Capítulo 42
Depois disso ela se ajoelhou na escada iluminada pela escuridão, sentiu o pau do seu lobo dos seus sonhos, com seu membro sexual totalmente duro, melado de tesão, apalpou e o colocou em sua boca com muito desejo de sentir cada veia daquele membro latejando na sua língua.
Alec ficou descontrolado pelo desejo de possui-la,
num único puxão rasgou sua camisola e começou a passar a língua em seus mamilos endurecidos de tesão. Depois desceu com a mão direita em sua intimidade molhada e enfiou sua mão com muita vontade em um movimento saliente de ida e vinda enquanto Cat se contorcia de prazer.
— Você sabe como me enlouquecer!
Antes que Alec pudesse pensar com mais clareza, ele a pegou pela cintura, a segurou forte para que não se desequilibrasse na escada e enterrou seus dedos nos cabelos perfumados e macios dela, levantou sua perna direita abrindo levemente e meteu em sua intimidade gostosa com muita vontade. Enquanto todos os sentidos estavam totalmente apurados, ele levantou sua perna mais ainda e colocou seu membro latejante dentro dela e metia com muita vontade, movimentos rápidos e poderosos, Catherine sentia ele passar seus caninos afiados em seu pescoço, o sangue começou a escorrer, isso fez com que ela ficasse mais louca de desejo e os dois acabaram gozando juntos.
Cat ficou em êxtase com tanto prazer que Alec estava lhe proporcionando e seu corpo todo estremecia de um prazer completamente diferente de tudo que já havia sentido. Depois de descobrir a verdadeira forma dele, o seu tesão aumentou mais ainda e seus desejos explodiram de uma forma jamais vista antes. Tinha o enorme desejo que fazer amor com ele na forma de um lobo, mas isso teria que ser conversado e nem saberia se era possível.
Como se lesse os seus pensamentos, Alec sorriu.
— Eu posso fazer uma transformação mesclado o lobo e a forma humana. Vou realizar o seu fetiche na hora certa. Disse a beijando de modo selvagem.
O sangue de seu pescoço escorria pelos seios inchados e volumosos por causa do prazer que ela tinha e após lamber todo o sangue que escorria, Alec ergueu-se novamente e fitou a nos olhos. Ele a faria dormir e sumiria noite adentro e ela acordaria ainda ardendo de desejo horas mais tarde. Acreditando ser mais um de seus sonhos, só assim para mantê-la em segurança e encobrir o seu rastro. Era a única maneira de deixá-la a salvo para que ele pudesse caçar Lapot mais tranquilo. Já havia perdido muita coisa em sua vida e Catherine não seria mais uma.
Quando Alec se preparava para sair, um barulho assustou os dois amantes. A porta de emergência se abriu e de repente Lapot apareceu na porta e fitava os dois com olhar de ódio. Cat olhou incrédula para a figura na porta temendo algo pior.
— Maldito!... Resmungou Alec em fúria...
Atrás de seu avô na porta, mais silhuetas de outros homens começaram a aparecer. Eram muitos e eles queriam vingança. Antes Alec os havia caçado, agora ele era a presa.
— Maldita criatura das trevas! Gritou Lapot. — Você é igual ao o seu maldito pai! Um lobo maldito que roubou a minha filha.
Alec se pôs à frente de Cat para protegê-la e começou a falar:
— Catherine, escute bem, quando eu falar para você correr, você corre...certo?... Eu irei ganhar tempo aqui e com todo esse barulho, com certeza vão chamar a polícia, mas antes que você vá, saiba que você tem poderes, você é uma peeira, por isso posso me comunicar com você, você me sente e vai ser desse jeito que irei encontrá-la de novo independente do que aconteça aqui, irei te achar e quero você ao meu lado. Agora vá... Eu vou segurar eles e matar o homem que matou a minha mãe.
Cathrine não queria deixar seu amado amante, mas ele insistiu mais uma vez e ela o obedeceu, começou a correr em direção a saída e quando olhou para trás viu Alec se transformando naquele enorme lobo translúcido e pulando na direção à todos.
— Chefe veja a transformação dele. Esse lobo é diferente! Afirmou um dos lobos renegados se afastando com medo.
— Não pode ser... Ele é a criança cristal! Gritou Lapot abismado.
Ela fechou a porta e ficou ouvindo o barulho da batalha, era um misto de rosnados, uivos e gritos. Pode ouvir as últimas palavras de Lapot, ele queria capturar Alec vivo.
Toda aquela confusão, chamou a atenção dos moradores do prédio, logo, Cat ouviu sirenes da polícia se aproximando e o prédio foi cercado de policiais por todos os lados. Moradores saíam correndo em direção à todas as direções possíveis, gritando que tinha um grande animal dentro do prédio, corpos mutilados e sangue para todos os lados. Não demorou muito Carlos e Marcos chegaram, ambos correndo a mando do senhor David Kouris.
Alec não ouvia mais ninguém a sua sede de vingança o havia deixado cego.
A polícia invadiu o prédio e Cat pode ouvir inúmeros disparos de arma de fogo, muitos gritos e correria. Na curiosidade para saber o que estava acontecendo, abriu a porta e viu quando Alec na forma de lobo pulou para o andar superior. Antes mesmo que Cat gritasse ele já estava atravessando a janela envidraçada e indo embora.
— Droga! Alec ficou louco! Como vamos manter todos as pessoas sem saber a verdade. Quando eu botar as minhas mãos nele. Nossa alcateia está em perigo por causa dele e o maluco do David tranquilo na mansão. Esbravejou Carlos nervoso.
— Fazer o que? Nosso líder concorda com a atitude de seu filho. Ele está agindo usando todos os seus instintos de lobo e não era isso que todos queriam? Que ele despertasse... Respondeu Marcos segurando uma risada.
— Você e nosso irmão estão loucos isso sim. Os tempos são outros e não teremos como esconder tudo isso da mídia. Gritou Carlos ficando desesperado.
— Temos sim, isso é Los Angeles, a cidade do cinema. Explicou Marcos calmamente.
— Você tem razão, isso pode dar certo. Vou preparar a equipe. Daremos um cachê a todos os moradores, assim eles vão acreditar que precisamos transmitir verdade, por isso ninguém foi avisado antes dessa gravação. Você é um gênio irmão. Disse mais aliviado fazendo uma ligação de emergência. — Escritório de advogacia Kouris, aqui é o Carlos, comprem um estúdio de cinema imediatamente e não importa o preço, cubram todos os rastros, compre quem for necessário como de costume... E assim foi organizando tudo.
— Vou acionar a equipe de limpeza. Nosso garoto fez uma enorme bagunça. Completou Marcos rindo.
Carlos revira os olhos e continua andando de um lado para o outro.
O prédio estava cercado e tinham muitos polícias do lado de fora. Catherine desceu correndo as escadas para ver o desenrolar da situação. Na medida que ela ia descendo, ouvia mais e mais disparos de arma de fogo e ela pode ouvir um uivo estrondoso. Era ele... Alec!!!
Pegou um roupão que encontrou pelo caminho e continuou a sua busca pelo prédio.
— Será que ele conseguiu escapar? Se perguntava enquanto corria para o lado de fora. Droga! Alec por que temos que ser tão imprudentes?!
Na sua cabeça, ela tinha esperança que ele conseguiria fugir, mas quando saiu do lado do fora, viu um alvoroço, muitas pessoas e notou que os policiais estavam em volta de um corpo. Conforme se aproximava, ia ficando mais aterrorizada, ela não podia acreditar que era o corpo do Alec no chão todo ensanguentado e ele desfalecido.
Quando Catherine se aproximou caiu aos prantos, ela não queria acreditar que seu amado estava morto. Tudo aquilo foi demais para ela, e não aguentando...apagou e caiu desmaiada.
Freya e seu grupo surgiu de repente parando o tempo por alguns segundos, onde mudou tudo em um passe de magia.
Carlos e Marcos chegaram a tempo de segurar Cat antes do impacto no chão e organizar o restante dos detalhes necessário para levar mais uma vez a farsa a frente... Os seguranças dos Kouris já haviam tomado todas as precauções, e retirado Alec dali rapidamente.
Como ninguém havia visto a sua transformação, e estava tudo uma confusão, aproveitaram e plantaram diversas histórias diferentes.
Assalto, um filme sendo rodado pelas ruas de Los Angeles, alucinações coletivas e assim vai por aí...
No dia seguinte, Cathrine acordou no hospital, ao seu lado estavam Erick e Sarah, além disso, estavam Marcos e Carlos lhe fazendo companhia. Cat então perguntou para eles tudo que tinha acontecido, pois ela não se lembrava muito do ocorrido.
Então, explicaram para ela que era apenas um filme que estava sendo rodado pelos arredores e por um erro de alguns funcionários esqueceram de avisar os moradores. Os corpos encontrados eram figurantes e nada mais, a gravação foi na saída de emergência e no estacionamento do prédio, e era sobre lobisomens, uma criatura que atacava as pessoas e que depois era morta pela polícia.
Nem conseguia ouvir direito a história deles, como sua cabeça estava doendo demais acabou perdendo a cabeça e gritou com todos.
— Mentirosos, calem a boca agora. Nesse momento os três homens na sua frente caíram de joelhos. Como se obedecem as suas ordens.
Erick e ambos arregalaram os olhos e depois tentaram se levantar sem muito sucesso.
— Querida Cat, fica calma e ordene que todos nos fiquemos de pé.
Sem entender nada fiz o que o Erick me pediu.
Não temos mais dúvidas ela é uma peeira... e pertence a nossa alcateia. Disse Carlos um pouco mais feliz.
— Alec me disse isso! O que significa e onde está ele?
— Ele está bem e em segurança. Assim que você tiver alta o levaremos até ele.
— Mas eu tenho certeza que o vi sendo baleado ontem a noite. Disse entre lágrimas.
Catherine perguntou o que tinha acontecido com o corpo do Alec e que tinha certeza do que tinha visto, a polícia tinha matado o Alec e eles responderam que provavelmente ela estaria apenas tendo um pesadelo.
— Catherine fique calma, Alec vai lhe explicar tudo com calma e mantenha - se com tranquila. Droga! Aquele garoto só faz merda! Disse Carlos ficando irritado como sempre.
Cat segurou o choro mas sentiu um aperto enorme no peito, pois ela sabia que o corpo era do seu amado Alec e que nunca mais o veria. Ela ficou sem chão, não sabia o que fazer e chorou em silêncio pela perda de seu amado. Todos estavam mentindo para ela, mas por que?
Depois de alguns dias, Cat já estava em seu apartamento novamente, pois se recusou a voltar para a mansão. Ainda meio em choque com tudo aquilo, ela pensava no seu amado Alec e como seriam seus dias sem sentir a presença dele.
Ela sentou no sofá, ligou a televisão, e para sua surpresa estava passando um noticiário e a chamada era: — Corpos dos homens que foram encontrados pelas pessoas nos arredores de Los Angeles somem do necrotério, todos estavam sem o coração.
Catherine achou estranho tudo aquilo, como pode os corpos dele sumir assim?
Alguém os roubou!... Mas para qual propósito afinal? Tudo aquilo não fazia sentido.
Erick lhe ordenou para permanecer alguns dias de repouso, lhe deu folga do trabalho e pediu que descansa-se um pouco...
A noite chegou e Cat foi deitar em sua cama, mas ainda estava pensativa sobre tudo que tinha acontecido nos últimos dias e sentia a falta do seu homem lobo que não veria nunca mais. Pois nada e ninguém tirava de sua mente que ele havia morrido naquele confronto, aquele homem o Lapot era mais perigoso do que imaginava e ela sabia que não ia demorar para ele vir atrás dela.
Ela estava pensativa, então fechou os olhos tentando dormir, quando de repente, ouviu um uivo familiar, acordou, pulou da cama, foi correndo até a janela do quarto e olhou para fora. Como ela morava no segundo andar do prédio, ela podia ver nitidamente quem estava na rua e ficou por alguns minutos na janela, na esperança do Alec aparecer, mas não viu nada. Teve uma leve impressão de ter visto um par de olhos cintilantes em uma parte escura da rua, olhou novamente e não viu mais nada.
Catherine começou a achar que estava imaginando coisas, então virou as costas e estava caminhando até a cama quando ouviu uma voz familiar dizer: — Eu disse que voltaria por você e aqui estou... Minha doce Cat.
Ela olhou para trás e não acreditou, seus olhos se encheram de lágrimas. Não pode ser!!!!!!! Mas era... Era o Alec na janela, seu amante noturno estava ali, na sua frente vivo e cheio de vida. Sorrindo como se nada houvesse acontecido, tinha vontade de matá-lo e ao mesmo tempo amá-lo.
Catherine começou a perguntar como era possível ele estar vivo e como ele tinha escapado.
Alec olhou para ela sorrindo e disse: — Vou te contar tudo. Só tenha um pouco de calma. Eu disse que voltaria e aqui estou, quero você comigo e eu vim te buscá-la definitivamente para viver comigo.
Cat ficou radiante, se sentiu viva novamente, estava leve e sabia que aquele homem a amava e a protegeria de tudo e de todos, ele era seu protetor, ele era seu lobo.
— Temos muito o que conversar meu amor. Desculpe-me por não entrar pela porta. Mas depois de descobrir os meus reais poderes, me sinto mais vivo sendo um lobo do que um humano e tudo isso graças a você!
— Mas e o seu noivado com a May? O que houve realmente?
— Nunca houve noivado algum. Ela é um dos responsáveis pela morte da minha mãe junto com o Lapot. E junto dele terá a sua sentença. Eu mesmo vou cuidar disso! Afirmou ele cerrando os punhos com ódio.
Ambos se olharam profundamente, se beijaram com imenso amor e saudades... E tinham certeza de uma coisa, a história dos dois só estava começando... a história de Catherine, a peeira & Alec, o homem-lobo. Ou como queiram chamar a criança Cristal... a história de uma peeira e seu lobo.
E assim passaram a noite todo entre juras de amor e beijos que os levaram pra eternidade que todos nós um dia vamos experimentar. Cada um no seu tempo, mas a morte é certa, quer você queira ou não! Pensou Alec assim que se deitou ao lado de sua amada fada.
— Eu mudo durante as noites começou Alec contando com calma enquanto brincava com as mechas de meu cabelo. — As vezes na lua cheia eu mudo, me transformo em algo que é difícil de colocar em palavras Catherine. No início vinha a minha mente apenas algumas lembranças, algumas vezes são flashes, pessoas gritando, você nua e eu ejaculando dentro de você depois de um sexo selvagem, barulhos de tiros e depois um silêncio. Explicou ele sobre aquela as noites de seu despertar.
Acordo pela manhã sempre nu e em lugares desertos, geralmente florestas, sinto um gosto de sangue e carne na minha boca e penso: — Mais uma vez eu me transformei nele, na coisa que me transformo durante as noites de lua cheia, um lobisomem, mas depois que te conheci consigo lembrar de tudo, de cada detalhe e tenho consciência de cada ato meu. Depois de você estou mais feliz e completo, não sei se você consegue me entender. Sei que pode ser muito difícil e confuso. Estar apaixonada por uma lenda. Diz sorrindo.
— Te digo que não é muito fácil realmente. O seu mundo é brutal e selvagem. Mas não é tão diferente assim do meu, quero dizer de nós humanos. Tirando é claro a parte de caçar para comer.
— Mas não é sempre que preciso de carne fresca. Mas o lobo que habita em mim precisa. Será que você pode me entender?
— Posso sim. É o seu natural e eu jamais pediria para você mudar.
— Você não me acha uma aberração ou outra coisa parecida?
— Não, eu te amo muito. E tem mais eu também não sou completamente uma humana, então...
— Procuro por alguma vítima e acabo achando carcaças de animais, muitas vezes um cervo ou outro animal qualquer destroçado. Sempre quando desperto, acho carcaças de desses animais... parcialmente devoradas, mas já cheguei a achar restos humanos também. Infelizmente quando jovem não tinha controle completo sobre o meu lado lobo. Disse ele com tristeza e arrependimento.— Nada disso tem mais importância. O importante agora é que você tem pleno controle e sabe exatamente o que está fazendo agora, não é? Perguntou ela um pouco receosa.— Você fala por que estou perseguindo os assassinos de minha mãe? Ela fica calada por um tempo e ele respondeu finalmente. — Estou fazendo o mesmo que eles fizeram com meu povo. Na verdade estou retribuindo o favor. Disse com ironia e sarcasmo em sua voz. Nesse momento percebi o tamanho do ódio e da magoa que Alec carregava. Não era somente os seus sentimentos, mas de toda a alcateia. — Só sei que nenhum tipo de arma pode me ferir, somente prata pode me causar um ferimento quase mortal... Mas nem isso na verdade pode me parar. Sou o lobisomem que nasce a cada cem anos. Eles me chamam de a criança cristal. Minha mãe morreu por causa disso. Minto na verdade, foi mais pela ignorância do meu avô que não aceitava a ideia que a a criança cristal poderia nascer fora do clã dele. Mas foi o que aconteceu no final das contas. Então... Corra... Corra... O máximo que você puder meu avô, pois é muito mais excitante caçar você quando está em pânico agora... Confessou Alec de modo estranho. — Você vai ter que me aceitar como eu sou! E também terá que aprender e viver sobre as nossas leis! Vou te dar um tempo para pensar!... Terminou ele de falar antes de olhar nos olhos dela novamente. — Não posso lhe oferecer mais do que isso, meu eterno amor e fidelidade. E o meu mundo é assim!
Num impulso ele a pega em seus braços e salta pela janela. A fazendo fechar os seus olhos e cravar suas unhas em sua pele.
Era muito bom sentir as unhas dela entrar em sua carne, ele se excitava quando isso ocorria.
Ouviu ele sussurrando antes de sorrir satisfeito.
— A Lua Cheia e Seus Amantes!
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