Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 3

Pontualmente por incrível que pareça chego as 8 horas no local marcado. O restaurante está bastante movimentado como sempre, pessoas elegantes. O som de risadas alegras e o da música de fundo criam um ambiente requintado, bem agradável de se frequentar.

Casais e solteiros se reúnem em torno do bar ou ficam sentados nas mesas espalhadas pela área de jantar.

Tem apenas uns dois casais que arriscaram a dançar na pista de dança.

Entro com calma e elegância, estou com um ponto no ouvido e um microfone escondidos, bem disfarçados para que possa manter contato com Erick, que está posicionado fora do local onde estamos pronto caso eu precise.

─ Agente Cat? Pode me ouvir alto e claro? Alvo localizado?

Nossa baixo o soldado do exército e agora?

Tento ajusta discretamente o ponto em meu ouvido e brinco com alguns fios do meu cabelo e respondo em um sussurro bem baixo.

─ Eu nasci pronta, Erick!

Será que estou pronta para isto realmente?

Olho ao meu redor procurando o tal Alec...

─ Eu não o estou vendo em lugar nenhum deste restaurante.

Droga! Chegar primeiro não é NADA sexy para uma mulher.

─ Certo agente mantenha a calma. Circule pelo local, dando uma social. Talvez ele esteja atrasado ou te observando em algum canto qualquer. E não se esqueça seja cuidadosa!

─ E que foi que você me disse do poder do seu charme mesmo? Pergunta Erick tentando dar uma de engraçadinho.

─ Peraí eu nunca disse nada sobre isso.

De repente eu escuto uma sonora gargalhada. Filho de uma mãe, pelo menos alguém aqui está se divertindo.

─ Muito engraçado Erick. Acredite, não era assim que eu havia planejado que as coisas acontecessem. Estar elegantemente atrasada me colocaria em vantagem, mas você tinha que me convencer do contrário.

─ Deixe de tanto reclamar e foco em seu objetivo. Mantenha o canal livre. Mulheres quem pode entendê-las afinal?

─ Eu ouvi isso velhote!...

─ Pare de falar tanto ou todos vão te achar esquisita ou louca. Não estrague o disfarce ou te mando para casa de minha irmã como castigo Catherine. Câmbio final...

O que então aquele monte de informação não passou de uma pegadinha dele, a mais o Erick me paga. Deixa só esse caso terminar para ele ver só o que eu vou fazer. Ele sabe o tanto que certos tipos de animais me deixam desesperadas. Não que eu não goste deles, mas eu nunca sei agir quando eles estão muito perto de mim.

A fala do Erick é completamente abafada por uma voz masculina agradável e firme que de repente surge bem atrás de mim.

Chego a saltar de susto colocando uma das mãos em meu peito.

???

─ A senhorita é ainda mais bonita pessoalmente do que pelas fotos!

Caralho!!!...

Maldição, eu odeio quando isso acontece comigo! Odeio quando sou surpreendida, especialmente por um alvo!

E que alvo, santo Deus! Tenha misericórdia de mim! Que homem é esse? Que sorriso? Que corpo é esse?

Com certeza estou ferrada!

─ Alec?

─ O primeiro e o único assim espero. Diz sorridente.  ─ É um prazer conhecê-la.

─ Também é um prazer conhecê-lo. Dou o meu melhor sorriso na esperança de estar agradando.

─ Reservei uma mesa para nós dois. Na verdade estou faminto. Por aqui, me siga.

Sua maneira e postura não é a de um homem que sai todas as noites em busca de aventuras, na verdade ele me parece bem deslocado. A primeira impressão que tive é que ele está em um encontro de negócios e nada mais além disso, o que é totalmente estranho.

Baker o segue até a mesa escondida num canto oculto do restaurante e isso já deixa bastante cismada. Alec se sentada de frente para a porta e não tira os olhos dela, como se tivesse receio de que o próprio diabo acabasse entrando por ela. Ele estava tentando esconder o encontro ou havia algo mais nessa atitude?

Isso até poderia confirmar as suspeitas que ele deve e tenta esconder os seus casos passados. Fora que sentar tão afastado assim dificulta ser reconhecido caso chegue algum conhecido e também não é muito favorável para a gravação e comunicação.

─ Espero que tenha aprovado a minha escolha do restaurante? Pergunta incomodado e muito inquieto.

─ O restaurante é ótimo! Ela percebe que a sua resposta não o tranquiliza nem um pouco.

─ Fico feliz que você tenha gostado. Suspira aliviado.

Que estranho Alec não parece o tipo de homem experiente em encontros clandestinos. Ele é bem cordial e educado, puxando a cadeira para que eu me sente. Dando a volta ele se sentou de frente para mim, mas sempre olhando quem entra no restaurante. Seu sorriso expressa simpatia.

O que há com esse sujeito?

É como se esse fosse o seu primeiro encontro depois de anos?

Logo não demora e o garçom vem até a nossa mesa perguntar o que queremos beber.

Alec habilmente pede vinho tinto seco.

─ Espero que não se importe que eu tenha feito o pedido por nós dois, sem ao menos lhe perguntar se você gosta de vinho tinto seco.

─ Não de forma alguma. Eu gosto de vinho seco!

O que é verdade! Uma das minhas bebidas favoritas é o vinho tinto seco; um vinho verdadeiro! Não essas misturas que eles vendem por aí dizendo que são vinho, pura enganação!

─ Que bom que não ficou chateada! Então, já esteve fora do país? Me conte a sua experiência. Me fale um pouco de você estou curioso!

─ Sempre tive essa vontade de viajar e conhecer pessoas, como lugares diferentes. Então, surgiu a oportunidade e eu aproveitei.

─ Isso é inspirador na verdade. Gostaria de fazer o mesmo, mas sempre tive que trabalhar muito, então... Disse isso dando de ombros e pude sentir um pouco de cansaço e tristeza em sua voz.

Fico pensando em o que mais posso lhe dizer sem comprometer o meu disfarce.

Quer dizer, sei lá, tanto faz isso está ficando cada vez mais estranho.

Alec fica estranho por um momento olhando o vazio, como se estivesse bem longe daqui.

Mas outro fato esquisito de sua personalidade?

Será? O que ele tanto esconde?

─ Me conte mais da sua estadia na Nova Zelândia?

A voz do Erick repentinamente ecoa no meu ponto escondido no meu ouvido.

─ Há longas estradas lá, mas nenhuma parte tem mais que 128km do mar. E cerca de um terço do País está protegido pelo Parque Nacional.

Ele sorri interessado e muito atento a cada palavra que eu digo.

─ O que mais?

─ O país tem um colorido único, o lago TEKAPO é o segundo maior de três lagos - Os outros dois são os lagos DHAU e PUKAKI - que correm quase paralelos na margem norte da bacia de MACKENZIE.

─ Que nomes diferentes.

Seus olhos brilham de contentamento, até parece uma criança que acabou de ganhar um doce.

─ Continue por favor.

─ Cerca 30% de lá é coberta por florestas naturais. A poluição é praticamente inexistente no país (os Kiwis agradecem).

─ Os Kiwis? Pergunta confuso e tento lhe explicar o que são Kiwis.

─ São pequenas aves da região...

─ Você falando assim deu até vontade de conhecer!

─ Isso garota você está indo super bem. Ouço Erick entusiasmado pelo fone.

─ Depois faça uma pesquisa, aí sim você vai querer conhecer imediatamente, é muito lindo e fascinante.

─ Qual a sua parte favorita de toda essa aventura?

─ Nossa assim fica difícil, pois tudo me encantou. Mas acho que foi os Maoris.

O garçom acaba nós interrompendo enquanto serve o vinho.

─ Podemos fazer um brinde então? Pergunta estendendo a sua taça em minha direção.

De repente seu ponto faz um barulho estranho e muito alto, o que acaba por machucar o seu ouvido.

Baker ainda pode ouvir Erick desesperado do outro lado gritando:

─ Agente responda? Está tudo bem? Estamos tentando manter a comunicação segura. Muita interferência... Baker... Testando... Testando... Mas que inferno!...

E de repente há um silêncio ensurdecedor.

─ Tudo bem com você? Está se sentindo mal? Alec pergunta preocupado.

─ Estou bem, Obrigada. Foi apenas uma leve pontada em minha cabeça, nada demais!

Baker fica sem palavras por um momento, estava apavorada. Sozinha e sem apoio na missão.

1400 Palavras

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro