Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 44

Alec ia retrucar, mas Cat continuou:

— Meus dias são meus. Apenas meus. Mas as noites... Minhas noites serão sempre suas. Luxúria, sexo, amor e paixão, você sabe bem o que desperta em mim, e do que sou capaz pelo prazer e por você! Como pode recusar uma proposta dessas??? Como pode tentar me afastar de você assim. Se nos afastarmos estaremos fazendo o que O Lapot deseja. Vai permitir que ele nos separe como ele tentou fazer com seus pais no passado?

Sua declaração acaba me pegando de surpresa.

— Quem lhe contou isso?

— Foi o seu pai e ele me aconselhou a lutar pelo que sentimos. Já descobrimos que Lapot estava controlando mentalmente você e a May, infelizmente não pudemos salvá-la, mas não vou desistir tão fácil de nos dois sem lutar.

Mais uma vez meu pai está se intrometendo em meus assuntos e dessa vez não sei se agradeço ou acabo brigando com ele.

"Quando os corações dos puros amam, como duas almas gêmeas. Até a imensidão se cala, o espaço se uni e grita de alegria... E a eternidade ergue seu véu para os dois amantes. Todas as coisas vivas se aquecem e suspiram de inveja de ambos. Todos os olhos se iluminam com a luz de um outro céu que surge por causa do amor desses dois seres." Essas eram a s palavras escritas deixadas pelas bruxas sobre o amor de um lobo por uma peeira.

Seu pai havia investigados os antigos manuscritos de vários lugares espalhados por todo o mundo, até que descobriu esse livro com algumas pistas.

Seu inimigo acreditava que o poder era o que movia o mundo, estava enganado o que move o mundo era o amor. Se Lapot descobrisse que as lendas sobre o coração da alcateia existia na realidade, Catherine estaria em perigo constante. O idiota do meu avô acreditava que se podia mudar os sentimentos de qualquer criatura viva através da magia.

Outro engano, uma peeira não era colhida por nenhum lobo; eram elas que escolhiam a sua alcateia e o seu lobo.

O seu poder espiritual mesmo sendo antigo e diferente, Alec jamais o usaria para governar as criaturas como era o desejo de seu avô. Alec era um xamã e seu poder seria usado para ajudar a todos sem exceção.

Com todos esses pensamentos povoando a mente dele, Alec ia tentar negar, mas não teve tempo. Sentiu algo na janela, mas quando olhou, já era tarde demais! Três Lobisomens pularam no quarto, e o golpearam com velocidade, ele poderia se livrar com facilidade, mas ver sua amada sendo retida e tendo um punhal cigano sendo pressionado em sua garganta, foi o suficiente para que ele deixasse de lutar. Catherine, estranhamente, não conseguiu sequer gritar pelo susto e por algo que tentava invadir a sua mente...

Horas depois, Catherine acordou. Só lembrava de olhos muito vermelhos de Alec fixados nela. Tão fixos que ela apagou pelo medo e pavor de perder o homem que tanto ama. Agora, sentia os pulsos amarrados, e os pés imobilizados. O corpo todo doía. Na escuridão, não enxergava nada. Só sentia o cheiro dele.

Estava em pé, mas amarrada. Não, não apenas amarrada...

"Estou crucificada? Amarrada à uma cruz?" Só pode ser uma piada de muito mal gosto! Afirmava a si mesma tentando soltar os pulsos.

Percebeu que sim, e ficou mais irritada ainda, e em silêncio desejou matar com as próprias mãos o homem que os perseguia.

No escuro, não sabia quem estaria por perto para ouvir e nem em que poderia confiar, estranhamente começou a ouvir vozes em sua cabeça.

Alec acordou também. Era difícil abrir os olhos. Tinha sido surrado e seu corpo estava todo dolorido e cheio de hematomas. A cicatrização já tinha começado. Quando percebeu onde estava, acorrentado em uma sala, e temeu o pior. As correntes eram de prata abençoadas por sete vezes. Acabou sorrindo, seu avô sempre o impressionava quando era para praticar o mal. Jamais imaginaria que haveria lobos o segundo novamente.

Foi quando ELE entrou na sala. Magnus Lapot. Forte, um olhar de pura selvageria. Ele era um feiticeiro antigo, um cigano que usava a magia a favor de seus próprios interesses, o líder de um clã perdido e esquecido pelo tempo.

— Vejam o que me trouxeram! O meu netinho bastardo!... Uma abominação aos meus olhos, e eles dizem que você é a criança cristal, uma piada bizarra com certeza. Disse com raiva e deboche em sua voz.

Alec ficou quieto. A vontade era de se soltar e voar em cima dele. Rasgar a sua garganta com suas presas.

