Capítulo 48
Terminamos nossa trepada matinal com uma bela gozada nas costas dela, fomos para o banho e enquanto fui pra cozinha preparar nosso café da manhã, ela arrumava nosso quarto e aquele seu sonho não me saía da cabeça.
Estava decidido a colocar aquele sonho em prática, pois a ideia era excitante demais. Correr em direção a lua cheia e fazer amor sobre a sua luz era um ritual antigo entre meu povo. Catherinenem imaginava que se tratava disso.
Era um final de semana em que combinamos com amigos e nossa alcatéia ir ao lago pescar e passar o dia com música, bate papo e diversão. Um piquenique, onde poderíamos ver a nova geração de lupinos correndo por todos os lados.
— Nós vamos mais cedo, amor? Gritei na tentativa que ela me ouvisse, Cat sempre ficava furiosa com essa minha mania.
— Do que está falando amor? Perguntou ela curiosa. Já fazendo cara de poucos amigos para mim. — Eu tenho uma excelente audição, sabia? Escuto tão bem como vocês lupinos.
— Ora essa amor, vamos mais cedo do que o pessoal amanhã no Lago. Que tal?
Cat deu um sorriso, veio ao meu encontro, me beijando e sorrindo:
— Mas como tu é safado hem amor... Já pensando em acassalar no lago.
— Por que não? Colocar os sonhos e fantasias em prática é nossa especialidade. Sabe muito bem disso, quero uma grande família! Passei a mão em seus lábios suculentos e veja como fiquei só de imaginar eu e você lá... Sorri a olhando dentro de seus olhos misteriosos de peeira.
Cat já estava totalmente molhada e excitada, poderia sentir seu cheiro a quilômetros de distancia, e claro, coloquei-a sentadinha na mesa e comecei uma bela chupada naquela intimidade que era só minha e suculenta pra saciar minha mulher. Os dias passavam e nosso desejo um pelo outro só aumentava.
— Ei a Eretrya pode aparecer. Disse ela entre alguns gemidos e gritos de prazer.
— Não agora, Marcos a levou a pouco para treinar com o restante dos lupinos.
— Mas ela é tão jovem ainda! Afirmou puxando meus cabelos com força.
— Bobagem, eu comecei o meu treinamento lupino com menos idade.
Passamos todo aquele dia nervosos, ansiosos, trepamos várias vezes pela casa. Quando entravamos no cio era impossível resistir ao nosso desejo animal...
Precisamos sair infelizmente, fomos a cidade que ficava a poucos quilômetros de nossa propriedade e Cat colocou um belo vestido decotado e sem calcinha, pois se sentia com vontade de provocar. E eu amava quando ela fazia isso.
Dava pra perceber claramente que ela não usava calcinha, e conforme ela mexia o corpo, ou se abaixava, dava para ver quase que tudo daqueles seios perfeitos. Ela estava mais linda do que nunca, mais madura e segura de si, como mulher e companheira do líder dos lupinos.
Ficamos nessa brincadeira a tarde inteira, ficamos ainda mais excitados com os lupinos pela redondeza que não tirava os olhos dos peitos dela, e fomos pra casa. No inicio foi difícil controlar meu excesso de ciúmes, mas aprendi controlar; apenas um pouco... Eu sei que ela exala um perfume atraente demais para a minha raça. Mas contra partida todos sabem a quem ela pertence, assim como as outras lupinas sabem a quem eu pertenço...
Meu pai a alguns anos se aposentou e cuida apenas da parte burocrática da nossa alcateia, virei o líder e cuido diretamente de manter todos seguros e protegidos no mundo humano. Ainda usados as empresas como uma espécie de escudo protetor.
Quando a algumas coisas que aconteceram, como a Camila melhor amiga e cumprisse de minha ex noiva, ela foi presa poucos dias depois sobre acusação de chantagem e estorsão, como May havia conseguido fugir de nosso acampamento anos atrás e depois disso, apesar das buscas por ela não encontramos nenhum vestígio dela. É como se ela tivesse sido tragada pela própria terra. Tenho minhas desconfianças quanto a esse desaparecimento, mas como não tenho provas não posso agir como gostaria. Sozinha ela jamais conseguiria fugir de nós!!!...
Que seria caçar e eliminar a ameaça em potencial, antes que ela volte a nos atacar. Pelo o que ficamos sabendo May não é mais humana graças ao ataque do Lapot, ao tentar matá-la por julgá-la uma traidora, acabou infectando ela com o vírus dele.
Não temos certeza também no que ela possa ter se transformado e nem se ela se lembrada de tudo com exatidão, quando um humano é transformado acaba perdendo parte de sua memoria. Alguns a recuperam com o passar dos tempos e outros não. Meu receio é que May se lembre e tente alguma coisa contra minha família.
Aumentei a segurança em torno de todos apenas por precaução!...
Ao chegarmos, após um delicioso banho, fomos conversar sobre a manhã seguinte enquanto arrumávamos as coisas. Cat sempre carrega toda a nossa casa dentro das malas, mesmo se formos fazer um simples piquenique... É engraçado ver ela arrumar aquilo tudo.
Fizemos amor mais uma vez e acabamos pegando no sono. Como disse essa fase nos deixa insaciáveis!!!
Quando amanheceu, acordei com Catherine me chupando com maestria e dizendo que já era hora de levantarmos para irmos ao nosso lago. Essa mulher me deixa louco cada dia mais!
Não deixei que ela terminasse e me segurei, pois queria guardar tudo pra enchê-la, mas lá no lago como em nossa lua de mel.
Como imaginamos, ao chegarmos lá não havia ninguém ainda. E depois de um tempo, ficamos sabendo que a maioria só poderia ir ao nosso encontro daqui umas boas horas... Então teríamos muito tempo sozinhos... Eretrya estava com meus tios e seus novos amiguinhos!
Passava de 8 da manhã e nem o responsável do lago ainda havia chegado. Os lupinos que faziam a segurança do lugar.
Arrumamos a barraca, deixamos tudo nos seus lugares e como já fazia calor, fomos para o lago, água morna e deixamos nosso desejo tomar conta. Essa foi uma das ideias de Catherine, acamparmos no lago e trazer todos da alcateia para uma grande confraternização.
Nossos beijos molhados, pareciam ser os mais intensos já provados por nossos lábios tão íntimos.
Logo tirei a parte de cima de seu biquini, deixando seus seios lindos livres, os mamilos arrepiados por conta da brisa leve que batia e também por seu tesão. Eles estavam bem maiores de novo, logo dariam alimento para o nosso garoto. E sim, Cat estava esperando um garoto dessa vez.
Logo dei uma olhada em volta, para saber se não havia observadores. Pois o risco de chegar lupinos desgarrados era grande, mesmo enviando uma mensagem telepática a todos sempre algum curioso rondando.
— Relaxa amor, não tem ninguém. E se tiver... O que tem? Disse Cat ardendo.
— Tudo bem então, me deixe beijar esses peitos que sou tão doido. Mas se aparecer alguém terá a cabeça arrancada do corpo. Ela gargalha se divertindo com o meu destemperado ciúmes lupino.
Nossas carícias foram ficando mais quentes, ela já havia tirado minha sunga e batia um vai vem fabuloso dentro da água pra mim enquanto eu a mordia toda, beijada e lambia sua orelha, pescoço, queixo e peitos.
— Não aguento mais amor, venha me comer agora ali na grama. Quero te ser sua agora mesmo!
Ela ficou de quatro na toalha que estava sobre a grama, empinou como nunca havia empinado aquela bunda e deliciosa me olhando por trás pediu marotamente:
— Vem cá meu macho, vem comer sua luna, na beira do lago.
E eu feito um animal no cio, excitado pela visão, e pela paisagem, por todo o perigo montei nela de forma forte e ao mesmo tempo carinhosa. Quando o cio se apodera de nos nossa raça não tem muito controle sobre seus desejos mais profanos e quando a um encontro de seres, como dizem de almas tudo fica mais intenso ainda.
Beijava suas costas, falava baixinho em seu ouvido mas socava e estocava com força, arrancando gemidos e gritinhos loucos de minha amada peeira.
Éramos feito animais no coito, eu a segurava forte e estocava cada vez mais forte, quanto percebemos já era noite, e dia ao mesmo tempo. Parece estranho mas estava ocorrendo um eclipe nesse momento... Na hora pensei em tirar e nos recompormos, mas ela pedia entre gemidos e urros que continuasse, que queria gozar comigo dentro.
Percebemos que a lua se fundia com o sol, como se os próprios deuses estivessem se acassalando nos céus também... Enquanto eu devorava minha mulher amada como só um lupino sabia fazer. Cat se revezava entre olhar pro lago, pra mim e para o eclipse era refletido nas águas do lago era como se o eclipse estive olhando de volta para nós dois naquele momento, ambos não parávamos de olhar para ele.
Eu socava feito um louco, segurando-a pela cintura e percebíamos o mesmo eclipse parecia se fortalecer de uma forma tão forte que parecia quase arrancarmos de nosso transe sexual.
Cat gemia feito louca, e pedia pra eu acabar com ela, gozar muito nela.
— Ah meu amor, funda a você toda, acaba comigo! Mostra pros nossos observadorer como você me completa de todas as formas, meu gostoso, como eu adoro ser sua luna. Deixe os deuses feliz e com inveja de nosso amor. Vai meu amor!!
— Agora eu vou gozar e selar para sempre o nosso amor...
— É pra gozar bem gostoso dentro de mim meu amor.
Coloquei todo o meu membro e quando passou inteiro ela deu um urro forte, e começou a jogar a bunda pra trás, pedindo cada vez mais forte e mais fundo. Eu metia e meu saco colava em seu corpo e ela alucinada gemia e gozava a cada estocada ela ficava mais e mais gulosa.
Parecia realmente o chamado Feitiço da Lua!...
A visão da minha mulher de quatro, nua à beira do lago e um esse encontro inusitado e alucinado do sol com a lua, me fizeram perder o controle e jogar todo meu leite dentro daquela da minha linda da Cat.
Éramos o próprio encontro do sol e da lua!...
Os nossos observadores, os deus e o eclipse devem ter percebido que eu gozei e imediatamente refletiram o nosso amor e encontro de almas mais uma vez. Vimos o reflexo desse encontro voando alto e longe. Sobre a relva verde e as águas do lado, eram como gotículas de orvalho brilhando que caia sobre nós dois, meu clã chama esse fenômeno de a benção dos deuses do amor.
Cat gritava que estava gozando e quase desfalecemos ali mesmo na grama.
Fomos direto pra água nos banharmos e quando olhamos pra cima, o magnífico eclipse havia sumido.
Nos recompomos, e percebemos que passamos 1:30h de uma tarde bastante magica para nós dois; acassalando gostoso, tanto que mal nos arrumamos vimos o barulho de nossos amigos e familiares chegando.
— Ufa, essa foi por pouco hem amor. Disse Cat, já acenando pro pessoal e me dando um tapinha no bumbum.
Tivemos um grande dia no lago. Sendo abençoados pelos deuses e sabendo que nossa raça seria prospera por muitos séculos ainda!
Cat sorrindo tocou em sua barriga e sussurrou apenas para que eu ouvisse.
— Ele se chamará Ander, meu amor e será um valente Lycan como você! Sua afirmação me fez uivar de felicidade, fazendo com que toda a alcateia parasse e fizesse o mesmo.
Eu poderia perder muitas coisas nessa minha vida lupina, mas nunca poderia perder o amor que sinto por minha Catherine.
Nosso amor é a combustão para nossas almas e o coração da alcateia.
The End.
"SOMOS TODOS VISITANTES DESTE TEMPO, DESTE LUGAR. ESTAMOS SÓ DE PASSAGEM. O NOSSO OBJETIVO É OBSERVAR, CRESCER, AMAR. E DEPOIS, VOLTAMOS PARA CASA."
PROVÉRBIO ABORÍGENE
Nunca tenha medo da opinião das pessoas. Essa é a maior escravidão do mundo.
Prefira andar pelo vale sombrios junto aos lobos, do que em campos floridos ao lado de falsos cordeiros.
Dentro de mim há vários lobos, mas todos eles uivam para a mesma lua.
Dentro de mim, existem dois lobos: O lobo do ódio e o lobo do amor. Ambos disputam o poder sobre mim. E quando me perguntam qual lobo é vencedor, respondo: O que eu alimento.
O lobo sempre será mau se você ouvir apenas a versão da Chapeuzinho Vermelho.
Você nunca será corajoso se não tiver sentido medo. Nunca irá aprender se não cometer erros. Nunca será bem sucedido se não tiver falhado.
As maiores e mais fortes alcateias começam com a união de um casal de lobos.
Sim, dentro de mim existem dois lobos. Um deles é bom e o outro é mais. Eu alimento ambos... e cada um conhece o lobo que merece.
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