Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 30

A primeira vez que aconteceu foi quando seu pai lhe revelou a verdade, ele tinha uma irmã. O susto e a emoção foram tantos que diante de seus olhos alguns detalhes do dia do acidente surgiram.

Flashes com seus lembranças e somente o seu pai sabia disso. Precisava procurar um neurologista o quanto antes e fazer uma avaliação.

Do nada diante do espelho Alec se viu correndo atrás de sua mãe até o carro, ela estava furiosa e brigava com May, apontando algo, uma sombra se movia na direção dos dois. Ela gritava para que ele entrasse no carro, sem entender nada, ele apenas percebe um tapa que sua mãe dá no rosto da May. Antes de entrar no carro dirigindo em alta velocidade, fugindo de algo.

— Meu lobo querido, eu vou te proteger deles. Eu prometo! Maldita May, ela me paga!... Sua afirmação o pega de surpresa...

Os lábios de sua mãe se movem rapidamente, desse ponto em diante ele não consegue mais ouvir as suas palavras. Sente uma forte dor de cabeça, uma voz está entrando em minha cabeça, e dói muito.

Um carro está nos seguindo, minha mãe aumenta a velocidade, sinto o carro bater em nossa traseira. O som se mistura... Minha visão fica embaçada... Minha cabeça dói quando tento focar nas lembranças. Acabo perdendo e não vejo mais nada...

Segurou com suas mãos na pia, a força empregada foi tanta que Alec quebrou a pia em vários pedaços. Suspirou cansado...

Mandou uma mensagem para seu pai, pois esse foi o que combinaram naquele dia. O avisar caso se sentisse mal...

Suspirou novamente e tentou manter a calma, voltou a se olhar no espelho, a palidez havia passado, os tremores de suas mãos também, agora poderia voltar a aula sem que Catherine suspeita-se de nada.

Saiu do banheiro com o telefone na mão e sorriu. Caminhou até ela que olhava pela janela.

— E será que eu poderia ficar sabendo qual seria o seu casamento dos sonhos?

— Boa pergunta? Respondeu sem se voltar na direção dele.

— Em uma praia, talvez em uma ilha tropical qualquer?

— Eu não acredito que disse isso!... Eu não sou como essas mulheres que você convive!

— Mas por que? O que tem de errado nisso? Perguntou ele mais uma vez a provocando.

— Isso é exatamente o que me obrigariam a fazer!... Respondeu Alec pensativo, tocando a janela com uma das mãos, elas ainda tremiam levemente que Catherine percebeu de imediato. — Se eu pudesse escolher; escolheria as terras de meus antepassados e seria um momento casual... E que me trouxesse algum significado.

— Exatamente... Diz ela abrindo um sorriso, depois que lhe expliquei o meu desejo. 'Seria emnos estressante e mais íntimo. Algo que brindasse e confirmasse o meu amor.

Completo dando alguns passos até o centro da sala.

— Mas não repita isso a ninguém ou eu perderia o meu negócio.

— Pode confiar em mim, o seu ou melhor, esse será o nosso segredo.

Alec de repente se segura forte na janela, ficando pálido e fecha os olhos. Ele tenta caminhar mas tropeça nos próprios pés e perde o equilíbrio.

— Alec!...

Catherine corre até ele, sua velocidade estranhamente havia aumentado, isso a ajudou chegar a tempo de segurá-lo, Alec também se agarra nela. Mas ela não é tão forte o bastante para o manter de pé ou segurar o seu corpo em segurança, e é o que acontece!

Catherine acaba caindo em cima dele enquanto Alec cai de costas no chão, mas não bate a cabeça.

— Alec, você está bem?

Ele leva um tempo considerável para responder, o que a deixa preocupada.

— Acho que afinal eu tenho dois pés esquerdos. Ele tanta disfarçar a sua dor diante dela. Sorri da situação toda, mas mantem Catherine firmemente presa sobre o seu corpo.

Sua respiração fica pesada o que faz com que seu peito balance para cima e para baixo. Dando uma bela visão de seus seios a ele.

Suas mãos em seu peitoral tonificado queimam mesmo através do tecido da camisa preta... O corpo de Alec está tão tenso e febril quanto o seu.

Não a mais foco!...

Não a mais controle!...

Tento deslizar meu corpo pra trás, apoiando os meus joelhos. Mas a cada movimento nosso, faz com nossos corpos se encaixem mais ainda.

O corpo másculo e viril de Alec está em abaixo de mim; posso sentir seu membro pulsar e pressionar a minha intimidade. Alec não faz nenhum esforço para se levantar.

Alec até pode ter falado sobre os pés dele... Mas é com outra coisa que ele devia se preocupar agora.

O tamanho de sua masculinidade pulsando de encontro a minha me havia atiçado por completo. Sentir seu membro quase explodir para fora de sua calça me deixou ofegante e transpirando de calor em lugares bem específicos.

Alec percebe os meus olhos sobre seu corpo... Invés de se afastar, ele se aproxima mais ainda o seu corpo e me puxa contra o dele.

— Eu já vi os seus olhos antes?... Em meus sonhos. Agora eles me perseguem e assombram a cada segundo da minha vida!

Em um movimento repentino, Alec muda de posição, e agora está em cima de mim. Ele me prende com seu corpo e não tem para onde fugir.

— Eu tenho certeza que já nos conhecemos! E se não for dessa vida, é de outra!... Cat... Acariciou meu rosto e aproximou seus lábios dos meus. — Desde que te vi eu senti algo diferente... A minha vida mudou naquele instante.

Meu sangue pulsou mais forte em minhas veias. Não tenho controle dos meus pensamentos, nem do meu corpo. Seus lábios a centímetros de distância um do outro, o corpo dele me prendendo contra o chão do estúdio.

— Alec... Eu...

Respire... Respire... Respire Cat...

A ereção dele cresce mais ainda, e eu nem sabia que isso era possível. Nossos corpos se querem com urgência, impaciência...

— Preciso ser sincero com você. Essas aulas foram uma desculpa para estar perto de você... Sozinho com você...

A mão dele desliza por sua cintura até chegar em um dos seus seios, ele o acaricia sem tirar os olhos de seus olhos, causando arrepios de prazer por todo o seu corpo e arrancando gemidos profundos de seus lábios.

— Eu preciso de você! Eu preciso beijar você!... Eu preciso fazer amor com você!... O rosnado sai do fundo da alma dele a apegando de surpresa, mas deixando mais excitada ainda.

Seus lábios finalmente se encontram... Primeiro devagar... Provando e degustando o sabor de ambos.

Então, a paixão assume o controle.

As mãos de Alec exploram cada parte do meu corpo, acariciando, apertando, provando... Ambos estávamos com fome um do outro.

Simplesmente não tenho vontade de lutar contra o que estou sentindo... Nem de pensar nas consequências.

Nossas respirações se aceleram enquanto nossos lábios em uam perfeita sincronia, exploram lugares e partes de ambos jamais imaginados. O ritmo diminui e aumenta á medida que seus corpos se entrelaçam em uma dança frenética e ousada.

Quando as mãos dele chegam em sua lingerie, algo a faz pensar e parar.

Isso não pode ir amis longe!...

Seu lado racional e profissional grita do fundo de sua mente.

— Alec... Nós não podemos fazer isso.

— Mas parece tão certo. Eu te quero e você também me querer. Qual o problema? Pergunta ele ofegante.

— Tem outras pessoas envolvidas, que podem sofrer muito com nossa irresponsabilidade. Além disso, não aqui... Não assim, como se fosse algo ruim que deva ser escondido. O que sentimos não é um pecado! E não é um erro!...

— Sinto muito... Você tem razão! Nós dois temos que resolver algumas coisas primeiro. Provavelmente me apressei demais. Desculpe-me eu não sou tão impulsivo assim. Mas você me deixa louco, e bem mais selvagem.

Alec suspira algumas vezes, com isso, ele se levanta e estende a mão me ajudando e me puxando de encontro ao seu corpo.

