Capítulo 47
Depois de me beijar ela se virou de costas (e eu aproveitei para levantar as mãos para o alto e agradecer ao Criadores por esse livramento)...
— Só te perdoou se você me vencer em uma corrida!
— O que? Só pode estar brincando Cat, agora?
— Venha me ajude a alongar... Não sei o que me deu, apenas um vontade enorme de correr sem parar! E outras coisinhas mais...
Fiquei pensativo e notei uma áurea diferente em seu corpo, nosso filho estava aprontando com certeza.
Cat esticou os braços para trás, e eu segurei suas mãos. Então, comecei a levantar os braços até nivelarem com o ombro, ela flexionou o joelho um pouco e encaixou o quadril corrigindo sua postura. Fui aproximando uma mão da outra. Não pude deixar de notar a sua grade flexibilidade, e logo lembrei dos níveis do Kama Sutra, os quais, quanto mais elevados, mais flexibilidade exigem (que mente a minha nesse momento).
Senti uma grande necessidade de comentar sobre isso, mesmo achando estranho que seu cheiro estava ficando mais forte a cada instante. Perguntei a ela se já tinha conseguido chegar no último nível do Kama Sutra; com toda aquela flexibilidade, não seria difícil.
Catherine sorriu de modo estranho e disse que não dava para praticar sozinha. Eu brinquei dizendo que realmente aquele era um esporte coletivo (e eu gosto e muito de esportes).
Terminado aquele alongamento, fui abaixando os braços da mulher mais fascinante desse mundo, e senti que eles se cruzavam sem soltar minhas mãos.
Fiquei sem opção: eu tive que abraça-la por trás. Cheguei minha boca perto de sua orelha direita.
— Que tipo de alongamento é esse? Ela sorriu mais ainda.
— Estou sentindo algo se alongando aí na sua calça. E de fato, estava. Mas, aquele comentário me deixou praticamente sem reação (eu não esperava). Levei um tempinho para colocar as ideias em ordem, e, após um silêncio olhando a paisagem.
— Esse alongamento é bom, mas, melhor que alongar, é exercitar. Ela fechou a cara e perguntou: — Por que a pressa? Você ainda não me falou tudo o que queria não é mesmo Alec?!
— Não tenho pressa mesmo e é verdade, que não lhe disse tudo ainda, mas a paisagem está linda e o clima muito agradável.
— Mentiroso, me diz logo e pronto.
— Por acaso não sentiu nada de diferente em seu corpo ultimamente.
Catherine fica em silêncio, sua respiração se acelera, assim como seus batimentos cardíacos.
— Na verdade não muito, só tem uma coisa. O seu filho que não me deixa dormir direito rosnando sem parar. Ele é mais ciumento que você, sabia?
Suas palavras me paralisam, fico por alguns minutos sem reação e ela acaba rindo e muito de mim.
— Eu iria te contar, mas preferi fazer uma surpresa. Seria depois do casamento, em nossa lua de mel. Mas você como sempre se adiantou, apressado!...
— Eu não tenho culpa foi ele que se comunicou comigo primeiro.
— Com toda certeza ele ou ela será mais parecido com você e não comigo. Não obedece as regras e faz o que quer, quando quer!!! Afirmou ela pensativa. — Sabe que ele ou ela vai nos dar problemas se tiver uma personalidade forte demais.
— Estou louco para enfrentar esse novo desafio!!! Juntos meu amor!...
Ele me olha pensativo e acaricia meu rosto com as pontas de seus dedos.
— Amor, você não consegue se comunicar com nosso filho?
— Não como você. Que tem uma conexão mental. Me diz é menino ou menina?
— Surpresa!!!
Cat me olha e quase revira seus lindos olhos. Mas a puxo de encontro aos meus braços e a beijo.
Então, comecei a acariciar aquela barriguinha com a ponta dos meus dedos, e fui mexendo o quadril, como se estivesse dançando.
Ela acompanhou. Dei um cheiro em seus cabelos e pescoço dela, perto da orelha direita. Vi seus olhos se fecharem e sua face ficar levemente vermelha. Passei a ponta do nariz sobre sua orelha, de cima para baixo. E meus lábios tocaram seu brinco redondo de pérola negra. Abri meus lábios, e mordi (levemente) um pouco abaixo do brinco, no lóbulo da orelha. Nossos quadris se mexiam em movimentos circulares, a barriguinha dela contraia e relaxava os músculos sob minha mão; sentia sua respiração ofegante.
— Filho não interrompa seus pais, melhor ir dormir agora. Sussurrei e rosnei dando a ordem, sou um alfa e mesmo meu futuro herdeiro sendo também. Ele ou ela vai ter que me obedecer por um bom tempo...
Sem que eu esperasse, Cat se virou de uma só vez deslizando sua cintura entre meus braços. Colocou as duas mãos na minha cabeça e me beijou com tanta vontade que a minha única reação foi apertá-la com firmeza contra meu corpo e retribuir aquele beijo quente de dar frio na barriga.
Passado um tempo nos beijando, consegui recobrar a minha consciência e fui abrindo minha mão esquerda devagar. Meu dedo mindinho tocou o início de sua cintura, foi descendo por sobre ela, sentindo o elástico da calcinha, até chegar sobre o último ossinho da coluna, bem no início do bumbum.
Nesse momento, com minha mão esquerda bem aberta, pressionei o quadril dela contra o meu. Ela parou de me beijar por um segundo. Logo depois retomou o beijo rebolando de tesão. Ambos sentíamos nossa respiração tão ofegante que os gemidos eram naturais, baixinhos e roucos.
Desci minhas duas mãos sobre suas nádegas, agarrando com vontade aquele bumbum delicioso e puxando-o para cima até que os pés dela saíssem do chão. Coloquei seu corpo contra uma árvore e pressionei meu quadril contra ela, deixando-a sentir meu membro latejando sob a sua intimidade. Apertava aquele bumbum maravilhoso, redondinho; sentia ele se contraindo e relaxando na minha mão. Fiquei louco de excitação. Com o desespero de um animal do cio, eu fui rasgando as últimas peças junto com o seu vestido de noiva e procurando desabotoar o sutiã que, graças aos Deuses, se soltou com facilidade depois de um puxão mais forte da minha parte.
Minhas mãos vieram das costas para os seios afastando toda a roupa rasgada e a deixando cair sobre o chão. Finalmente senti aqueles seios macios, cujos mamilos firam duros ao primeiro toque da minha mão.
De joelhos, fui beijando a barriga dela de cima para baixo, enquanto massageava os seios com as minhas mãos. Coloquei a língua naquele umbiguinho delicado e pressionei-o lá dentro. Olhei para cima, e vi os olhos dela cheios de desejo como um quadro cuja moldura era seu rosto vermelho de desejo e prazer. Jamais vou esquecer de sua expressão apaixonada e sex desejando como o seu lobo.
E fiquei contemplando aquela obra de arte enquanto minha boca subia por sua barriga beijando e dando leves chupões deixando marcas por toda a sua pele sedenta. Meu nariz se aproximava dos seus seios, minhas mãos, cujas palmas estavam sobre os mamilos, foram deslizando devagar para baixo e se ajeitando até eu conseguir segurar aqueles biquinhos durinhos entre meus polegares e os dedos médios.
Meus dedos indicadores passavam levemente sobre a ponta dos mamilos, iam para cima e para baixo, pressionavam e davam leves batidas. Catherine gemia e se contorcia que pelo som que fazíamos acredito que poderíamos ser ouvidos a quilômetros de distância.
E eu morria de prazer fazendo aquilo, sentindo ela cheia de tesão, se entregando completamente. Sem soltar seus mamilos de entre meus dedos, pressionei minhas mãos sobre seus seios, levantei-os. Beijei bem abaixo do seio direito, passei minhas presas ali como se fosse morder, mas não mordi. Estiquei minha língua, fui contornando a parte de baixo do seio na direção do braço direito, depois voltei na direção do seio esquerdo.
Rosnei alto como um lobo que eu era e tive vontade de me transformar mas seria perigoso para meu filho. Teríamos tempo para um sexo mais selvagem depois.
Passava a ponta da língua e dava alguns beijos molhados. Minha boca chegou entre os seios, dei um beijo delicado. Depois, continuei o caminho contornando a parte de baixo do seio esquerdo. Fui até o meio e, quando retirei a mão que o empurrava para cima, seu mamilo desceu e tocou meus lábios que se abriram para segurar aquele biquinho durinho.
Fui levantando minhas pernas, ao mesmo tempo em que comecei a chupar gostoso o seio esquerdo, passando minha língua em movimentos circulares sobre o mamilo, alternando com movimentos verticais. Meu tesão aumentou ainda mais quando ela começou a fazer movimentos circulares com a mão esquerda sobre minha cabeça no mesmo ritmo da minha língua.
Eu queria sentir Catherine molhada por mim e para mim. Segurei em seu quadril, virei-a de costas para mim novamente; por reflexo, ela se apoiou com as mãos na arvore onde estava encostada. Minha mão esquerda desceu espalmada por sua barriga com os dedos voltados para baixo.
Meu dedo médio foi o primeiro a tocar o elástico de sua calcinha de renda. Mudei a direção a torturando com mais alguns movimentos e beijos molhados... Não fiz cerimônia de continuar descendo novamente. Minha mão chegou ao elástico de cima da calcinha, que puxei para cima com firmeza, mas sem fazer força. Ela empinou o bumbum para trás e gemeu. Eu empurrei o bumbum dela para frente novamente com meu quadril, aproveitando para deixa-la sentir o meu membro que a aguardava.
Minha mão continuou a descer, e eu toquei o comecinho dos lábios de sua intimidade sedenta por mais toques ousados. Minha mão direita subiu por sua nuca, e meus dedos entraram por entre seus cabelos. Segurei-os com firmeza e puxei sua cabeça para trás. Perguntei se estava gostando. Quando ela abriu a boca para responder, desci minha mão por sua intimidade; ela ficou sem palavras, mas, nem precisava responder.
Abri os lábios vaginais dela com os dedos e perguntei novamente se ela estava gostando. Quando sua boca se abriu novamente para responder, coloquei o dedo médio dentro daquela misteriosa preciosidade, a qual, para minha surpresa, estava muito mais apertada. Dessa fez, a resposta saiu: um "sim" com a voz embargada pelo tesão, seguido por um gemido e um rosnado mais alto do que os que ela dera até aquele momento.
Tirei meu dedo de dentro daquela joia rara encharcada e comecei a massagear seu clitóris. Ela segurava a árvore com tanta força que parecia querer quebrá-la e foi o que aconteceu, lascas de seu tronco racharam.
Nesse momento, ela parece ter saído de si (ou se revelado verdadeiramente), pois começou a emburrar sua bunda contra meu membro, curvando seu corpo com as mãos apoiadas na árvore sem casca alguma.
— Me faz sua mulher, me torne sua para sempre!!! Catherine dizia entre gemidos e rosnados desconexos. E eu não tive nem que pensar mais. Até tremendo de tesão, abaixei minha calça juntamente com a cueca até o joelho. Meu membro estava apontando para o céu, duro como rocha.
Segurei-o com a mão esquerda, flexionei o joelho. Ele já estava na entrada daquele lugar pouco explorado por nenhum lobo, pois eu foi o único e serei por toda a sua vida. Senti a cabeça começando a entrar, deslizando para dentro. Segurei-a pela cintura, e acabei de entrar com tudo, até sentir meu saco tocando aquela pele quente; gemi e rosnei alto e olhei para o lado verificando se não havia nenhum lobo mais atrevido olhando-nos.
Ela estava curvada com as mãos apoiadas na árvore, com as pernas juntinhas. Tirei meu membro devagar de dentro dela até ficar só a cabecinha; fiquei parado esperando ela falar alguma coisa. Não demorou nem 2 segundos e ouvi uma voz brava.
— O que pensa que está fazendo? Me faça sua companheira agora! Quero gozar e sentir todo o seu amor por mim meu lobo. E eu soquei meu membro com tudo novamente naquela intimidade alucinante, entrei e saí com muita força.
Sentia meu saco batendo na pele dela, e o encontro do meu quadril e seu bumbum soavam como tapas. Não demorou muito para Catherine dizer que iria gozar. Como eu não queria ficar para trás, acelerei mais meus movimentos. Vi as mãos dela se contraindo na árvore e, não sei bem porque, senti tanto tesão que meu gozo começou a vir. Gozamos praticamente juntos. Ficamos naquela posição por um tempo. Depois, ela se recompôs. Ficou de pé ainda se apoiando naquela árvore.
Olhou os restos de seu vestido de noiva em farrapos rindo de maneira descontraída, mas sem dizer uma palavra. Eu tirei a minha camisa que estava jogada em um galho qualquer, e entreguei para ela. Levantei minha calça. E fui beijar a boca linda daquela mulher linda, a mais linda desse mundo. Beijamo-nos por uns 10 min. Acabamos deitados na relva verde ao lado do lago ouvindo o seu barulho e de todos os animais a nossa volta.
— Alec estou com fome. Disse ela me olhando nos olhos.
— Podemos voltar para a mansão e...
— Não, eu quero carne fresca. Catherine mordeu nos lábios com força, seus olhos ficaram de cor diferente e eu tive certeza nesse momento que ela era uma Peeira e estava faminta por causa sua gravidez também.
— Então vamos caçar meu amor.
Catherine mudou diante dos meus olhos, surgiu unhas longas como se fossem garras e seus olhos ficaram amarelos como de um ômega, mais brilhantes, sua velocidade era igual a minha. Juntos farejamos um cervo a poucos metros, minha transformação foi imediata, mas Cat nem preciso de minha ajuda. O servo foi abatido com maestria pela nossa fada dos lobos faminta e prenha.
Claro como o sol da manhã e que aquece as plantas e o solo de nossa propriedade, E como o teu beijo clareia minha mente e aquece o meu coração. Às vezes parece um vulcão prestes a entrar em erupção no entanto também acalma e aconchega minha alma.
Escuro como a noite sem lua cheia, quando minha boca não encontra a sua. Mas triste que um animal sem graça é se logo não construirmos uma vida juntos.
Pois tu és a luz que me guia. Ao teu lado sempre quero a rotina, pois quem ama sempre reinventa e ao teu lado quero passar toda a eternidade.
Por vezes paro a pensar como Catherine me tira do equilíbrio, um simples gesto é o bastante para que no mesmo instante tudo em mim já se abale.
É, pensam que sou forte mas por que não tiveram a sorte de ver o que você faz ao meu lado, um lobo de cara fechada que sem precisar você faz quase nada tudo que quer por apenas o doce beijo teu, lágrimas do lobo de meus olhos vem molhar a cada beijo apaixonado.
Tudo é muito intenso, quanto mais eu penso, mais eu me contento até passar por todo esse sofrimento se ao meu lado ela sempre estiver, pois nessa vida o que quero passar todos invernos no teu colo e te Amar minha Peeira.
— Quando te vejo o coração dispara, meus olhos brilham, acho que é paixão, acho não, tenho certeza é amor. Na verdade tenho certeza e quanto mais o tempo passa mais tu invade minhas defesas. Defesa esta que julgava tão segura estava, mas num momento de loucura em um banheiro nos beijamos então ao perceber já estava desarmado. De tal forma encantado e loucamente apaixonado! Eu te amo... Digo olhando em seus lindos olhos agora cor de sangue.
Um fim de semana, Um mês inteiro e quando percebemos já havia se passado meses... Onde tudo se transformou em nossas vidas, eu e Cat acordamos mais excitados do que o comum, e logo cedo estávamos feito loucos no cio um pelo outro, mas tivemos que nos controlar por causa dos convidados e o tal da consagração de nosso primeiro filho ou melhor dizendo filha, Eretrya nasceu forte e com o vigor de uma alfa, pro meu povo o ritual final para o acasalamento de duas espécies seria uma quantidade mínima de três filhotes.
Pude sentir que Catherine estava com o cheiro diferente a umas duas semanas atrás e quando ouvi pela primeira vez a voz de nosso segundo filho, foi a emoção mais extraordinária da minha vida novamente... Não imaginava que seria assim. De manhã que é onde ela mais fica louca, ainda mais se estiver de 4 enquanto a possuo ferozmente. Pensei em contar lhe tudo, e também sobre o nosso herdeiro. Eretrya com certeza tem o dom da magia lupina correndo em suas veias, pra muitos pode ser uma maldição, mas não para meu clã que sabemos exatamente toda a verdade.
Mas sendo tudo tão corrido e os inúmeros preparativos acabei deixando sempre para depois. Agora estamos os dois correndo lado a lado, sentindo a experiência de nossos dons pela primeira vez... Minha filha consegue também comandar os pequenos lobos de nossa alcatéia, uma lupina com o dom de uma peeira... Incrível não?
Nem tive tempo de dizer nada a ela, ou a Cat... Minha mulher está impossível e eu é que não vou reclamar. Depois dela descobrir a sua real origem e por causa dos hormônios da sua segunda gravidez, então...
Enquanto trepávamos feito animais ela me contava que havia sonhado comigo e que no sonho, estávamos correndo de encontro a lua cheia nos beijando sobre seu luar, acabo sempre sorrindo de tanta emoção e felicidade...
Quando ficamos com vontade de acasalar, sempre vamos para perto do nosso cantinho segredo, o lago. Fomos direto para suas margens de águas cristalinas, a floresta fica sempre vazia e começamos ali mesmo a acassalar gostoso e percebemos que havia um grande cervo bem meio da floresta e de longe nos observando. E continuamos assim mesmo. Ela só se lembravam e ficava ainda mais ensopada de tesão. A adrenalina de caçar fazia parte de Catherine agora...
Nossa casa foi praticamente construída em frente ao lago, temos que correr apenas alguns segundos para estar diante dele... Mas andando em passos humanos levamos uma hora para chegar lá.
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