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Luana 🧚🏼‍♀️

Acordei primeiro que o Gaspar e fiz careta bocejando, me levantei devagar e fui até o banheiro. Fiz minhas necessidades e lavei meu rosto saindo do banheiro e olhando o relógio, uma da tarde.

Voltei pro quarto e fui procurar uma roupa pois a Carina havia me chamado pra almoçar lá, enquanto eu caçava um short jeans que combinasse com minha blusa, escutei o celular do Gaspar tocando.

Virei pra olhar e ele levantou a cabeça, os olhos quase não abertos ainda, ele me olhou e virou o rosto procurando o celular, ele trocou poucas palavras como, "qual foi?; jae." e desligou.

Sai do quarto sem falar nada e fui tomar meu banho, quando voltei pra me vestir ele tava deitado olhando o celular.

Luana: Pode me deixar na Carina, fazendo favor? - Falei me vestindo e ele me olhou.

Gaspar: Vai andando ein, toda preguiçosa só quer saber de carona.- Eu ri.

Luana: Então tá.- Resmunguei fazendo cara feia e ele levantou.- Depois não vem aqui querendo me dar carona.

Gaspar: Livramento fácil assim? - Falou rindo e eu revirei os olhos.

Vesti minha blusa me olhando no espelho e soltei meu cabelo pegando o pente, Gaspar saiu do quarto indo no banheiro e quando eu terminei de pentear o cabelo ele voltou, passou na minha frente e eu encarei ele.

Abri meus braços pra ele que me encarou, fechou a cara e veio pra minha frente entrando no meio dos meus braços, ele só encostou na minha cintura e beijou meu rosto de cara feia, parecia uma criança brava.

Voltei a me arrumar e quando fui passar meu perfume ele começou a reclamar, teve a audácia de vim até a minha frente e tirar o perfume das minhas mãos dizendo que eu não ia usar aquilo.

Fiquei brava com ele e coloquei outro perfume saindo do quarto, escutei uma risada e uns minutos depois ele veio pra sala já vestido, foi encostar em mim e eu empurrei ele.

Luana: Você é um chato.- Falei empurrando ele que ria.

Gaspar: Ou garota, aquele perfume é horrível. Ninguém gosta daquilo não, capaz da Carina te expulsar de lá.- Segurei o riso empurrando ele pra fora e ele negou fechando o sorriso aos poucos.

Eu sai de casa sorrindo e ele já tava de carinha fechada olhando pros seguranças, dei boa tarde e desejei feliz natal muito simpática vendo ele me encarar e eu subi na moto. Achei que ele iria almoçar aqui também, mas eu desci da moto e ele permaneceu em cima apenas me observando descer.

Luana: Não vai almoçar aqui? - Falei ajeitando meu cabelo.

Gaspar: Resolver um bagulho e depois desço pra cá, se der.- Balancei a cabeça.

Ele me esperou entrar pra poder ir embora e eu fui caminhando pra dentro da casa, só encontrei a Carina e Andressa esquentando as comidas e falei com as duas.

A gente ficou conversando por um bom tempo, tudo tranquilamente até os meninos chegarem quase meia hora depois. Falei com todos e Goiaba foi o único a passar por mim e beijar minha bochecha e Coronel só apertou minha mão.

Eu já tava querendo ir pra casa porque queria ficar tranquila lá e estava me sentindo cansada, eu iria pedir ao Gaspar, que era o único que já tinha terminado de comer, porém a Andressa foi mais rápida ao pedir.

Ele já tava em pé e só balançou a cabeça virando o rosto, Andressa caminhou até seu lado dando tchau pra todos e os dois saíram lado a lado, olhei pro resto dos meninos que tavam comendo ainda e fiquei esperando alguém terminar.

Luana: Já decidiram o destino? - Falei com o Coronel.

Coronel: Angra mermo, a gente vai amanhã de noite.- Eu concordei com a cabeça.- Acho que o Gaspar que vai te buscar.

Goiaba: Estranho seria se não fosse.- Brincou e eu sorri concordando.

Luana: Ainda bem que você terminou, tava esperando isso pra te pedir pra me levar em casa.- Falei vendo o Coronel se levantando.

Carina: Mais tarde vai ter um pagode na laje lá no lins, não quer ir? - Falou comigo e eu me levantei.- Vai só eu e a Andressa.

Luana: Acho que não, mas qualquer coisa eu te falo.- Ela concordou.

Me despedi de todo mundo ali e fui andando com o Coronel que resmungava alguma coisa.

Coronel: E aí com o mano branquelo, tá dando certo? - Falou puxando o portão.

Luana: O que vai dar certo numa relação que nem existe? - Questionei e ele riu.

Coronel: Mas por tu, tu queria alguma coisa? - Falou tirando a moto.

Luana: Sim...- Falei olhando pra moto e ele me encarou, antes de eu subir.

Coronel: Só não fala isso pra ele, mano Gaspar é meio maluco da cabeça e vai se achar demais sabendo disse! Deixa os bagulhos fluírem, não se afoba com ele.- Concordei com a cabeça.- Uma hora ele quer tudo e outra não quer nada com a vida.

Luana: Tudo bem, não tô tão desesperada assim. Tenho ótimas companhias além dele.- Bati nas costas do Coronel que riu.

Ele me deixou em casa e eu agradeci entrando. Relaxei um pós almoço e fui organizar minhas coisas porque sempre esquecia algo no dia de viajar, então fui começar com calma.

Mas também decidi que não ia levar muita coisa, porém procurei por tudo e não achei uma roupa bonita pra passar o ano novo. Decidi ligar pro meu motorista e mordomo particular e pedir pra ele vim aqui, demorou mais do que deveria e eu pensei em descontar do salário inexistente dele.

Gaspar: Caralho ein, não consegue viver sem o mano.- Já chegou reclamando e eu olhei pra ele que tava com cara de sono.- Tava dormindo porra.

Luana: Atraso justificado, ótimo! - Brinquei comigo mesma e ele me encarou.- Vamos no shopping comigo só pra eu comprar uma roupa de ano novo, por favor?

Gaspar: Que buceta, irmão.- Reclamou.- Hoje é feriado, tá maluca? Só amanhã, hoje não tá aberto.

Luana: Não pensei nisso, é verdade.- Fiz cara de triste.- Tá dispensado do serviço por hoje!

Gaspar: Ta achando que tá falando com quem? - Questionou com cara de riso e veio pra cima de mim.

Eu me encolhi rindo e ele fez cócegas me fazendo empurrar ele. Deitei na cama em cima das roupas e ele deitou por cima de mim beijando meu pescoço, me encolhi cessando o sorriso aos poucos e ele já tava na maior maldade beijando meu pescoço e descendo os beijos.

Gaspar: Amanhã eu vou comprar o bagulho contigo se tu fizer um acordo comigo! - Falou me olhando e eu encarei ele.- Transar amarrada comigo.

Luana: Nem fudendo.- Soltei uma risada e ele continuou me olhando como se estivesse falando sério.- Tá maluco?

Gaspar: Se tu não curtir a gente para caralho, deixa de besteira.- Falou batendo na minha testa.- Tu vai lá na loja, compra os bagulhos, compra uma sutiã e uma calcinha bem maneira...

Luana: Nunca entrei em um sexshop na minha vida e morro de vergonha.- Falei negando sentindo minha voz sair de tímida e ele passou a mão pelo meu peito subindo pro meu pescoço.

Gaspar: Então não tem roupa de ano novo.- Falou balançando meu rosto.

Luana: Então tá bom.- Falei empurrando ele de cima de mim.

Ele segurou meu rosto com força tentando me beijar e eu virei o rosto empurrando ele que não saiu de mim de mim. Me encolhi debaixo dele e ele deitou em cima de mim colocando a cabeça no meu peito, descansei ali embaixo respirando fundo e relaxando o corpo, mas ele logo tava tirando a alça da minha blusa e tirando minha paz junto.

Depois de transar, eu tirei um cochilo e ele ficou acordado assistindo televisão. Quando acordei já era bem tarde e eu tava com fome, fiz qualquer besteira rápida pra comer e a gente comeu, eu terminei de organizar algumas coisas na mala e voltei a deitar.

Gaspar: A gente vai na hora do almoço lá, de tarde eu tenho um bagulho pra resolver.- Falou assim que eu deitei e eu olhei pra ele, que encarava a televisão.- E de noite, venho te buscar no máximo de seis.

Luana: Tá bom, você vai embora hoje ainda? - Ele me encarou e negou.

Beijei o seu queixo lhe desejando boa noite e virei de costas pra ele pra dormir, ele colocou seu braço embaixo da minha cabeça e ficou mexendo no meu cabelo enquanto assistia filme, o que me fez dormir rapidinho.

No outro dia quando acordei foi com ele me chamando, me arrumei rapidinho ajeitando as coisas e a gente saiu, ele já tinha ido em casa e se trocado, então fomos direto pro shopping.

Comprei minhas roupas sem muita confusão e acabei indo na loja comprar o que ele pediu, mas tava morrendo de vergonha e queria morrer ali mesmo. Quando eu sai ele começou a rir da minha cara que com certeza era a mais vergonhosa possível, não consegui nem reclamar, só mandei ele ir embora rápido, pelo menos estava de carro.

Ele me deixou em casa e foi embora, eu terminei de ajeitar a mala e mandei mensagem pro Coronel perguntando se ele podia pagar meu salão, mas a real que eu já estava enjoada de mim mesma ter que ficar pedindo a eles pra pagar as coisas pra mim.

Tudo bem que eles me prenderam aqui e me tiraram todos meus luxos, mas a real é que já estava na hora de eu parar de ser bancada por qualquer um, seja meus pais ou os homens que me prenderam aqui, eu precisava fazer algo da vida.

Então coloquei isso como uma meta de vida pro próximo ano, iria realmente correr atrás de tudo por mim, era necessário!

Mas no fim, fui fazer unha, cabelo e tudo que pude. Estava pronta esperando o Gaspar mas já se passavam das seis da noite, eram quase seis e meia quando o Orelha que apareceu pra me buscar falando que o Gaspar tava ocupado.

Encarei aquilo tudo ficando chateada mas entrei no seu carro com a Carina na frente, fiquei encolhida no banco de trás vendo a gente seguir caminho enquanto pensava, "Uma hora ele quer tudo e outra hora ele não quer nada da vida."

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