— Cat... Eu... O banheiro feminino fica a esquerda, melhor se arrumar. Diz me beijando antes de me soltar.

Caminho em direção ao banheiro com minhas roupas, mas ainda olho Alec se arrumar ajeitando sua calça e vestindo a sua camisa.

Assim que entro no banheiro escuto a voz de David kouris.

— Eu nunca pensei que veria este dia!

— Pai...

David caminha elegantemente e o barulho de seus sapatos sociais ecoam por todo o ambiente. Sua presença forte e autoritária preenche o estúdio inteiro.

— Imagine minha surpresa quando me disseram que meu filho que detesta dançar, resolveu ter aulas de dança... Com a cerimonialista... Eu tinha que ver com os meus próprios olhos. Onde está a Catherine? Pergunta olhando ao redor.

— Ela... Ela está...

— Estou aqui senhor Kouris. Digo prendendo o meu cabelo. — Desculpe-me o meu estado. Mas aulas de dança sempre exige o máximo da gente.

— Bem... Acho que chegou a hora de aprender.

David olha o filho com curiosidade o abraça, depois olha em minha direção.

— Está tudo bem? Não estou atrapalhando?

— De jeito nenhum, senhor Kouris.

— David, por favor, querida.

— David... Digo sorrindo tentando parecer calma.

— Meu filho... Eu sei que você pode estar tentando agradar a Corbell, mas eu estou muito surpreso. Não parece um pouco extremo... Vendo que você sempre detestou dançar, nem sua mãe conseguiu te ensinar. Explicou sorrindo de modo bastante estranho.

Os olhos do senhor Souris se fixam no rosto do Alec que fica tenso e avermelhado. Na verdade, toda a sala se torna tensa nesse momento, além de parecer pequena demais para os três.

Não posso deixar de admirar o pai do Alec, tem algo de diferente nele e que a maioria das pessoas não tem. Sempre elegante, mais forte em suas atitudes. Com um ar de que está um passo na frente de todos... Amigável, porém muito astuto...

Mas, acima de tudo um pai presente e amoroso. Algo em sua atitude te faz lembrar o próprio jeito de ser do Erick.

Mas isso não significa que deva confiar nele.

O silencio fica constrangedor demais e decido agir rapidamente.

Decido aliviar todo o constrangimento que está no ar...

— Alec... Me disse que queria aprender a dançar, como forma de homenagear a mãe. Pelo que ele disse esse foi um dos desejos dela, que ele aprendesse a amar a dança.

David parece se emocionar com seu comentário.

— Isso sim é uma excelente surpresa. E sim, esse era um dos desejos de sua mãe, lembra-se?

— Sim, eu me lembro muito bem.

Alec sorri e me olha agradecendo.

— Pai vamos, eu quero conversar com você e temos algo urgente para hoje, ou apenas passou para me ver pagar mico?

Alec e seu pai tentam disfarçar o máximo que podem na frente de Catherine que os observam atentamente.

Ela apenas sorri de lado. David também a analisa e se lembra da conversa que teve com o Darioon e o restante dos anciões. Descobrir a única, ou talvez não seja a única sobrevivente de uma raça que todos os Lupinos desejam ter ao seu lado foi algo bem inusitado.

Mas ainda teria que ter certeza e sem as informações que necessitava, só poderia esperar o tempo revelar os seus diversos segredos.

A guerra destruiu tantas vidas, como diversos escritos sobre a sua descendência e de tantos outros seres.

Despertando de seus pensamentos David continua a conversa.

— Temos uma reunião com o Constanti daqui uma hora! Quanto ao Mico, já vi tantos na sua infância e adolescência, que mais um menos um não faz diferença!

— Pai, você está em envergonhando!

— E para mais que um pai serve. Comentou rindo de seu filho e de seu constrangimento. — E claro que não faço de propósito, garoto! Piscou na direção de Catherine que sorriu com doçura do momento pai e filho. — Espere eu contar para Catherine tudo que você já aprontou.

— Pai, não faz isso!

Os dois sorriem um para o outro.

— Eu também queria TANTO ver alguns de seus passos de dança recém aprendidos. Estou curioso! Alec sorri completamente tímido.

— Pisei tanto nos pés de minha professora. Que ela provavelmente vai desistir das aulas ou me processar. Sou péssimo!

De apressado, profissional e frio; Alec se torna apenas mais um homem comum e vise e versa, pois rapidamente o homem de negócios surge diante de nossos olhos.

David pedi para Alec ir na frente pois gostaria de acertar alguns detalhes comigo. E também pedir uma dicas de um jantar que ele irá fazer daqui a alguns dias em sua fazenda.

— Alec é um homem adorável, não é?

— Ele é seu filho não é? Então ele é incrível. Mas desde quando ele começou a se lembrar do que aconteceu a anos atrás? Pergunto sem rodeios o pegando de surpresa.

Antes de ser atacada, ataque e desarme o seu oponente. Um dos muitos conselhos do Erick. E aprendi a usar em vários momentos da minha vida, em diferentes situações.

— Como descobriu?

— Alec está dando pistas disso. Além disso, ele está passando mal em um curto espaço de tempo. Percebi que ele está sempre com dor de cabeça, pálido e com tremores em suas mãos. Febril e ausente em alguns momentos. E fazendo muitas perguntas?

— Droga! Isso pode ser perigoso.

— Com certeza. Se May ou quem quer que esteja envolvido na morte de sua esposa ficar sabendo. Não sei o que pode acontecer com Alec nesse meio tempo!...

Constanti nunca foi um homem de esperar alguém agir por ele ou de deixar os outros tomarem a iniciativa. Detestava esses costumes humanos, ele era um lobo e lobos tomam o que querem para si e pronto.

Quando David o alfa supremo o chamou pois avisou que precisava de seus dons para destruir um inimigo em comum da matilha não pensou duas vezes em ir ao seu encontro.

Assim que ouviu tudo, lhe pareceu tão ridículo que uma humana comum e insignificante como May Corbell estive oferecendo tanto perigo, mas sabendo de quem estava por trás de tudo. Entendeu a gravidade de tudo...

O maldito do Lapot ressurgiu dos mortos, mas dessa vez eles estavam preparados para mandá-lo direto para o inferno, de preferência com uma passagem só de ida.

Depois das aventuras que tive com May, pensei que estaria exausto. Mas para a minha surpresa, estava com muito tesão por conta daquela situação toda.

Terminei de fazer mais de duas reuniões, assinei diversos documentos, todos referentes a minha sociedade com a família Souris. Estava cansado da May bancar a mulher fatal e difícil. Além do mais David estava pressionando para ver os resultados dos meus poderes. Minha família Lupina havia recebido os dons da Lua Crescente, meu anel do poder aumentava o que já era natural em mim e ainda potencializava os desejos mais escuros e ocultos de quem o possuía.

Uma versão diferente dos antigos anéis Lupinos com certeza. May Corbell estava com um desses anéis e acreditava que era poderosa, coitada! Sua ingenuidade humana era engraçada...

O anel só tinha poder até um certo tempo, havia sacrifícios e nada garantia que seria mantido. Quem a estava ajudando era mesmo um péssimo feiticeiro!...

Cansado de esperar uma definição de sua presa, Constanti deixou as gentilezas de lado e a intimou a comparecer em seu flat, e então bateram na sua porta depois de três horas da tarde. Quando foi atender, vi que era quem tanto esperava, May Corbell, e ela já foi logo perguntando bastante irritada, o que te deixou entusiasmado.

— O que você queria falar comigo de tão urgente? Não tenho muito tempo, fale logo. Sabe que é perigoso para nós dois se Alec ou David descobrirem algo sobre nossos encontros.

Não contei para vocês, mas May tem um temperamento difícil, além de muito emotiva e briguenta, vive nervosa por esconder tantos segredos. O mal de todo humano, ter sentimentos demais. Ela tem O Alec na palma da mão, pelo menos é o que ela acredita. Já faz algum tempo, que David havia desconfiado dela. Alec e ela, os dois vivem discutindo em razão desse seu temperamento estranho que ela tem.

— Entre por favor, preciso dê uma opinião profissional sua em algo de nosso interesse. Disse a ela, ligando o som e lhe oferecendo uma bebida.

Ela se sentou na poltrona desconfiada e me pediu detalhes sobre isso, me falando que estava muito atarefada e eu só poderia estar brincando pois nos dois não temos nada em comum.

Comecei a lhe contar um pouco sobre o que eu sabia:

— Você Não sabe o quê o Lapot é capaz e nem eu querida!

— O que? Perguntou ela curiosa e fingindo não saber de nada.

Olhou bem nos meus olhos de forma sedutora. May e seus jogos! Acabei dando uma gargalhada a pegando de surpresa. Puxei a sua mão com força cobrindo o seu anel de poder com minha mão, aonde o meu anel brilhou intensamente, ela gritou de susto por caus ados meus olhos vermelhos e olhei nos olhos dela.

- "Με τη δύναμη της Ημισεληνοειδούς Σελήνης σας ανήκω"

"Me ti dýnami tis Imiselinoeidoús Selínis sas aníko". "Pelo poder da Lua Crescente eu te possuo"

Nesta hora, seu olhar ficou frio e o seu corpo calmo, com aquela expressão robótica idêntica ao que ela fazia com Alec.

Precisava fazer um teste, só para garantir! Então, lhe disse:

— May Corbell você é um cão! O meu cão na verdade! Ela ficou doida e começou a lamber o seu próprio braço! Que coisa doida acabei rindo de minha própria loucura. — May aonde está Lapot?

— Eu não sei aonde ele está! Afirmou ela.

— Como vocês se encontram? Perguntei curioso na esperança de encontrar uma pista sobre o paradeiro daquele ser desprezível.

— Ele sempre aparece quando precisa que eu faça algo que ele queira.

— Droga assim fica difícil pegá-lo.

Entrei em contato com David e pela nossa comunicação ele pediu para que eu lançasse a magia da Lua Crescente contra o próprio Lapot, May era a porta de entrada do feiticeiro e ela seria também a porta de saída.

David me contou que May deveria quebrar a força do feiticeiro e para isso acontecer ela deveria romper a magia sagrada do celibato que ele fez a alguns anos.

Isso fica cada vez mais esquisito, mas estou aqui para obedecerão nosso alfa. E o meu trabalho não seria exatamente nenhum sacrifício.

Bom, como havia funcionado May começou se lamber sem parar, caso negativo ela apenas iria dizer que não. E me acharia um doido varrido... Mas ela com certeza ficaria bem desconfiada.

Dito e feito, ela começou a lamber os seus braços depois de ter dito "Sim Mestre". Funcionou! Funcionou! E agora era hora de repassar a minha magia para o corpo dela!

Lembrei de minha experiência com as diversas ômegas que já tive ao longo da minha vida e então lhe disse:

— A partir de agora você obedecerá todas as minhas ordens sem questionar, e agirá normalmente como se nada estivesse acontecendo. Tudo o que eu mandar você fazer, você achará normal, por pior que seja a ordem. Entendido May Corbell?

Depois acrescentei:

— Você somente falará a verdade a mim, o tempo todo será minha escrava, e não contará a ninguém sobre tudo o que fazemos (achei importante acrescer esse comando).

— Sim Mestre! Disse ela voltando ao normal e me perguntando:

— E daí que realmente quer de mim? Não tenho tempo pra essas baboseiras Constanti.

Neste momento eu tranquei a porta e lhe disse:

— Porque está com tanta pressa? A partir desse momento deixará Alec livre do seu feitiço, não vai se intrometer mais na sua vida e vai me avisar quando Lapot aparecer. Além disso, você mudará de ideia e o casamento será realizado na fazenda Kouris!

— Meu noivo e eu vamos sair para jantar, e quero me arrumar ainda para obriga-lo a transar comigo.

Filha da puta! Quem essa mulher pensa ser? Humana nenhuma domina um alfa. May vai sentir na pele o que é ser obrigada a ficar com quem não quer. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro