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Capítulo 29

Meu coração dispara pela simples lembrança e pelas palavras de Erick. Ele me parece observar cada uma de minhas reações, e está agindo estranhamente esses dias.

— Eu não posso, chefe. Digo olhando para a minha xícara de café.

— A coisas que acontecem em nossas vidas que não podemos ignorar, nem fugir agente. Por isso, vou reforçar nossas investigações... Precisamos ter mais cuidado no futuro... Nunca se sabe quem podemos encontrar ou esbarrar nessas investigações.

Cat apena concorda com a cabeça desanimada.

— A propósito: Alec parece estar bem empolgado com suas aulas de dança particulares.

— Droga! Havia me esquecido disso completamente. O sangue sobe para o meu rosto, a deixando visivelmente vermelha.

— Foi informado pelo seu pai que ele alugou um estúdio de dança exclusivo para elas. De hoje até o casamento...

— Mas isso ainda vai levar pelo menos uns seis meses. É loucura!...

— Cat, eu pensei que você fosse mais esperta nesse quesito, bem, como direi... Homem querendo impressionar a garota que está interessado e arranjado uma desculpa para que possam ficar mais sozinhos. Você sabe... Um mais um são DOIS!

— Não precisa ser um gênio da matemática para perceber que estou encrencada, Erick! Einstein que me diga! Como vou manter Alec sobre controle agora? Eu é quem sou a caçadora aqui!...

— Parece que ninguém contou isso a ele. Diz Erick segurando uma risada. "Nunca devemos pedir ao lobo para guardar a ovelha." Comenta Erick pensativo.

— Péssima comparação, eu não sou uma ovelha e o Alec não é um lobo!

Erick não diz nada só fica me observando de um modo estranho.

— Ótimo... De caçadora a caça em poucos dias! Quem diria isso?!...

A atração entre Alec e eu estava reduzindo meu cérebro a mingau. Além de estar deixando o Erick de um modo bem estranho.

— Ok... Parece que além de soletrar para você eu terei que te ajudar também. Eu tenho cara por acaso de cupido?

— Alec está empenhado a te conquistar. E o pai dele concorda.

— O que? Por que? Minha nossa!...

— Simples, por sua causa. Você está fazendo muito bem a ele. Alec está começando a se lembrar de alguns detalhes sobre o acidente, além é claro, de estar tornando mais seguro em sua vida pessoal. Ou melhor voltando a ser o homem que sempre foi!

— Isso não está acontecendo? Diz para mim Erick? Vocês todos estão brincando comigo. Fui contratada para investigar um caso de traição e não para viver um caso de amor!

— Engano seu agente. Vamos ser sinceros aqui. Nos dois vamos falar a verdade.

— Do que você está falando?

— Cat, querida. Pare de fingir que você não sente nada pelo Alec. A anos atrás você só não ficaram juntos por causa de sua decepção amorosa com aquele traste e por seu medo de se envolver novamente. E outras coisa que aconteceram que não vem ao caso agora. Mas se você quisesse ninguém conseguiria separá-los, é da sua raça gostar de lutar e... Droga, estou começando a falar demais. Repensa as suas palavras depois de um tempo.

— Isso, não é verdade. Diz Catherine ficando cada vez mais sem graça. — E eu não sou assim. E que história de raça é essa? Por acaso agora humanos tem Pedigree?

— Vou te dizer uma outra coisa, minha filha, que talvez você não goste de ouvir. Explica Erick sendo o pai que nunca tive. — Mas um dos seus maiores defeitos é sempre fugir de seus problemas pessoais... Você não escuta, sai e foge, não luta pelo o que você quer realmente, em sua carreira profissional você é uma leoa, mas na área pessoal você se torna uma gata assustada e amedrontada. E não é assim que as coisa funcionam... Parece de agir como uma humana comum e...

— Mas eu não faço isso. Digo arregalando meus olhos escuros enquanto Erick sorri paternalmente. — Pare de me falar em enigmas, quer me deixar mais doida ainda.

— Viu você está fazendo isso de novo. Você não deixa ninguém se explicar ou falar o que pensa Cat... Muitas vezes as pessoas tem coisas importantes para dizer, sabia?!

— Já que estávamos sendo sinceros aqui. Tudo o que está me dizendo tem haver com a minha verdadeira origem?

— Sim, tem sim... Mas ainda não é o momento de falarmos disso. Mas eu prometo que o momento está se aproximando, e quando ele chegar eu vou lhe dizer tudo o que eu sei.

Erick tinha razão e eu tinha que admitir isso.

— Uau... Isso é extremo, sabia? Até mesmo para você Erick!... — Eu não pensei direito sobre o que sinto quando estou perto do Alec. Confesso finalmente sem olhar em seus olhos.

— Certo, mas pense nesse seu sentimento. Alec também já perdeu muito em sua vida por fazer o mesmo que você! E eu trouxe algumas coisas novas para você. Minha outra filha é tão exagerada. Explica piscando para mim mais descontraído. — Escolha a que mais lhe agradar e vá para a sua aula de dança com o Alec. Vocês se encontraram hoje, mas exatamente daqui quatro horas. Confirma olhando em seu relógio de pulso. — E outra coisa agente melhor descobrir logo o que realmente sente por aquele homem.

— Por que será que sinto que estou sendo empurrada para os braços de Alec Kouris?

— Não tenho a mínima ideia!

— E eu deveria saber que está não seria apenas mais uma visita amigável a minha humilde residência.

— Na verdade, nunca é minha querida! Catherine lembre-se MAKTUB!...

— MAK... MAKTUB... O que é isso?

— Na hora certa você vai descobrir!

Erick sempre foi assim, joga a bomba e espera explodir a uma distância segura!

O pensamento de ver Alec de novo... E agora, sozinhos... Te deixa com os nervos abalados.

— Acho que terei uma pane no sistema a qualquer momento. E a culpa é sua Alec! Levanto deixando minha xícara sobre a mesinha no centro da minha sala e encaro mais uma mala que Erick acabou de trazer.

Talvez um novo visual seja o antídoto perfeito para acalmar os meus nervos descontrolados.

— Confesse Erick, você e o pai do Alec não estão de armação para cima de nós dois, estão? Pergunto ainda desconfiada.

— Sou um profissional e não um alcoviteiro?

— Qual a diferença mesmo?

— Certo agente. Muito engraçado da sua parte. Diz cruzando os braços contra o seu corpo fechando a cara quase que de imediato.

— Vá se arrumar garota! E espero que você acabe tirando o fôlego de nosso atual caçador. Comenta antes de sair, fechando a porta logo em seguida rindo da minha expressão. — Boa sorte, Cat! Ainda posso ouvir sua risada e suas últimas palavras ressoando em minha mente.

Essa história fica cada vez mais estranha e instigante.

Não importa o quanto eu tente me manter em um nível profissional. Agora... Meu coração está descontrolado batendo a mil só de imaginar estar nos braços de Alec novamente. De sentir seus beijos e suas carícias.

As horas passaram lentamente e assim que chego no estúdio de dança, perco a coragem e o fôlego.

Esse homem me deixa totalmente fraca!

Alec está encostado na parede em um dos cantos da sala, pensativo, olhando para o chão com as mãos em seus bolsos. Ele está maravilhoso. Sem suas roupas habituais de trabalho, seus cabelos bagunçados e posso ver algumas de suas tatuagens.

Olho todo o seu corpo, e a sua bunda perfeita me chama a atenção, além é claro de seu membro, que mesmo sobre as suas roupas elegantes e confortáveis, me é bastante visível...

Tem uma música suave sendo tocada no fundo que amplifica os meus sentidos... Ou é apenas a sua presença máscula preenchendo toda a sala?!

Alec percebe a sua presença depois de um tempo, e a sua seriedade dá vazão a um incrível sorriso em seu rosto, seus olhos brilham demonstrando felicidade.

— Catherine...

— Oi Alec... Desculpe-me pelo atraso.

— Você está... Nossa... Sua roupa... Bem, não tenho palavras para expressar tamanha beleza.

Sua satisfação e admiração é visível mais uma vez.

Eu acho direto em seus olhos escuros e percebo uma imensa paixão neles... Alec não faz questão de esconder o que sente quando estamos sozinhos.

Eu olho direto em seus olhos escuros e percebo uma imensa paixão neles... Alec não faz questão de esconder o que sente quando estamos sozinhos.

— Eu não sei qual é o seu segredo na realidade?!... Mas toda vez que te vejo você está mais linda ainda.

— Como você está?

— Você realmente quer saber? Realmente se importa comigo?

— Sim, claro que sim. Digo sentindo minha garganta seca ao vê-lo se aproximando devagar como se fosse um felino, observando cada movimento meu e realmente neste momento me sinto a sua presa. E o mais louco disso tudo, estou amando está sensação.

— Os meus dias foram longos e entediantes, todos os momentos foram sem sentido. Meus pensamentos não tem sido os mesmos... E durante todos os minutos do dia e da noite, pois você está em meus sonhos como nos meus pesadelos, e em todos esses minutos eu te desejei, como nunca desejei nenhuma mulher em toda a minha vida!

E assim, todas as minhas defesas e pensamentos coerentes se desmoronam diante de suas palavras intensas e sinceras.

— Suas palavras me pagaram de surpresa Alec, não sei o que pensar e nem dizer.

— Que tal dizer que me deseja da mesma maneira que eu te desejo?

Ele diz colando nossos corpos, enlaçando-me pela cintura e diminuindo o espaço que nos separa. Posso sentir cada cédula de meu corpo vibrando por causa do calor de seu corpo. Nossas respirações ofegantes e o choque de energias que juntos produzimos beira a uma erupção vulcânica.

Os olhos dele me penetram...

Como se fizéssemos amor sem menos precisarmos tirarmos nossas roupas, nossas almas estavam duelando de uma maneira avassaladora. Estremeci em seus braços e suspirei, ou melhor gemi de prazer. Estava quase tendo um orgasmo sem ser sido tocada por ele. Alec Também fazia um enorme esforço para controlar seus instintos selvagens.

Tanto que acabo desviando o meu olhar de seus olhos escuros.

Resistir aos encantos dele não será fácil! Parece que vou desmaiar...

— Venha, dance comigo? Diz Alec me conduzindo até o meio da sala.

— É... Bem... Vamos? Então para a nossa aula de dança. Digo finalmente conseguido recuperar o fôlego perdido.

Alec estava brincando com fogo, me atiçar daquela maneira e depois fingir que nada aconteceu. Me senti como uma criança gulosa querendo muito um doce, mas que foi tirado das minhas mãos antes mesmo que eu pudesse prová-lo.

Mas ele me paga! Ora se me paga e com juros!...

Depois de mais alguns minutos parados naquela posição. Sinto o corpo dele relaxar, mas o brilho de seu olhar ainda permanecia intenso de desejo.

— Sim, acho melhor começarmos a aula. Tenho muito o que aprender.

Me afasto um pouco, levanto os braços, assumindo a posição inicial para começarmos a nossa aula. Alec me observa e pisca algumas vezes, como se estivesse acordando de um transe.

— Vamos?

Alec segue minha liderança e logo nos dois estamos nos movendo por toda a sala ao som da música.

Tento concentrar-me em qualquer coisa, menos no homem em meus braços, tarefa impossível pelo jeito.

Estou imersa profundamente em sua presença marcante, Alec tem um aroma único e especifico, intoxicante se assim posso dizer. O calor que emana de seu corpo me atordoa, o poder de seus músculos a se moverem começam a me hipnotizar...

Nossa, isso não é um homem!

Alec é um poço de pecado.

Tudo a nossa volta desapareceu...

— Parece que você e Constanti se deram bem afinal.

Suas palavras acabam me pegando de surpresa, sinto os músculos de seus braços ficarem rígidos e sua mão que está sobre minha cintura faz uma leve pressão.

É minha impressão ou Alec está com ciúmes?

— Existe... Alguma coisa entre vocês dois? Ou ainda pode a vir surgir algo futuramente?

O encaro por alguns segundos e diante de seus olhos, simplesmente não tenho forças para mentir.

E do nada começo a soluçar, isso acontece involuntariamente.

"Aí meu Deus... Eu quase morro de vergonha! Agora... E isso me acontecia quando eu tinha 12 a 15 anos e fiquei diante do meu primeiro amor."

Fecho os olhos, mortificada por mais uma vez não ter controle do meu próprio corpo diante dele.

Alec é culpado disso! Como esse homem consegue me desestabilizar assim?

Queria ser engolida pelo chão inteira... Seria maravilhoso!

No entanto, a reação de Alec me surpreende de novo, ele continua a dança, segurando-me da mesma maneira...

Como se nada de estranho houvesse acontecido. E isso, acalma-me e os soluços param.

Por um tempo nos dois continuemos a dançar em silencio, cada um curtindo o momento a sua maneira, cada um imerso em seus próprios pensamentos e desejos.

Uma calmaria antes da tempestade voltar com força máxima.

— O que você acha dos planos de casamento da May? Este casamento será um verdadeiro clichê? Mais um espetáculo para agradar uma minoria!

O que tem de errado com o Alec? Ele está fazendo um monte de perguntas estranhas hoje. E seus olhos estão com um brilho intenso, mas frios em alguns momentos.

— O que você quer dizer com isso? Meu senso de detetive fica em alerta.

— Eu quero dizer... Você sabe, á s vezes as coisas não são o que parecem. Tudo me parece demais e...

Ele para de falr e me analisa pensativo.

— Bem, na minha opinião de cerimonialista, eu digo que farei esse casamento o mais incrível.

Nesse momento ele para de dançar e se afasta, suspira pesado.

— Eu acho que terei que confiar em sua opinião. Diz com tristeza no olhar. — Pode me dar licença vou ao banheiro, volto em um minuto.

Alec se vira e me deixa sozinha no meio da sala. Suas perguntas atiçaram minha curiosidade.

Seu sorriso de lado contrastando com seus olhos escuros nesse instante ficaram carregados de dúvidas e incertezas.

Aproveito para olhar pela janela enquanto o espero voltar e percebo uma estranha movimentação, sombras muito rápidas se movendo em volta do prédio onde estamos. Mas acho que é apenas uma impressão.

Alec estava parado diante do espelho do banheiro. Teve que usar todas as suas forças pra não cometer uma loucura assim que viu Catherine chegar, a roupa marcando suas curvas, seu jeito sex de caminhar e falar o fizeram quase explodir de tesão.

Desde que conhecerá Catherine teve a certeza que ela era a chave para muitas coisas relacionadas a sua vida.

Seus olhos não lhe eram estranhos e seu cheiro o perseguia aonde quer que ele fosse.

Jogou um pouco de água em seu rosto e quando se levantou percebeu que seu nariz estava sangrando.

— Droga! Pegou papel toalha e se limpou. Seus olhos ficaram vermelhos, os fechou e tentou se acalmar. — Mas de novo?

O que está acontecendo comigo? Pensou analisando cada fato ocorrido depois desse sangramento.

Já havia percebido que quando as lembranças vinham em sua mente, e as dores aumentavam, seu nariz sangrava. Sentia que algo ou alguém oprimia as suas lembranças, mesmo o poder se enfraquecendo as vezes. Ele teria que descobrir logo que estava usando um poder tão diabólico para acorrentá-lo, sabia que teria que tomar a vida desse ser.

A maldição só seria quebrada com a morte de um deles, estava muito perto de saber que o estava controlando e quando isso acontece, se banharia no sangue de seu inimigo.

E isso o estava preocupando. A demora...

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