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※ Capítulo 04

A Despedida de Lara

Olhei para o meu amor e o meu coração já o considera como: "o meu amor" e ele estava  indo para longe naquele caminhão, nem ao menos sei o nome dele, sei que de um modo estranho e desconsertante ele me ama.

— Seus olhos? São iguais aos meus! Parecia me uma alma gêmea na minha frente.

E eu que prometi a mim mesma nunca mais se entregar ao amor. Mas preciso resolver assuntos urgentes, A Madre. Meu Deus. Como eu fui inconsequente! Estou num convento, e sou uma noviça!

Porquanto o que eu poderia fazer? Ele estava indo embora, e não sei explicar, meu coração senti que queria sair do meu peito ele estava na minha frente, sim, o máximo de proximidade tive dele a momentos. Fui precipitada, não pensei nos meus atos? Nada importa. Importa que senti o seu corpo enlaçado ao meu, pelo menos por um breve momento.

Não, não queria perdê-lo. A guerra como todos aqueles jovens esta levando-o de mim. As minhas mãos não conseguiram contê-lo para ficar perto de mim.

A Madre me olhava. Aquela freira também me olhava. E de outra posição de longe já estava se aproximando a Amélia e o Padre Fabio. Eu estava desolada, fraca e sem poder lutar contra as minhas emoções.

A Freira cochichou nos ouvidos da Madre.

— Melhor colocar esta moça novamente no quarto das lamentações,pois infelizmente esta noviça só envergonha o nosso convento com atitudes profanas.

Lara neste momento era abraçada pela sua melhor amiga Amélia.

A Madre cochichava nos ouvidos da Freira. — Não sei se cai bem, o Padre Fábio, não gostava deste tipo de correção, no convento que nós participávamos. Ele dizia que este tipo de ação fere a mentalidade da pessoa, e as irmãs devem de ter uma mente plena para escolher corretamente seus caminhos.

— Senão faz você faço eu! Disse a abusada da Freira má que queria de um modo atravessador, colocar um corretivo na noviça.

— Noviça Lara, dizia a freira. Lara estava no chão chorando, o rosto estava vermelho, estava visivelmente desconcertada, não conseguia conter-se. O Padre olhava de modo inusitado não compreendendo a situação. E a Madre incomodada com a irmã, que até antes mantinha-se calada e era serviçal da Madre como as demais.

— Noviça Lara, você já passou por uma medida disciplinar recentemente, mas vejo aqui que você extrapolou todo o senso de servidão a Cristo que uma irmã casta deve seguir.

Ela olhava para os demais e continuava o seu discurso.

— Eu quando fiz a minha escolha, decidi nunca mais olhar um homem com desejo, ou me insinuar ao sexo masculino, faz parte do seu modo de vida devocional.

A Madre encarava-a não compreendendo o porquê de usar-se como exemplo. O Padre olhava a Madre com olhares de reprovação, não compreendia também o porquê da Madre estar num instante de submissão.

A Freira continuava. 

— Eu infelizmente vou ter que te convidar a entrar no quarto das lamentações para ficar um bom tempo, para que este fogo, do inferno saia do seu corpo. Acabei de ver você gritar por um homem. Como pode ser tão profana? O que diziam de você noviça pode ser verdade. Você precisa urgentemente de Deus.

O Padre olha as duas e depois olha para Lara caída ao chão sendo apoiada pela amiga. O tumulto da praça já estava passado, o vento era frio, a tarde estava se findando e as folhas continuavam o seu percurso solitário agora daquela praça. A Madre olhava fixamente para o horizonte. O convento estava em silêncio, e pensava o que falaria a seguir, estava sendo visívelmente confrontada no quesito 'autoridade' pela freira chantagista.

— Do que se trata quarto de Lamentações? Olhava para a Madre entendendo que era ela a autoridade máxima ali presente. Continuou: 

— É do que eu estou pensando Madre?

A Madre constrangida pelo amigo, sabia da sua posição sobre tal método, disse: 

— É sim Padre, a noviça teve um comportamento que não condizia com a norma do convento e dias atrás esteve num quarto isolado onde pode refletir sobre a sua conduta.

A Freira bem mal educada, continua: 

— Pelo visto ela não aprendeu nada pois estava se esfregando com um homem nos portões do nosso convento, ao falar isto ela fez o sinal da cruz.

O Padre a encara e diz: 

— Quem manda aqui neste convento.Sobre punições e reeducar, afim de servir, a Santa igreja é ela? Apontando para a Freira. Ou você? Agora redirecionava o olhar a Madre.

A Freira fala de modo autoritário:

— Sou a segunda a mandar por aqui, na falta da Madre sou eu que mando! Eu tenho pulso firme, quando se trata de zelar pelos bons costumes da Santa igreja. Enquanto a Madre... Olhava com um olhar de deboche.. Bem é só olhar, uma noviça se esfregando com um rapazote na frente do convento. — Oh meu Deus, tinha pessoas naquela praça. Pensem no que elas vão falar.

O Padre olha para ela de modo autoritário:

— Não vão falar nada! Todos estão muito preocupados com a própria vida! Não esta vendo uma guerra iniciando irmã? Quando há guerra, as pessoas ficam meio que irracionais. E a noviça esta sofrendo. Você não perguntou a ela se não é um parente ou primo dela indo pra guerra?

— Primo, como assim? Retruca a freira.

— Você já fez pré julgamentos da moça irmã? Você é alguma Santa por acaso? Argumenta o Padre.

— Eu sempre zelei pelos bons costumes e a castidade é um voto que nós servas seguimos. A freira esta com uma postura ríspida visivelmente constrangida pelas respostas do Padre.

— Claro, isto não se cogita, eu também sou uma pessoa que sigo meu sacerdócio. Mas pareceu- me pelo que disse que é uma Santa que não peca e precisa exterminar o pecado dos outros.

E outra coisa, enquanto eu estiver aqui, não aceitarei tal prática neste convento, se a Madre continuar, eu redijo agora mesmo uma carta ao Bispo dizendo que neste convento ainda praticam costumes medievais. E você irmã. Me envergonha. Falava para a Madre, sempre tivemos uma boa convivência e sempre soube o que penso a respeito de impor a religião as pessoas. Deve brotar do coração o desejo de ser servo do Senhor de seguir os costumes sacerdotais.

A Freira sentindo-se confrontada pega a irmã Lara pelo braço e diz: 

— Vamos logo abusada para o castigo, este padre não tem que se intrometer no nosso modo nem na administração do convento, as punições aqui são severas e levadas a risca.

O Padre pega-a pelo outro braço e diz: 

— Vamos coisa nenhuma. Já me intrometi esta irmã não vai para quarto de lamentações coisa nenhuma! Que coisa, parece que não sabe ouvir, Freira! A propósito, vou me hospedar em tal quarto, preciso de um lugar longe de olhares e falatórios, e aguarde, pois este convento precisa urgentemente de aprendizagem, tanto no seu futuro como um hospital campana, quanto no caráter das freiras autoritárias que se veem por aqui.

A Madre se sente aliviada pois não poderia confrontar a Freira, ela tinha certa vantagem de saber coisas que ela escondia, mas outra pessoa confrontado era outra coisa.

— Madre, este senhor esta me ofendendo não vai fazer nada?

— Irmã, ele veio aqui com ordens do Bispo, e se ele falou isto, precisamos acatar e ponto. A guerra se aproxima e o que ele veio fazer neste convento vai além da minha ou da sua autoridade. Vou providenciar o quarto das lamentações para ele se hospedar como ele mesmo propôs.

— Enquanto a você irmã, disse o Padre. As duas que estavam ainda observando a pequena confusão que se instalava. — Se retire, vá orar e fazer preces pelo seu primo, a guerra esta se desenhando com crueldade, e orar e buscar a Deus é sempre preciso. Amélia sorriu para ele, as irmãs não perceberam mas ambos piscaram um para o outro, como se dissessem em segredo. — "Obrigado por livrar a barra da minha amiga."

RV2607181362

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