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Capítulo 38

Ouvir todas essas palavras me deixaram confusa e bastante apreensiva, sabia que mais cedo ou mais tarde tudo me seria revelado. Só esperava que meu espírito estive preparado para esse momento.

Lembre-se de tudo que ouvi aqui e tudo que aprendeu conosco. E quando precisar de qualquer uma de nos três é só pronunciar os nossos nomes, iremos ao seu encontro. Sarah ainda permanecerá ao seu lado, mas logo deixará a agência, o seu caminho agora é outro e ela tem muito o que aprender.

Eu também preciso encontrar o meu destino. Disse Sarah com uma alegria única e inesperada vindo dela principalmente. Quem diria que em poucos dias eu estava diante de uma Sarah completamente diferente da que eu achei conhecer.

Para as Tradições, as mulheres podem ser quatro arquétipos a cada encarnação nunca se esqueça disso Catherine, por favor: A Virgem, que descobre a sabedoria do mundo através da solidão; A Santa, que descobre a sabedoria através da entrega; A Mártir, que descobre a sabedoria através do sofrimento e a Bruxa, que descobre a sabedoria do mundo através do prazer.

— Quatro fases como a lua! Digo e elas assentem felizes.

— O arquétipo da bruxa é o único que não foi aceito durante muito tempo justamente porque para o cristianismo e as demais religiões, e basicamente todas as religiões são patriarcais é claro, é imoral e pecaminoso uma mulher sentir prazer e admitir isso, que o fará descobrir a si mesma e entender o mundo pelo prazer – de viver, de sentir, de estar entre as pessoas, da comida, da bebida e do sexo. A igreja consagrou muitas santas, virgens e mártires, mas nenhuma bruxa. Entende agora. Temos um longo caminho ainda a ser percorrido.

Conversamos outras coisas e Sarah me mostrou outras magias que ela conseguia fazer. Foi uma tarde bem divertida...

Mas de repente Freya nos avisou que deveríamos ir até o bar onde eu estava infiltrada que nesse momento a deusa lua revelaria toda a verdade. E que teríamos que fazer as nossas escolhas e também aceitar as consequências que viriam delas.

O que pode haver de mais poderoso para qualquer ser vivo que venha existir é o autoconhecimento.

Correr riscos; não ter medo de correr riscos e se surpreender pelo caminho. Brigitte e tantas outras mulheres se surpreenderam ao reencontrarem seus Dons e tantas outras mulheres que estavam vindo nesse exato momento em busca desse autoconhecimento.

Elas estão em volta de uma fogueira gigantesca no meio de uma floresta qualquer, se sentindo livres, cantando e dançando e celebrando a Alma do Universo que ali se manifestam. A fogueira, que durante séculos foi motivo de medo e dor, que consumiu milhares de mulheres acusadas de bruxaria, agora é um símbolo de libertação e comemoração, de reunião da força feminina que mais uma vez se reuniu para ser chamada de bruxa, feiticeira, maga ou simplesmente mulher, mas agora com liberdade de ser quem se é. E sempre será.

Juntas eu e Sarah caminhamos em direção ao nosso destino sem medo e com algumas dúvidas, mas com a certeza que é isso que queremos, que toda a verdade seja finalmente revelada.

Qual o sentido da vida?

O que te motiva a continuar vivendo, a busca pelo sucesso?

O amor?

São perguntas como essa que me fiz durante um tempo, alguns anos na verdade, mas cheguei à conclusão que era idiotice ficar procurando essas respostas, principalmente quando se tem uma vida pra viver e um destino pra se traçar!

Crescer e passei a maior parte da minha vida com minha avó Desiree, Mas meu sonho de poder e ambição me fez cruzar o caminho de Lapot, o feiticeiro cigano, ele era uma pessoa, aparentemente boa, mas que viveu torturando psicologicamente a mim e ao seu seus familiares, sim ele tinha um plano se vingar de seus inimigos. Desde de muito cedo aprendi que tinha metas a cumprir e coisas a fazer, geralmente essas coisas era aplicar golpe nos outros, pois quando ainda era uma adolescente meus pais fizeram o favor de perder toda a nossa fortuna em jogatina.

Minha avó é rica, mas nunca me deu nada de graça. Tive que ajudá-la sendo voluntária em entidades e fundações que ajudam pessoas pobres e foi aí que conheci a família Kouris. Nem pude acreditar quando descobri que uma cigana tinha se casado com um homem como David Kouris, seu filho era um pouco mais velho que eu.

Pensei em investir no pai, mas o idiota nunca gostou de mim e algo nele sempre me dava calafrios. Alec era o princípe herdeiro, lindo e aventureiro, diversas mulheres sonhavam em ser a senhora Kouris.

Mas até nisso foi azarada, Alec estava envolvido com Cecília Amarantis, uma mulher possessiva e descontrolada emocionalmente, e aproveitei a oportunidade a envenenando mais ainda... A louca aprontou poucas e boas naquela família. Foi divertido não nego!...

— Preciso que você faça amizade com essa mulher. Mostrou uma foto. Quero que você fique muito amiga dela e quando começar a frequentar a casa deles me conte tudo o que descobrir. Falou me olhando. E foi nesse momento que assim que conheci Alec me encantei. O início era apenas para passar dados e informações para o feiticeiro.

— Eu não gosto deles! Falei, achava aquela família insuportável.

— Você não gosta de ninguém! Tá na hora de começar a gostar. Gritou indo em direção a saída como sempre.

Quando o trabalho terminou e eu achei que nunca conseguiria tê-lo para mim e nem me tornar a senhora Kouris ouvi uma conversa sem querer de David com os seus irmãos sobre um feiticeiro poderoso chamado Lapot, eles estavam atrás dele. Mas só eu sabia para onde ele tinha indo na verdade. Era muita coincidência mesmo, eu não poderia estar enganada, ambos eram a mesma pessoas sim. E quando eu achei que não poderia melhorar ouvi sobre eles quererem destruir um antigo anel mágico que tinha o poder de controlar mentes.

Era muita loucura ou sorte, eu já não sabia. Roubei o anel das coisas da família Souris e fui em busca de Lapot pelo mundo.

E cá estamos, eu agora sou a noiva de Alec Kouris!... E o meu poder só aumenta!...

Lapot havia entrado em contato exigindo o restante de nosso acordo e não tinha como fugir dele agora. Por isso, estou indo ao seu encontro no bar do irmão do meu ex amante.

Subi direto para o segundo andar, passando pela boate de Stripper e entrando no quarto 13 como combinado.

— Demorou demais garota, sabe que detesto atrasos. Disse Lapot sentado em uma das poltronas.

— Estava ocupada, não pude sair antes. Responde sem muitas explicações.

— Mas outra dessa de você não se esforçar e fazer o que eu digo irá voltar a morar com seus pais! Imagina o que eles vão fazer com você? Será que eles vão voltar a tentar te internar ou te jogar em alguma casa de prostituição? Melhor te vender pro primeiro velho rico que aparecer! Falou pois Lapot sabia na verdade como meus pais eram na realidade. Monstros em forma de pessoas que só se importavam com dinheiro e as aparências, assim como eu! Lembro que nessa época eu tinha 17 anos e o que mais temia era voltar a aqueles lugares, que meus pais me levava a fim de arranjar um homem rico para mim. Sempre eram velhos asquerosos e feios, Alec pelo menos era jovem e belo. Acabou que fiz o que ele falou e 2 dias depois eu tinha conseguido levar sabonetes com o formato das chaves da fazenda da família Kouris.

Por falar em minha mãe, foi com nela que observei uma coisa e comecei a usar pra mim era o fato dela usar a boa aparência pra conseguir dinheiro e tudo que ela queria. Devo dizer que eu amava fazer tudo que ela mandava, principalmente quando eu precisava mentir ou enganar alguém, mesmo tendo pouca idade eu já gostava de fazer isso. Na verdade temos muito em comum!...

— Alec Kouris, o herdeiro das quatro luas, já está no papo. Ele não vai arriscar o casamento de ambos e nem sua imagem! Vamos arrancar uma boa grana deles e ainda conseguir realizar a minha tão sonhada vingança! Comentou Lapot feliz pela primeira vez.

— Até hoje não entendo por quê você faz isso! Você tem dinheiro, não precisa ficar se arriscando assim. Disse um estranho homem todo vestido de preto que acompanhava Lapot nesse dia.

— Sabia legal brincar com os meus inimigos antes de destruí-los completamente! Sem contar que agora vamos conseguir mais que dinheiro! Ameaçando ele podemos conseguir status. Agora seremos da alta sociedade e além disso reiniciar a guerra, como deveria ter sido a anos atrás. Explicou rindo e eu ficava cada vez mais confusa diante de suas palavras.

— Não sei como você pode ter tanta certeza que vai dá tudo certo! Não aguentei e disse isso com irritação.

— Não se preocupe com isso humana! Já te disse que seu foco agora é continuar seduzindo o Alec! Imagina o que podemos fazer com o poder que ele tem em nossas mãos? Continuou falando e rindo sem parar!

— Esse lance tá sendo muito difícil, o anel está diferente, não estou conseguindo controlar o Alec como antes. Disse olhando o mesmo com raiva, além de feio eu detestava perder o controle das coisas.

— Foco, querida, foco. Sua mente é fraca por isso o anel deve estar ficando enfraquecido. Vou dar uma olhada nele. Falou Lapot mandando o outro homem sair e o pegando em suas mãos, assim que ele tocou as suas mãos algo de estranho aconteceu seus olhos ficaram vermelhos e ele beijou- me com paixão.

— Me fala como anda o planejamento da sua vingança! Eu perguntei, mas a minha mente já não era a minha, sentia que algo ou alguém a estava manipulando. Lapot sorriu e me disse que daqui a duas semanas eles iriam fazer os primeiros ataques...

Sem perceber o anel já estava em um dos dedos de Lapot, assim que ele levantou sua cabeça, o feiticeiro trincou os dentes com fúria, suas presas surgiram pela primeira vez depois de séculos.

— Maldita traidora!... Malditos cães do inferno!...

Sua fúria se tornou incontrolável, pegando May pela garganta e a jogando com a parede do quarto.

— A maldição da Selene, é isso mesmo?! Ingênuos, acreditam mesmo que isso será capaz de me deter. Gritou erguendo ela pela garganta.

— Me solte eu não sei do que você está falando? Disse ela desesperada arregalando seus olhos.

Nisso Sarah percebe a enorme onda de energia espessa e negra envolvendo todo o ambiente e antes que ambas sejam atingidas leva Catherine de volta ao seu apartamento.

— O que houve? Como viemos parar aqui? Pergunta Cat atordoada pelo susto.

— Tive que ser rápida e nós teletransportar o mais rápido que consegui ou estaríamos encrencadas. Não sei o que houve mais as forças das trevas estavam descontroladas naquele lugar. Fique aqui e não saia aconteça o que acontecer. Preciso me juntar a Freya e tentar descobrir o que houve. Explicou Sarah depressa demais e quase sem respirar.

— Mas eu posso...

— Não pode enquanto não despertar e você entendeu tudo o que eu disse Cat?

Houve um silêncio seguido de suspiros de frustração.

— Droga! Isso é uma loucura!

— Ótimo você entendeu! Afirmou Sarah debochando de novo e desaparecendo diante dos olhos de Catherine.

Do outro lado da cidade Constanti lutava para manter ativa a maldição imposta por seu anel. Freya e Megan já haviam chegado em seu apartamento por ordem de David kouris.

Diante dos olhos das bruxas uma mulher de costa abraçava a lua cheia enquanto Constanti se contorcia no chão com extrema dor, suas garras e pressas acabava de sair.

— Não conseguimos quebrar a barreira imposta pela deusa o que faremos. Disse Megan assustada.

— Constanti não deveria ter tido piedade da humana e diminuído a maldição da Luna. Ele vai ter que arcar com suas escolhas. Explicou Freya observando o corpo do lupino de dobrar a cada momento, indicando que os ossos de seu corpo iriam se partir.

— Não podia imaginar que esse poder era tão impiedoso assim? Comentou Megan vendo o sofrimento do lupino.

— E não é! A não ser quando ele é lançando contra a sua própria raça. Tem algo de muito estranho nisso tudo.

David e seus irmãos chegaram a alguns instantes, usando a força lupina tentaram romper a barreira mais sem sucessos.

— Inferno, isso não é um bom sinal.

— Marcos deem ordens aos shadow wolves para aumentarem a vigilância. Ordenou David preocupado com a situação.

Usando a sua força Constanti concentrou-se e contou o que descobriu a seu alfa.

— Lapot não é um humano, ele é um Glabro. E usou da magia das trevas para enfeitiçar May a muitos anos atrás, ela pode ter os seus defeitos. Mas não tem a marca das trevas em seu coração, a maldição da Luna sobre ela seria um erro. Gritou de dor assim que proferiu essas palavras. Seus ossos estavam se partindo aos poucos.

— Maldito Lapot ele é um irmão de Lua por que está fazendo isso? Perguntou Carlos com fúria em seus olhos.