— Como podem acreditar que essa criatura teria algum poder além de destruir e trazer dor as demais? E pensar que meu sangue foi manchado quando Zayna gerou tamanha besta fera! Um ser desprezível e impuro como os próprios pais!

— Maldito, não fale de meus pais...

— Quieto, seu merda. Você, um lobisomem, um lican maldito e mais uma vez está destruindo a vida de uma mulher! Você escravizou ela, como minha filha foi escravizada pelo maldito do seu pai. Mas eu terei a minha vingança, eu vou destruir tudo o que o seu maldito pai ama, Zayna foi a primeira e agora o filho adorado. Gargalhou de modo histérico.

— Você é um louco ignorante, minha mãe amou o meu pai. Assim como Catherine me ama! Respondi tentando me soltar das correntes.

— Sua inocência seria bela se não fosse inútil. Humanos os temem, não os querem como amantes... Eu escutei bem todas essas palavras ditas por uma criança que não sabe de nada da vida? Me disseram que ela te domina como se fosse o brinquedinho sexual dela? Então o grande lobo alfa Alex Souris não passa de um cão sarnento nas mãos de uma humana qualquer? Provocou ele me dando um soco no estômago e puxando meus cabelos para olhar dentro de meus olhos.

Alec sabia que podia negar e argumentar o quanto quisesse, mas Lapot jamais entenderia um sentimento tão nobre e poderoso como o amor entre dois seres, que mesmo diferentes se entendiam como ninguém. E nem queria ficar explicando os seus sentimentos a alguém tão medíocre de sentimentos como ele. Era a pura verdade seu avô era um ser desprezível e que jamais amou ninguém.

— Vou tirar tudo de você antes de te matar, te farei implorar pela morte e quando você mais a desejar, eu também irei tirar isso de você!...

— Pois quero ver você tentar fazer isso! Respondeu Alec com ironia.

— E é isso que você pensa? Você não merece nada! Nenhum tipo de consideração, como a vagabunda de sua mãe! Gritou ele me dando mais alguns socos. — Pegamos Catherine também, sabia? Meus atuais servos quiseram provar o sabor dela, talvez eu realmente os deixe fazer isso como prêmio por sua captura. Uma simples brincadeira diante de seus olhos, mas nada grave, o que acha criança cristal. Ironizou ele sorrindo diante de seu próprio sangue.

Lapot pegou o seu punhal e cortou a pele do meu tórax, o sangue pingou sobre o chão de cimento.

— Mas antes vou me divertir um pouco com você garoto. Vamos ver o quanto vai aguentar.

Disse cortando mais um pouco da minha pele. — Pode gritar garoto sua amada vai gostar de ouvir os seus gemidos de dor. Gargalhou com os olhos ejetados de ódio. — Como gostaria de ver a cara de seu maldito pai agora bastardo.

O brilho da loucura está lá. Seja qual for o que ele pretende Lapot é desequilibrado e imprudente. Psicótico e completamente insano.

Tortura psicológica seria perfeita e foi o que eu fiz inicialmente com esse maldito garoto. Anos de busca e ódio, mas a partir de hoje vou saciar lentamente os meus instintos de vingança.

Mais eu queria muito mais, eu queria ouvir os gritos desse bastardo. Por sua culpa eu perdi tudo, meu clã, meu poder e a única chance de me tornar uma lenda dentre todos os ciganos.

Se tivesse conseguido o poder máximo de um xamã poderia conquistar os outros clãs e destruir qualquer um que fosse contra a minha forma de pensar.

E foi assim que decidi o que fazer com esse maldito lobo. Peguei dois punhais e foi até ele que estava acorrentado pelos braços, seus pés mal tocavam o chão.

Iria me divertir bastante pois a sua cicatrização era mais rápida que dos outros lobos, passarei a noite toda cortando ele bem devagar.

Fiz grandes mais não profundos cortes sobre sua pele lupina o suficiente para que não morrerá.

Enquanto corto sua pele escuto seus gritos e com certeza ela também. Nossa esses gritos são música para meus ouvidos, graças a minha magia boqueei completamente a ligação entre ele e sua alcateia, terei um bom tempo até que ela volte.

Só gostaria que o maldito do David estivesse aqui para ver como trabalho no corpo do seu estimado filho, ambos são a razão de todo o meu sofrimento durante anos, olho para o seu rosto cheio de dor e dou um largo sorriso de satisfação.

— Aguente firme querido neto, estamos apenas começando a nossa diversão. Digo dando lhe tapas no rosto para que ele não desmaie por causa da dor.

— Vai pro inferno maldito lunático.

— Primeiro você bastardo. Gargalho lhe dando mais alguns socos. — Estou me divertindo bastante. Até que você não é tão fraco assim. Melhor que os outros que cacei e capturei.

Alec me olha com ódio e não diz mais nada.

Volto até minha mesa com os diversos brinquedos que tenho e escolho quatro pregos e alguns fios.

Finco em cada perna e amaro os fios que estão ligados em um quadro de luz, vou até ele e ligo descarregando 650 voltes quando escuto os seus gritos ficando mais fracos penso que é hora de desligar.

O maldito desse alfa está com expressões de ódio misturado com dor, menos medo. Antes de desmaiar, melhor mudar de tática com esse bastardo.

Quero e preciso ver o medo transportando dentro dele.

No outro dia seu corpo está praticamente curado, pego um dos punhais e faço cortes em todo o seu corpo fazendo sangrar e Alec não emite um único som o que me deixa irado.

Apaguei a mente dela quando começou a gritar alto demais, e deixei que seus exs companheiros se divertissem antes que a putinha me enlouquecesse...

Alec ainda permanece em silêncio. O que há com esse bastardo? Por que não consigo quebrar o seu espirito e nem apavorar a sua mente?

— Você quer vê-la? Atiçou Magnus.

O olhar de Alec brilhou. Ele ia abrir a boca, quando Magnus o interrompeu:

— Cuidado com sua resposta bastardo. Ela pode mudar a vida da sua querida humana.

Alec o olhou fixamente, sem saber o que responder, enquanto Magnus gargalhava.

No anoitecer seguinte, Alec acordou agitado, as surras e as torturas duram dias. As correntes ainda estavam lá, algo estava impedindo que ele se transformasse, mas a sala tinha mudado. Estava amarrado à algo. E tinha aquele cheiro doce e perfumado... "Catherine?"

Abriu os olhos, mas não via nada. Colocaram uma venda nele. Só sentia o frio e umidade do lugar, mas nada disso o afetava, pois a sua temperatura era mais quente do que a dos humanos comuns. Devia estar em um porão de uma velha casa, pois durantes esses dias pode ouvir o som de passos e da madeira velha a cada passo dado pelo local. Estava crucificado, ele sim, pois sentia os enormes pregos de prata de mais de 15 cm que furavam seus pulsos e os pés, além das pesadas correntes que o prendiam. Ouvia uma leve respiração à sua frente. Pregos e correntes de pratas abençoados, nunca deixava de se surpreender com a criatividade humana quando o assunto era machucar e torturar outro ser vivo. Realmente Lapot acreditava que ele era um ser das trevas. Ridícula teoria, pois a sua raça foi criada pelos próprios deuses antigos. Por causa dos mitos e lendas muitos acreditavam que eram seres amaldiçoados, mas a história era outra. Eles eram os guardiões de muitos deuses. Guerreiros oficiais que protegiam os deuses com suas próprias vidas, usados em inúmeras batalhas perdidas pelo tempo. E para que todos saibam os deuses jamais morrem apenas adormecem!...

Foi quando Catherine acordou. Acostumou-se com o escuro, e reconheceu Alec preso à frente dela. Apenas alguns centímetros separavam os dois.

— Amor? Alec? Sou eu. Fale comigo!

Alec suspirou baixinho. Estava com fome, e sentia o corpo dela bem perto. Perto demais!

— Estamos presos. Que lugar é esse?

— Aqui? Aqui é nosso inferno...

Minutos depois, uma porta abriu-se, mas o lugar permaneceu escuro. Parecia que a luz se recusava a entrar naquele quarto úmido.

— Ora, que tocante. Já se alimentou de sua amada humana, Alec? Perguntou Magnus Lapot.

—Não precisa fazer isso. Solte-a! Sabe que uma simples humana não é ameaça nenhuma.

— Não sou idiota bastardo, essa humana e você escondem algum segredo e eu vou descobrir qual é, mesmo que eu precise fazer os dois em pedaços.

— Mas se você fizer qualquer coisa com a Cat, serei seu inimigo eterno e só vou descansar quando arrancar o seu coração com as minhas próprias mãos.

— Bem, as coisas não são tão simples assim. Precisamos de exemplos, sabe? Se eu deixar ela simplesmente ir, perco toda minha autoridade. Você e a mulher aqui cruzaram a linha. O limite entre os humanos e lobisomens. E isso é nojento!...

Antes que Catherine dissesse alguma coisa, escutou algo que a arrepiou:

—Foi muito grave. Vocês serão punidos de acordo. A moça aqui ficará eternamente presa na cruz, à centímetros de seus caninos... Ela será seu alimento. Aconselho não a transformar. Ou terei que esfolá-la viva. Que pena é realmente uma bela mulher!

— Solte-nos seu monstro! Gritou Catherine. Ficando irritada e desesperada.

— Shhh querida! Um aviso: Você não sabe o que tem aí fora. Caso grite muito, irá chamar atenção indesejada. Eu não estarei por aqui, e nem todos os meus guarda-costas são civilizados. E eu já disse à eles o quanto você é excitante para um lobisomem. Portanto, colabore! Sabe eles estão todos doidos para saber o que o seu corpo tanto esconde para deixar um alfa rendido dessa maneira.

Quando Lapot saiu sorrindo, batendo uma pesada porta de metal atrás dele, Alec tentou outra vez se libertar. As correntes eram muito fortes, e os pregos estavam bem fixos, perfurados em sua carne. E ele estava fraco demais...

— Como fugiremos daqui? Perguntou Catherine. Ela o olhou repleta de esperanças.

— Não fugiremos. A cada noite, ficarei mais e mais fraco. Eu só posso me alimentar de você, que também ficará mais fraca a cada dia. Só temos um ao outro:

— Você não pode se transformar?

Alec ficou furioso, frustrado e além do mais preocupado com a segurança dela.

— Não, esses filhos da puta colocaram uma corrente de prata especial, está impedindo a minha transformação. Além disso, eu não estava contando que meu querido avô estivesse com lobos renegados na quantidade que ele tem agora e alguns híbridos.

— Então me transforme! Assim não morrerei! Assim ficaremos juntos, de verdade!

Era o auge do desespero de uma mulher apaixonada.

— Não! Nunca! E também não estou em condições de passar a maldição do sangue adiante. Fraco como estou, você apenas morreria! E eu me culparia por toda a minha vida!

— O que pensa em fazer então? Vai passar a sua eternidade se alimentando de mim, seu filho da puta? Gritou Cat também ficando possessa de raiva.

Alec a olhou e teve certeza que a amava mais ainda, Catherine era a única fêmea que conseguia xingá-lo e aos seus ouvidos eram como carícias.

— Você não viverá muito. E será libertada quando a morte chegar. Eu não, posso ficar aqui até o fim dos dias. Não compreende? É disso que vou te salvar e concretizar a minha tão sonhada vingança...

Antes que Alec continuasse o raciocínio, três servos de Lapot entraram no porão. Catherine se assustou e gritou com a aparência bestial deles. Eram três enormes bestas, três Lobisomens e pareciam famintos.

Tinham olhos injetados de ódio. Pupilas amareladas, que brilhavam no escuro. Ambos estavam em uma espécie de transformação até virarem homens de novo.

— Magnus disse que tinha uma puta humana amante de lobisomens acorrentada no porão, para nos satisfazer. O mestre é mesmo generoso, olha que delícia!

— Não façam nada com ela ou vão se arrepender amargamente seus malditos. Gritou Alec tentando se soltar, mas em vão.

Alec conhecia a fúria de lacaios assim, sem alma ou piedade para qualquer ser. Os licantropos de seu avô Magnus. Os mesmos que lutaram na grande guerra, anos atrás e que foram derrotados pelos clãs sobrenaturais que estavam sobre o comando da guardiã deles e de todos os mundos, Katryna - A imortal. Esse ser foi escolhido pelos deuses e ela mesmo sendo uma vampira junto de seu companheiro destruiu seus inimigos em comum, Alec cansou de ouvir as mais variadas histórias e lendas sobre ela e seu clã misterioso.

Com certeza ele haviam prometido algo aos lobos renegados, mas o que seria?

Catherine, por sua vez, passado o susto inicial, resolveu jogar com eles. Havia sido treinada pelo melhor agente do pais Erick, sabia que ela iria enfrentar diversos perigos. Por isso, quis que Cat passasse por um dos melhores treinamentos. Inclusive a arte da sedução...

Quem sabe esse não era um bom momento para usar o seu treinamento e os seus poderes? Só havia um problema Catherine não sabia como usá-lo corretamente.

— Me desamarrem. As correntes estão muito fortes, e assim vocês podem aproveitar melhor a noite. Que tal? Sorriu e de seu corpo foi exalado um perfume completamente diferente, algo mais misterioso, venenoso e inebriante.

Os três se olharam, e um deles se adiantou. Começou a soltar as correntes... Eles pareciam hipnotizados pelas plavras dela e sua descomunal beleza.

"O que ela está fazendo?" Pensou Alec furioso.

Catherine havia conseguido, estava livre, coçou os pulsos, forçando a circulação de sangue. Reparou de relance que um deles carregava um punhal. Era mais que suficiente. Ao menos não morreria humilhada.



Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro