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Luana 🧚🏼‍♀️

Eu já tava dormindo quando Gaspar entrou no meu quarto, deixei ele entrar porque fiquei preocupada e fiquei tentando entender o que ele falava, porque ele falava em outra língua.

Eu levantei pra tomar água e ele sentou na cama rindo, olhei pra ele tomando água e ele abriu os braços, entrei em seus braços e ele deitou a cabeça na minha barriga.

Gaspar: Bora dar um volta.- Falou balançando a cabeça na minha barriga.

Luana: Se você tomar um banho.- Falei passando a mão pelo cabelo dele.

Gaspar: Eu vou, Luaninha.- Falou cambaleando.

Ele achou o caminho do banheiro e entrou, fiquei preocupada e segui lá também, ele tava tirando a roupa e me olhou com as mãos na cintura só de cueca, eu encarei ele e ele começou a rir.

Soltei uma risada e ia lavar meu rosto, mas ele me abraçou por trás.

Gaspar: Tira a maquiagem não, tá linda assim! - Falou beijando minha bochecha.

Segurei o rosto dele e sorri, ele me deu um selinho e eu empurrei pro box, ligando a água. Ele deu um pulo balançando a cabeça e eu fiquei olhando ele, eu estava de maquiagem ainda porque tinha dormido assim.

Só peguei algumas coisas pra ajeitar meu rosto e foi o tempo que ele saiu mais lúcido, acho eu. Ele pegou uma toalha se enxugando e vestiu a mesma roupa, só a bermuda e colocou a blusa no ombro.

Luana: Ainda quer ir? - Falei olhando pra ele com as mãos na cintura e ele confirmou, passando a toalha na cabeça.

Voltei pro quarto e esperei ele, Gaspar saiu pendurando a toalha no lugar e eu abri a porta, tranquei pedindo pra ele guardar a chave no bolso e assim ele fez, fazendo a gente caminhar lado a lado, com ele colocando a mão na minha cintura.

Gaspar: A coca tá aqui na minha mente ainda.- Falou e eu fiz cara feia, segurando no ombro dele.

Luana: Não sei qual a graça de usar essas coisas...

Gaspar: Uma brisa maneira, se tu visse como eu tava lá no quarto.- Riu fraco e a gente saiu da pousada.

Ele me puxou pra comprar uma latinha de coca e me ofereceu algo, pedi uma latinha de cerveja e a gente foi andando aos poucos por ali até chegar pelo mar, sentamos numa pedra e tava lotado, Gaspar ficou balançando a cabeça enquanto bebia coca e eu fiquei olhando por volta.

Gaspar: E aí, teu macho tá aonde? - Me olhou de lado.

Luana: O de hoje tá aqui do lado, primeiro do ano! - Sorri.

Gaspar: Primeiro ano.- Debochou rindo.- Primeiro foi o mano que tu beijou.

Luana: Não foi você porque você ama sua liberdade e eu jamais tiraria isso de você, te sufocando com um beijo no primeiro segundo do ano! - Falei olhando pro mar.

Gaspar: Isso não tiraria minha liberdade em momento algum, pô! Tu casou com o mano por acaso depois de beijar ele? - Neguei e ele me olhou com cara de óbvio, dando os ombros.

Luana: E você queria que tivesse sido com você? - Questionei sentindo seu olhar sobre mim.

Olhei pra ele que soltou uma risada e não me respondeu, dei os ombros e ele ficou me olhando, bebi minha cerveja e tirei o cabelo do rosto.

Gaspar: O teu problema é que tu adora brincar com fogo.- Neguei sem entender.

Luana: O seu problema é não decidir o que quer e depois ficar batendo cabeça.- Olhei pra baixo, sentindo o vento frio bater em mim.

Gaspar: Eu te falei o que? - Dei os ombros.- Me amarro em você, loira. Só que esse bagulho de se prender não é comigo.

Luana: E eu falei que tudo bem, eu não vou te obrigar em momento algum a nada! - Falei ficando brava.

Gaspar: Então pô.- Falou bravo igual.- Tu me falou algum bagulho? Trocou nem uma ideia do que queria!

Luana: Dessa forma eu não posso entender você! Se você quer sua liberdade fique com ela, não precisa saber o que eu sinto sobre isso.- Me encolhi.

Gaspar: E tu sente o que? - Falou sem me olhar.

Luana: Pra que você quer saber? Esquece isso.

Gaspar: Fala, Lua! Papo reto, tô sendo maior maneiro contigo, odeio falar desses bagulhos, rende igual pô. Nunca falei dessas paradas com ninguém não, tô te dando um espaço maneiro.

Luana: Eu gosto de você e acho que poderíamos ser incríveis juntos.- Falei olhando pros meus pés.- Não gosto de te ver com outras meninas, queria poder te ajudar porque eu sei que no fundo você só precisa se sentir amado por alguém.- Falei baixo.- E todo esse sentimento é inútil porque alimenta algo que não é real.

Não olhei pra ele em momento algum e ficamos calados, só escutava coisas a fora como sons, pessoas gritando, um grupo de pessoas bêbadas desejando feliz ano novo gritando com todos, mas o silêncio de parecia cobrir o mundo.

Luana: Eu quero voltar, estou com frio.- Falei levantando a cabeça pra olhar pra ele que encarava o mar.

Gaspar: O sentimento não é inútil.- Falou baixo, com sua voz rasgando.- É importante pra mim, você é importante pra mim.

Gaspar me olhou e abriu o braço me puxando pra perto, sentei no meio das suas pernas me encolhendo e deitei a cabeça no ombro dele, sentindo ele tirar o cabelo do meu rosto.

Gaspar: Não me amarro em te ver com o mano na minha frente não! - Falou com um ar de riso e eu soltei uma risada.- Aí é foda, loira.

Luana: Vou parar de beijar na sua frente.- Falei entre a risada.

Gaspar: Ta vendo aí?! Brinca muito.- Falou negando com a cabeça e soltou um sorriso.

Eu fiquei deitada com ele me abraçando e ele ficou vendo o mar, beijei seu queixo e ele me olhou me beijando. Sua boca desviou da minha me dando um beijo no rosto e ele voltou a olhar o mar.

Luana: Você sempre passa o ano novo dentro do quarto, Coronel disse...- Ele balançou a cabeça.- Por quê?

Gaspar: Final de ano sem minha coroa me deixa bolado, fico pensando nas paradas que eu faço...- Falou um tempo depois.- Dando maior desgosto a velhinha.

Luana: E por que você não larga isso?

Gaspar: Dinheiro fácil, sem muito esforço, já acostumei.- Negou.- Ela morreu por minha culpa, por causa dessas paradas! Se eu já fudi minha vida com isso, não é agora que eu vou largar.

Luana: Como assim? - Ele negou com a cabeça.

Gaspar: Outro dia te mando o papo.- Fiquei quieta.

A gente não rendeu muitos assuntos após esse e ficamos apenas observando tudo, vendo o dia amanhecer ali e eu continuei deitada em seu ombro encolhida no meio das suas pernas, tanto que cheguei a cochilar por me sentir confortável ali. Quando acordei foi com o celular dele tocando, olhei na tela pro que deu pra ler e li "Bruna ilha grande."

Ele desligou a chamada e me olhou, encarei ele com sono e ele me puxou pra gente voltar pra pousada e fomos dormir no meu quarto.

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