— A ambição e a busca incessante por poder, o transformaram em um ser das trevas.

— Vocês os alfas da Lunar devem ir de encontro ao Lapot, tentem deter a fúria dele. Eu e a Megam vamos tentar ajudar Constanti, vão depressa.

— Artur e Jacob estão cuidando de Alec e Catherine. Afirmou David.

Juntos aos seus irmãos os três se transformaram em lobos e partiram ao encontro de seu inimigo.

May tentava andar, mas suas pernas estavam muito cortadas... ela precisava avisar Alec que aquela fera estava indo atrás dele.

Lapot buscava vingança e ninguém conseguiria detê-lo agora.

Ele estava lutando contra a magia da maldição Lunar e seus poderes de Glabro, estavam enfraquecidos. Mas ele não seria destruído tão facilmente...

Alec estava treinando na sala secreta como sempre, abaixo da mansão, não eram nem meia noite quando sentiu seu corpo ficar pesado. Caiu de joelhos com o corpo febril, seus olhos ficaram avermelhados e de suas costas uma grande águia saiu em direção a janela. A mesma águia sobrevoou por alguns quilômetros antes de avistar três lobos indo em direção a mata da mansão.

— O que está havendo aqui? Perguntou- se preocupado.

Nesse instante Artur e mais dois guardas lupinos surgem ao seu lado.

— Alec venha temos que sair daqui. Explicou seu primo tocando em seu ombro. Mas sua mão se queima pelo calor que o corpo de Alec emite.

— Mas que merda é essa? Dando alguns passos para trás, eles percebem que Alec está em transe.

— Sua visita é uma agradável surpresa, shadow wolves. Você sempre é bem-vindo ao meu território. Ouviu a voz de Alec falando com ironia.

— Nós viemos aqui para proteger algo valioso, Alec... O xãma que dá vida eterna a todos os lupinos, que você guarda dentro de si é um poder grande demais para que caia em mãos inimigas!

— É... Eu imaginei que você viria atrás dele cedo ou tarde... Ele pode mesmo dar vida eterna a vocês, lobisomens e muito mais. Entenda minha posição; eu não posso sair daqui com vocês. Existe muito perigo e algo bem mais valioso em jogo... E além disso, meu inimigo acredita que pode me destruir...

— Alec você não entende, somos seus amigos já sabemos de todo o seu poder e Lapot não é quem imaginávamos, ele é o guerreiro lobo que nossos ancestrais temiam e está vindo para pegá-lo... Estamos aqui para protegê-lo e não vou deixar que este lobo amaldiçoado consiga o que quer.

A águia que saiu das costas de Alec entra de repente na mansão e começa a voar pela sala em círculos... Assustando os Lupinos.

— A minha deusa Selene está cuidando de tudo! Lapot não chegará até aqui como ele imagina! Ele está ferido e enfraquecido lá fora na mata!

— Não acredito nisso o lobo que habita dentro dele é um monstro! Sinto cheiro dele... está perto! Disse Artur ficando em guarda.

Alec olha em direção a lua e sorri como se soubesse de algo que todos desconheciam.

— Nós vamos detê-lo. Artur fique aqui e proteja o Alec!

— Ele já está dentro da mata! Disse Alec ficando de pé. — Se vocês forem ao encontro dele, todos morreram... Aquela fera era muito forte!

A águia foi em direção ao Alec, mas no meio do caminho, ela para e olha dentro de seus olhos avermelhados...

— Alec... A sua águia! O que aconteceu?

Ela não se movia... parecia hipnotizada pelos olhos do Alec.

— Eu não preciso de proteção! Proteja-os uns aos outros... Explicou Alec desaparecendo diante de seus olhos.

— Droga! O que vamos dizer ao nosso alfa?

— Não tenho a mínima ideia! Afirmou os dois outros soldados olhando em direção a lua cheia que parecia ficar maior no céu.

— Vamos atrás daquele idiota!

— Aquele idiota além de ser um alfa, é filho do nosso Supremo. Resmungaram os outros dois.

— Entre a cruz e a espada. Como sempre... Vamos logo, depois pensamos no que dizer!...

Sem dizer mais nada, Alec pula em direção ao Lapot, ou ao que parecia ser ele, já que agora era um Lobo de três metros...

— Eu quero arrancar a sua cabeça maldita!

A luta dos dois lobos era muito violenta. Suas garras cortavam tudo.

May estava diante das duas feras, agora, protegendo-se como dava.

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