Capítulo 39
As árvores estavam sendo completamente destruída pelo caminho onde eles passavam... O lobo estava sedento por sangue... seus dentes estavam para fora:
— Eu quero destruir toda a sua maldita linhagem!
— Acho que não!
Lapot aparece depois de conseguir deferir um golpe certeiro em seu adversário, e pular em direção a May pronto para atacá-la novamente, seus ferimentos eram profundos. O grande lobo foi impedido pelos outros lupinos que saíram com cortes por todo o corpo.
— Traga ele para cá, Alec!
— Estou tentando... Mas ele é muito forte! As trevas que há dentro dessa criatura é muito maior do que imaginava.
"Liberte o seu poder espiritual de xãma e invoque os espíritos dos 4 grandes animais"... Alec ouviu uma voz suave vinda com a brisa do vento sul. "Nós somos como um corpo que foi quebrado em partes e este corpo quer voltar para ser inteiro outra vez. Falam que estas partes estão no sul, centro e norte. Os anciãos dizem-nos que nos uniremos e começaremos com força, lançando muitas setas que não serão quebradas."
A águia sobre voou e voltou para dentro do corpo de Alec fazendo Lapot parar o seu ataque. O Coiote e o Urso, e atrás dele um grande búfalo ficaram um de cada lado de seu mestre, apenas esperando a sua permissão para atacar.
— Não pode ser... Isso é impossível! Afirmou Lapot dando mais alguns passos para trás. — Como os deuses permitiram que tamanha aberração e afronta acontecesse? Perguntava o feiticeiro aos gritos. — Como tamanho poder pode ter cedido a você?
Sua pergunta final não deve resposta pois Alec não se importava nenhum pouco com que aquele homem pensava ou deixava de pensar.
A força do lobo do Alec começou a aumentar cada vez mais diante dos olhos de todos.
Nesse intervalo de tempo, David e seus irmãos chegam... Os animais espirituais usava seus poderes para fortalecê-lo e o Alec Consegue empurrar o Lapot em direção a um portal que se abriu graças à intervenção das bruxas.
Alec consegue segurá-lo e usa toda a sua força para arrancar-lhe o coração.
Tudo estava terminado assim pensaram, mas notaram algo de estranho em seu inimigo.
— Mas... Ele tem outros corações?
— Maldito Lapot... Gritou David o atacando sem piedade.
Lapot sorriu antes de ser empurrado para dentro do portal, desaparecendo em seguida. Os outros lupinos seguraram o David que tentava segui-lo.
— Me soltem agora, eu preciso acabar com aquele maldito.
— Acalmasse irmão. Disse Carlos e Marcos. Antes de soltar o seu irmão mais velho que rosnava feito um louco quebrando tudo o que encontrava pela frente.
— Ele está usando o coração de Zayna, maldito. O grito de dor e revolta de David Kouris foi ouvido e sentido pelos quatro cantos, e o som de diversos lupinos escoou pela noite escura.
Não está mais! Ela está bem, meu pai. Alec mostrou o coração pulsando em suas mãos.
David caiu de joelhos diante de todos suas lágrimas de sangue banhavam o chão da mata. Alec sem pensar muito jogou o coração pulsante para o alto fazendo com que a águia que novamente saiu de suas costas o pegassem.
— Por que fez isso? A voz rouca e emocionada de seu pai sumiu diante do ocorrido.
Alec apontou ao alto quando a águia desceu ao solo novamente se transformando em uma linda mulher, assim que ela se vira diante de todos, era Zayna.
— Quando ela morreu e Lapot roubou o seu coração, minha mãe virou o espírito da águia e passou a me proteger e guiar. Ela o vigiou e atacou diversas vezes, o lobo amaldiçoado disfarçado do Lapot não poderia descobrir que ela era meu animal de proteção, pois sem seu coração seus poderes eram fracos. Por isso, nunca contei nada a ninguém. Peço lhe perdão meu pai por esconder isso de você e de todos. Mas foi preciso ou o espírito de minha mãe seria escravo daquele monstro por toda eternidade. Eu a fiz ela dormir dentro de mim para que ela não fosse devorada pelo monstro. Explicou Alec com os olhos marejados pelas lágrimas.
Zayna sorriu para o filho agradecendo por todo o seu sacrifício, caminhou até o seu amado marido e o tocou suavemente em seu rosto.
Seu toque já não existia mais, era apena suma leve e suave brisa. Ela não tinha mais corpo ou uma vida como eles, Zayna agora era um espírito guia de seu filho e de toda a alcateia.
— Sem mais dor e nem lágrimas! Eu não sou mais Zayna... Sou
ÁGUIA – Estou na DIREÇÃO DO LESTE – Sou o ESPÍRITO DO FOGO agora.
— ? Perguntou David sem entender nada.
Mais uma vez ela sorriu com carinho.
— Seja feliz e siga sua vida. Wohali, sou a águia! Eles, os antigos vindos antes de todos vocês acreditavam que a águia veio dos céus, com habilidade para passar por uma espiral através de um buraco no firmamento, ela veio de seu lar, o Sol. Ela nos mostrará que deverá acontecer acima dos acontecimentos, vejo tudo de cima, de forma ampla, isso os auxiliará a abandonar os aspectos superficiais e ver realmente o tamanho que as coisas possuem... Eu sou Wohali! Afirmou o espirito se afastando e voltando a forma de águia, voando por sobre as copas das árvores.
— Alec não tinha como fazer diferente, mas você David deve seguir em frente!... Explicou Freya caminhando entre eles. E temos um problema bem maior agora, Constanti está morrendo!
Todos a olharam abismados.
— Impossível o portador da justiça morrer! Disse Carlos não acreditando na palavra da bruxa.
— Constanti traiu o juramento feito a deusa Lua quando resolveu salvar uma humana insignificante que fez tanto mal a raça lupina por acreditar que ela apesar de seus defeitos ser inocente.
— Idiota! Resmungou Carlos olhando May quase sem vida caída a poucos passos deles.
Alec olhou em direção a lua e seus olhos mudaram de cor, os animais rugiram e entraram dentro de seu corpo.
— Alec espere ainda e cedo para absorver tamanho poder ancestral. Gritou Freya. Mas já era tarde demais. Um a um os animais entraram dentro do seu corpo levando Alec ao mundo espiritual.
Uma viagem que poderia levar anos ou milhares de anos, ele fez em poucos segundos.
Ainda em transe aquele disse a todos o que deveria ser feito.
— Levem a bruxa do sol até ele. Sarah saberá o que tem de ser feito. Todos ficaram sem saber que fazer no momento, mas Freya agiu rápido e voltou até Constanti.
Abrindo o portal diante deles e desaparecendo logo após receber as ordens de Alec.
Seu corpo estava malhado em puro suor vermelho de sangue vivo, faltando pouco para que todos os ossos de seu corpo fossem destruídos. A dor era tão intensa que muitas vezes ele chegava a desmaiar.
Freya trouxe Sarah diante do alfa ferido e ela olhou sem entender nada. Achando que se tratava de apenas mais um lupino qualquer Sarah desprezou o sofrimento do jovem lobo, mas assim que viu de quem era seu coração ficou imensamente ferido.
— Constanti... Sua voz saiu fraca e ela correu em direção a barreira lugar. Megan tentou impedi-la mas não foi tão rápida como queria e algo inusitado aconteceu.
Sarah atravessou a barreira sem nenhum problema, as duas bruxas olharam-se sem entender nada.
— O que significa isso exatamente?
— Só os deuses sabem na verdade! Disse Frey analisando cada detalhe em busca de uma explicação.
A deusa que permanecia de costa abraçando a lua se virou de repente e olhou a jovem bruxa que correu em direção ao lobo quase morto.
Sorrindo a dela exclamou para que todos pudessem ouvir.
— Exijo a prova perfeita antes de fazer o julgamento. E foi se virando lentamente até ficar de frente ao casal.
Sarah usando sua força interna, uma luz lilás dela pairou sobre ele... E assim conseguiu conter a fúria lupina de Constanti, algo absurdo para qualquer um que visse o que acontecia no momento.
A deusa sorriu mais ainda e voltou a abraçar a lua.
— Prova aceita de ambos os corações! E desapareceu deixando tudo normal novamente.
Constanti estava desmaiado no meio de sua sala, seu corpo levaria um tempo para se recuperar, mas não havia mais perigo de morte para ele.
— Eu não entendi nada! Afirmou Sarah olhando em volta.
Ela ainda estava abraçada ao jovem lupino desacordado, até que Freya sorriu.
— Será possível isso?
— O que mestra? Perguntou Megan com curiosidade.
— Algo que só deve ser revelado com o passar do tempo. Agora vamos temos muito o que fazer. Esclareceu a bruxa e olhando em direção a Sarah antes de partirem falou. — Cuide de Constanti e volte o mais rápido possível para o seu treinamento. A guerra mal começou... Pois prevejo tempos difíceis para a nova geração!
— Droga! Resmungou Sarah sem tirar os olhos do belo homem adormecido em seus braços.
Enquanto Alec e David observava os estragos e quantos haviam se ferido com o ataque de Lapot. Sendo que a maioria olhava de modo estranho para Alec...
— Como descobriu que aquele monstro era um Lapot?
— O ódio que ele sente não é por causa do seu casamento com minha mãe e nem por causa do meus nascimento! Ele sempre almejou controlar os quatros grandes clãs e destruir os humanos, tudo sempre se tratou de poder e controle. Eu na verdade só seria uma arma em suas mãos nada mais! Disse Alec com frieza em sua voz.
Ele estava diferente, algo em seu modo de agir e falar assustava a todos.
— É... está bem... É um supremo alfa... Sabe das coisas. Resmungou um jovem lupino que parou diante dele como o desafiasse.
— Minha missão ainda não terminou... E sem dizer mais nada Alec lhe deu um soco o arremessando a alguns metros onde o jovem soldado lupino acabou batendo em algumas árvores. — Dá próxima vez que duvidar do que eu sou ou pensar em traição como agora. Eu irei arrancar o seu coração com as minhas próprias mãos.
Todos os lobos abaixaram suas cabeças em sinal de obediência.
— Fique satisfeito por eu ter apenas quebrando o seu maxilar e algumas de suas costelas.
Alec andou em direção sem olhar para trás.
— Caramba, Alec como alfa é mais impiedoso que você David. Disse Marcos segurando sua risada.
— E com um agravante, ele consegue ler as mentes de qualquer lupino. Esclareceu Carlos com seriedade olhando os soldados apavorados.
— Melhor assim se queremos que nossa alcateia sobreviva ao que vem por aí. Falou David ainda triste pelo o que ocorreu com sua amada Zayna.
Caminhou seguindo seu filho, pois estava em paz agora. Sua alcateia tinha um novo líder a altura.
— Caramba o que iremos fazer com a humana? Disse um dos lobos a observando de longe.
— Mas que merda! Ainda tem isso. Disse Marcos irritado por eles terem acabado se esquecendo desse assunto. — Não temos certeza se ela foi mordida ou não. Levem ela até a nossa alcateia oculta e a mantenham sobre vigilância por no mínimo 40 dias.
— A quarentena é mesmo necessária? Pergunta uma das lobas com desdenho.
— Se alguém tiver uma ideia melhor pode me dizer agora. Gritou Marcos mais irritado ainda. Os jovens lobos a cada dia contestavam a liderança e seus alfas o que deixava os ânimos bem acirrados entre eles.
— Podemos cortar a cabeça dela. Disse um sorrindo de lado.
— Ou quem sabe arrancar o coração da traidora como um lembrete a todos que venham a trair a alcateia. Explicou a mesma loba anterior.
— E quem dará a notícia ao Alec? Pergunta fez com que todos os jovens lobos ficassem em silêncio. — Eu já esperava por isso. Completou Marcos na direção de todos. — Agora façam o que eu mandei andem logo. Seu rosnado escoou por todos os lados.
Catherine estava petrificada em frente de sua janela observando o movimento da rua, as coisas haviam tomado um rumo diferente do que ela imaginava. O mundo sobrenatural realmente existia, não era só histórias ou contos sussurrados de algum livro qualquer. Tudo o que já havia escutado e lido era a mais pura verdade, tudo tão real como a dor de cabeça que ela sentia.
O que mais ela não sabia?
O que mais ela iria descobrir?
Cat ficou surpresa e assustada ao mesmo tempo pela mudança subida em sua vida.
— Por que agora, céus eu estou realmente muito encrencada!
— Já passou da hora. Estou cansado de você e do seu amante atrapalharem os planos de meu mestre. E não vou deixar que meros seres insignificantes como vocês dois interferirem mais... A voz a fez sair de seu transe.
— Quem é você e como conseguiu entrar aqui? Disse mais assustada ainda. O sorriso do homem se abriu perigosamente.
— Isso não tem importância agora sua vadia humana. Meu mestre me deu ordens de acabar com a sua vida. Mas ele não me disse como eu deveria fazer isso. Explicou dando alguns passos em sua direção.
— Não se aproxime ou eu...
— Ou eu o que humana. Gargalhou o estranho homem. O homem gritou a erguendo pelo pescoço e a jogando do outro lado do cômodo, enquanto ela ainda estava no chão. — Meu mestre só não avisou que você seria algo tão apetitoso, humana. Sempre gostei do gosto do sangue e da carne de humanos.
Cat se pôs de pé rapidamente e em posição de defesa. Sua arma estava na bolsa sobre o sofá atrás do homem. Ela tinha de conseguir passar por ele e pegá-la.
— VOCÊ NÃO CANSA DE BANCAR A HEROÍNA DE TUDO? QUANDO VAI PERCEBER QUE UMA SIMPLES HUMANA COMO VOCÊ NÃO É PARÊO PARA NOS OS SERES NOTURNOS!
O homem tinha uma força sobre humana e além disso exalava um cheiro forte e estranho.
Cat não se mexia mais, apenas esperava e observava os movimentos dele. Assim que ele avançou ela o acertou com um soco direto no queixo o fazendo virar o rosto, ele apenas sorriu limpando o sangue que escorreu de seus lábios. Cat notou que o sangue não era por causa de seu ataque, mas porque havia presas que surgiam nele.
— Que divertido uma humana valente, a anos que não encontro uma como você vadia! Afirmou ele feliz.
— Você só pode ser um lunático ou um sádico?
Sem que ela pudesse ver os seus movimentos ela foi novamente agarrada e jogada contra o chão da sala com toda a força que acabou perdendo o fôlego.
Ele se abaixou e sentiu o seu perfume, sorrindo falou bem baixo, muito perto de seu rosto.
— Você não tem nada de especial para mim humana. Você como todas as outras vadias de sua raça são minhas quando eu assim quiser e acabou. Não tente medir forças comigo, sua raça já tentaram uma vez e viu no que deu.
— Não sei do que você está falando. Gritou tentando se soltar sem muito resultado.
— Realmente não sei o que um líder como Alec viu em você humana. Algo tão fraco e insignificante, sem força, sem graça. Nem para uma boa foda serve. Disse apertando a sua garganta mais ainda.
Cat girou suas pernas e o acertou de lado, abaixo das costelas o fazendo rir mais ainda de sua inútil tentativa de lutar contra ele.
— Agora tentou de novo? Você só pode estar brincando com minha paciência?... Lapot também só pode estar brincando comigo, ao me mandar dar cabo de sua vida. Uma simples humana!... Ele riu com cara de deboche.
Cat sentiu que algumas partes do seu corpo estavam machucadas, mas suas palavras doeram mais que a surra que sabia que ia levar.
— Tenho que admitir que é corajosa. Talvez isso tenha intrigado um alfa, mas não a mim pequena humana. De suas mãos garras enormes surgiram, assim que Cat levou o primeiro golpe sentiu sua carne sendo rasgada e o cheiro de sangue preencheu o ambiente.
— Larga ela agora se não quiser morrer. Catherine viu um sorriso cínico se formando na boca do seu agressor.
Assim que ela olhou na direção de onde vinha a voz enfurecida que estava atrás das costas dele. Saltando pela janela nesse instante Alec com seus olhos vermelhos.
— Adeus, maldita humana, nos encontramos no inferno. A última coisa que Cat ouviu foi um forte rosnado antes de desfalecer pela perda de sangue.
Com um único golpe Alec atravessou o corpo do homem arrancando o seu coração, sentiu o batendo forte nas mãos e o calor do sangue escorrendo em sua pele.
Ele sabia que só poderia ter sido Lapot que enviará um renegado para matar sua companheira e não teve alternativa além de agir com o máximo de crueldade que conhecia, mas que não gostava de fazer. Usando seus poderes avisou seu pai e os outros da matilha, assim eles poderiam limpar o local antes que os humanos percebessem o ocorrido.
Cat estava inconsciente por causa das agressões o que deixou Alec mais agressivo.
Alec a olhou fixamente e sabendo da possibilidade de haver mais renegados na área, a pegou no colo e com a sua velocidade sobre humana pulou a janela...
Cat estaria bem mais segura em seu apartamento, depois pensaria no que diria a ela, talvez seria até melhor lhe revelar toda a verdade. Mas não sabia como seria a sua reação.
Com Catherine em seus braços correu pelas ruas da cidade escura até chegar no bosque que limitava o território de sua alcateia, no meio do caminho seu pai exigiu que a levassem até a mansão, por haver mais segura lá.
Lá com certeza estariam mais seguros das investidas de seu avô Lapot e dos outros lobos renegados, sua alcateia jamais negaria proteção a sua escolhida.
Mesmo com todo perigo Alec estava feliz, estava com sua amada, a sua Peeira finalmente...
Ele tinha encontrado alguém que havia despertado nesse o seu real poder e seus desejos profundos...
E Catherine além de um protetor fiel, tinha ao seu lado um lobo... Sim, um lobo completamente apaixonado por ela.
De repente Alec ouviu ao longo do caminho uma estranha presença, ainda correndo pela floresta escura ele ainda não tinha ideia de quantos poderiam o estar segundo... só conseguia ouvir os passos pesados de lobos correndo atrás deles, os uivos e gritos de ordens de alguém... Logo eles os acalcariam...
— Maldição... Alec se concentrou e falou com seu tio Marcos. — Estamos ainda dentro do bosque Lunar, mas estamos sendo perseguidos, são renegados; e não sei quantos são.
— Continue indo em direção a parte mais escura de nosso território e siga sempre em frente. Deixe o resto com a gente, eles estão dentro de nossos domínios. Eu e os shadow wolves cuidamos de tudo.
— Certo Marcos, valeu. Volto quando puder... Afirmou Alec seguindo as coordenadas indicadas.
Assim que Alec pisou no jardim de sua casa, saltou em direção da varanda. Entrou para dentro e só percebeu a presença deles quando todos o olhavam com admiração.
— Mais essa agora. Rosnou ele impaciente colocando Cat no sofá. — O que fazem aqui? Vocês todos não tem nada melhor para fazer do que ficar me vigiando?
A pergunta os pega de surpresa, menos a Darioon que caí na risada.
— Espirituoso como o pai.
Alec apenas revira os olhos ficando mais irritado ainda, seu sangue fervia em suas veias, o cheiro de sangue, a lua cheia no centro do seu e toda a adrenalina da luta o estavam deixando excitado para batalhar como nunca havia sentido antes, olhou em direção de Cat e sentiu o perfume dela. Mesmo inconsciente o seu perfume ordenava a toda a matilha que lutassem para destruir os seus inimigos. Como uma verdadeira fada dos lobos faria.
Seu pai caminhou na direção de ambos e sorriu.
— Estávamos todos reunidos aqui por causa de sua irmã, ela veio para ajudar-nos. Ela é uma excelente guerreira meu filho, também puderá foi treinada pela mãe.
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