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※ Capítulo 05

O triste fim de um Pastor

A igreja naquela manhã estava lotada, familiares, e muitas mães acompanhavam atentamente, queriam ouvir as palavras daquele pastor.

O pastor revisava mentalmente o Sermão, mas seus pensamentos como das demais pessoas presentes, estava no seu filho.

Do alto do púlpito ele olhava aquelas famílias e fixava seus pensamentos naquelas mães.

Algumas não conseguiam conter o choro, era uma comoção generalizada, o Pastor precisava estar neutro.
— Mas como?
— Se o seu filho amado foi para a guerra?

Ele sempre foi o pai e a mãe do Robson e por essa razão como aquelas mães ele sentia a dor de entregar um filho para guerra.

O irmão estava orando, logo após iria entregar para o Pastor fazer o sermão. O Pastor estava atento, o grande momento do culto estava a começar.

Ele repassava na mente cada palavra que planejava ministrar. E começou:

— Por gentileza a Igreja em pé, em reverência a palavra de Deus, vamos fazer uma leitura Bíblica e iniciar o nosso Sermão desta manhã. Feito a leitura os irmãos sentaram apreensivos para escutar as palavras do Pastor.

Era uma linda manhã de domingo e um culto todo especial, a festividade aniversário da Congregação.

No entanto, a felicidade era substituída pela apreensão. Os membros daquela igreja queriam escutar as palavras do Pastor. Como se as palavras dele fossem amenizar a dor de saber que os filhos daquele vilarejo seriam massacrados na frente de batalha de uma guerra cruel e sanguinária, que estava apontando, era inevitável.

— Amados e amadas, como vocês bem sabem hoje há um membro faltante desta igreja.

Os olhos das mulheres estavam atentos, elas sabiam perfeitamente de que o Pastor estava falando.

— Meu filho, meu fiel companheiro, aquele que há anos inicia o culto e conduz até o momento da mensagem, que agora irei passar. O meu Amado Robson, não esta entre nós. Uma irmã, membro bem antiga da igreja, e também velhinha em idade levanta e diz:
— O meu também pastor, ele foi retirado de mim para esta guerra.

A comoção tomou conta daquele local.

O Pastor teve que intervir.

— Acalmem- se, eu seu que é difícil eu também estou sofrendo pela falta do meu filho.

O Pastor fez uma comparação:

— Lembram- se da passagem que Jesus foi cobrado em um certo momento a dar ou não imposto. Ele disse: — Daí a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

— Quando arrancaram o meu filho dos meus braços lembrei desta passagem só que o meu filho eu entreguei a Deus quando nasceu.

E não é César (governantes) que tirará de mim. As palavras do Pastor ecoavam e varias mulheres choravam emocionadas, havia também pais como o Pastor, que não se conformavam com esta retirada de um membro tão importante da família.

O Pastor voltou a leitura inicial.

— No Salmos 23 diz que mesmo que o que é de Deus passar pelo vale da sombra da morte, ele não temerá mal algum pois o Senhor o consolará.

Ao completar a leitura, aparecem policiais na porta do templo e os fiéis ficam sem saber do que se trata, o policial faz a leitura da reintegração de posse.

A Madre foi conversar com o proprietário e ordenou que o mesmo revesse o bem pois o Pastor, atrasara os pagamentos.

— Como pode, você sendo servo fiel da santa igreja, alugar para este Senhor, e tive informações, falava a Madre acompanhada da Freira amiga, que a pressionava a continuar com o combinado.

— Tive informações que este homem, esta atentando contra a nossa igreja. Será que devo levar o seu nome para excomunhão por apoiar tal ato.

— Não Madre, beijava as mãos da irmã, por favor tenha misericórdia, sei ser generoso com a igreja. Falava o devoto, e a Freira brilhava os olhos com tal constatação.

Foi a polícia, e conseguiu o mandato de despejo do inquilino, A Madre ainda ganhou uma boa oferta para a igreja, que infelizmente foi repassada para a Freira, arquiteta daquele plano.

Agora as duas estão longe observando o mandato sendo executado.

— Como você sente vendo o seu amante, perdendo o que tem.

— Você bem sabe que ele não é meu amante irmã, já não conseguiu tudo que quis?

O despejo se dava de modo tumultuoso, as irmãs não queriam sair, sentiam a ameaça da polícia, como afronta, o Pastor, pacificador, aceitou o que lhe era proposto.

Tentou juntar alguma mobília, mas os policiais queriam lhe ver para fora do estabelecimento. Com custo conseguiu um transporte, levaria tudo para a casa. Olhava o que com tanto esforço conquistara sendo esvaído dos seus dedos.

— Perdi meu filho, agora minha igreja.

Ao longe no horizonte viu a Madre, seu amor antigo, estava observando, ele entendeu que veio dela a ordem, mas não compreendia, o olhar dela era de pesar e não de vingança, parecia de longe até mesmo lacrimejar os olhos, ela acompanhada daquela outra irmã, observavam o Pastor perder a sua igreja. 

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