no momento propício administrar a medicação.

— Amanhã tem a sua missa Padre Fábio, vai descansar preparar o seu sermão, tomar um banho e rezar por este povo que precisa do Senhor.

Vou sim irmã. Padre Fábio olha com um olhar de ternura ao jovem estático, e outro para Lara. — Obrigado irmã, aprendeu rápido o ofício, o que seria de mim sem a sua ajuda?

— Padre, eu sou uma serva do Senhor e ajudarei no que for preciso do modo que ele me instruir a faze-lo.

O Padre retira o chaleco e observa que a irmã Lara pensa longe.

— Não sei o que passa pelos seus pensamentos irmã, mas faça preces a Deus pois Ele sabe de todas as coisas e sabe sempre o melhor para nós.

Lara amontoa todos os instrumentos utilizados para a cirurgia em uma pequena bacia de metal, uns cinco no total, coloca-os para depois esterilizá-los.

O Padre deixa a terminar procedimentos de organização pós-cirurgia. Ao sair do quarto encontra Amélia de relance no corredor, dá um sorriso cordial e pensa que realmente precisava se apressar.

Entra no quarto, fecha a porta, despe-se e olha ao espelho. Sempre teve uma preocupação com a própria saúde, olha para o seu corpo tentando detectar alguma melhora. Fica feliz com o seu corpo. Sente o cheiro de suor, estava tenso na mesa de cirurgia, sente um cheiro que precisava resolver com um bom banho. Deixa de contemplar-se perante ao espelho.

Vai busca uma toalha e liga a água que cai de modo suave no seu corpo. — Como é agradável um banho! Lembrou que teve que ajustar pois aquele banheiro só tinha banho de água gelada, até então. Olha para o teto, pensa no seu passado. Deixa a água fluir e ensaboa o corpo. Lembra de sentir o quanto caustrófico era aquele banheiro, aquele quarto. E lembra de que era um quarto de tortura psicológica daquele velho convento. Termina o banho. Pensa: — Ainda dá tempo. Enxuga-se e sai nu para se trocar.

Um descuido dele fez com que ele passasse por um momento de constrangimento.

Ao entrar esqueceu-se de fechar corretamente a porta, que ficou entre aberta. Uma fresta fica exposta ao corredor. — E olha que o acesso eram duas portas! Importantes para o isolamento acústico, daquele quarto que era na teoria usado para fins de reflexão, mas na realidade, gritos e gemidos daquele lugar era dificilmente ouvidos para fora dele. Um cansaço provavelmente, fez ele esquecer de fechar a porta. Amélia observou que a porta estava entre aberta. E foi fecha-la. E observou que a outra também estava aberta.

Bateu-lhe um desejo de fechar ela.Pensou o por quê dele ter deixado entre aberta: — Será que é pelo fato de estar esperando que o chamem por conta da complicada cirurgia que tinha feito? Mas deixá-la aberta não é correto, devo fecha-la. E foi. Errado da parte dela, mas o desejo de ser prestativa era maior do que o bom senso. Ela observa que o quarto esta vazio. Dá-lhe uma curiosidade de entrar bisbilhotar, fraqueza humana, tinha curiosidade sobre o misterioso padre. Mas o momento de sandice passa. Se restringe a apenas fecha-la. Ela olha sair de um cômodo la dentro o Padre. E pelado. Cora. Ele a observa fica constrangido. Tenta encobrir o corpo, ela fecha a porta e sai em retirada.

O Padre corre a cômoda pega uma bermuda de malha e veste, fica a pensar na cena. Correr? Atrás da irmã? Não seria conveniente. Ele estava no seu local intimo, foi descuidado em deixar a porta aberta, foi e fechou as duas. Matutou um pouco em pensamentos e depois retornou a sua rotina.

Foi à escrivaninha pegou as anotações dos exercícios físicos que faria naquele dia. Antes olhou a foto de um homem na escrivaninha e ficou triste consternado, e no mesmo momento se motivou a fazer a sua dura rotina diária de exercícios físicos. Nas séries de exercícios revisava o sermão do dia seguinte e pensava. — Senhor, ela me viu nu!

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