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※ Capítulo 09

Capítulo 09

O sabor da Morte

Já havia passado 6 semanas dês de que o médico Padre chegou ao convento, muita coisa havia mudado, as pifarias da Freira má continuavam, mas a guerra em si a amedrontava ela não sabia como proceder, a Madre superiora, tentou de todos os modos descobrir algo do jardineiro, todavia ele desconversava. 

— Num sei Senhora, aquela carta nunca saíra da minha mão, por quê? 

Alguém sabe algo que não deveria saber? 

— Não, só por perguntar mesmo. O que a Madre não precisava mesmo era duas pessoas diferente lhe fazendo chantagens.

O convento se transformou em um hospital de campana, as semanas foram intensas e as freiras e noviças tiveram que aprender rapidamente o ofício. Já havia pacientes para serem atendidos, e eram muitos.

— Sutura, Lara!

— Sim Doutor Fábio.

— E você Amélia, acomode-os aqui. Mostrava o lugar correto para o que estava por vir.

Um soldado estava com inchaços estranhos e o doutor com a experiência sabia muito bem que aquele abdômen precisava ser feito uma incisão e depois suturado.

Amélia arrumou a cama era um quarto especial aquele, o de cirurgia. Lara se destacara no preparamento e estava sempre com o doutor para auxiliar nos casos mais complexos.

Amélia era enfermeira de triagem ela conseguia observar a situação e depois repassava para as alas conforme a gravidade.

A guerra era escutada de longe, os tiros e rajadas traziam um ar de desespero para aquele lugar.

A Freira má passeava pelos corredores meio que desnorteada, nos seus pensamentos ela queria que tudo voltasse como antes, a tranquilidade daquele lugar estava sendo afetada, ela tinha nojo e repulsa daquelas pessoas.

— Ajude aqui irmã, disse uma Freira pedindo ajuda, era um soldado que por conta dos medicamentos para infecção vomitava, e precisava de ajuda.

— Eu não, que nojo, eu lido com a administração disto tudo aqui, faça o seu trabalho, que eu faço o meu.

— É que estamos trabalhando em um numero reduzido. Dizia a desesperada freira que realmente precisava de ajuda.

A Madre superiora observa de longe, corre e intervi. 

— Deixa que eu ajudo este pobre homem, apoiando a sua cabeça ao travesseiro, limpando-lhe a boca e colocando uma compressa na cabeça.

A Freira se diverte com a situação e chega bem perto dela e diz:

 — Você nasceu para isto mesmo, limpar a baba de soldados nojentos.

A Madre meio que cansada de tanta criancice diz de modo grave:

— Você não percebe que estamos em uma guerra? Aqui somos servas do Senhor, e precisamos ajudar, toda a ajuda é bem vinda, até mesmo de você que parecia-me cristã. 

— Freira peço pelo amor de Deus pelo menos nestes dias de correria que reveja os seus atos e se ponha pronta a ajudar.

— Que ajudar o quê? Você quer que eu coloque pronto aqui e agora o seu segredinho.

Uma outra Freira que estava a passar repete: — Segredinho?

A Madre superiora mais preocupada com o paciente do que com a desagradável a sua frente. Olha para a irmã. E diz:

— A sua colega aqui, vai descansar ela nem sabe o que esta dizendo, pode ir irmã eu ajudo a cuidar.

E ela vai entra no quarto da Madre superiora, olha na escrivaninha, pega uma maça no cesto, limpa-a e come com uma mordida generosa, escuta um tiro, ou seria uma bomba em algum lugar longínquo? Ela levanta as pernas e coloca-os por cima da cama, e pensa quanto tedioso esta sendo aqueles dias...

O procedimento do Padre Doutor foi bem sucedido, Lara ajudara na instrumentação, ela sabia orquestradamente servir o doutor com os bisturis e os objetos para suturar (fechar). Sobre o soldado? Era uma hemorragia interna.

※※

O que era um chuvisco agora se tornara uma chuva intensa, isto ajudou um pouco Robson ele estava exausto, arranhado, o corpo dolorido e com sede, abria a boca para sugar a água que caia, e com os olhos fechados precisava controlar a respiração, os corpos que estava em cima dele, dois companheiros, já estava sem vida, e ele precisava deles para esconder-se, eram três soldados inimigos que estavam fazendo a revista naquele lugar, a chuva estava bastante torrencial, quando sugava a água, Robson sentia um gosto de ferro fraco na boca, ele sabia exatamente o que era, sangue, não lhe importava, ele definia aquele sabor como o sabor da morte. Era lhe o fim. Os soldados se aproximavam. Um era bem sátiro, estava com uma espécie de arpão (é uma lança utilizada desde a pré-história geralmente utilizada para pescar. Em princípio a sua ponta é separável do corpo quando atinge a presa, no entanto esta era fixa e servia para abater as vítimas) ele enfiava no soldado morto como um divertimento, ele fazia de modo aleatório. E isto estava apavorando Robson que abrira os olhos e observava quão cruel era o ato. E estavam se aproximando. O silêncio era quebrado somente pela chuva e pelo barulho que aquilo fazia. Para Robson lembrava os dias de domingo quando sua madrasta cortava melancias para servir aos irmãos da igreja, era o mesmo som. Mas para ele era algo cortante e real.

Um agoniava na frente, parecia que estava com uma fratura exposta. O sátiro soldado enfiou— lhe o arpão e riu, os outros dois estavam recolhendo as armas que levavam em uma especie de carrinho. Duas rodas que parecia uma caixa de um metro e meio, onde já tinha algumas armas. Um disse: 

— Vamos logo com isto, esta chuva esta engrossando cada vez mais. E os três se apressavam. Os tiros já haviam cessado. somente a chuva e aquele barulho do arpão trepidando aqueles jovens corpos abatidos era ouvido ali.

Robson tentava controlar o pânico, não conseguia, os dois corpos que estavam em cima dele estava lhe apertando, ele sabia mais do que nunca que precisava ficar inerte, sem se mover. Mas não conseguia. — Não conseguia. E veio o movimento e foi brusco.

Um gritou: — Tem alguém vivo logo a frente. E Robson movimentou um dos corpos que lhe servia de proteção e esconderijo, agora era somente um.

Os três soldados apressaram o passo, mas era outro jovem, que foi satiricamente abatido bem próximo a Robson, agora livre de um corpo, Robson conseguia se manter calado, e assim o fez, os três soldados passearam na frente dele. um arpão veio e enfiou-lhe no soldado que estava em cima. Robson sentiu que o arpão transpassara o corpo sem vida e chegara em partes da sua costela, graças a Deus o impacto foi amortecido, porém o corte foi sentido por Robson. Os três deram risadas, observaram uma luz ao horizonte, correram dali.

Era o Socorro para Robson.

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