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Capítulo 28

A noite chegou rápido, são dez horas em ponto. Estou em frente ao bar do Neo para o tão esperado teste como bartenter.

Quando Neo me indica o balcão e fica me observando. Examino o local, havia poucas pessoas no momento, estou impaciente com esperança de descobrir os segredos de May.

— Vamos ver o que você realmente pode fazer? Vamos Kate me impressione.

— Claro, chefia... Respondo lhe devolvendo com um piscar em meus olhos.

— Faça algo de sua autoria ou sei lá alguma coisa inovadora.

Coloco no liquidificador leite condensado, Gin, suco de maracujá, limão e cubos de gelo. Sirvo em copos decorados e algumas garotas aparecem curiosas,

Os cinco copos estão prontos, Neo oferece o novo drink a elas, seus olhos brilham ao tomarem.

— Isso é muito bom! Nunca havia experimentado antes. Qual 'eo nome? Vou querer sempre. Afirma uma das garotas entusiasmada.

— É um drink típico do Brasil "Angel Pee". Explico sorrindo.

Todos caem na gargalhada e ekas saem em direção a um grupo grande de pessoas que depois de um tempo veem até o balcão do bar, todos querendo experimentar o novo drink ou querendo alguma outra novidade.

— Pelo jeito você fez um grande sucesso. Faça uns dez desses drinks e mande para as strippers, acredito que elas vão adorar. Meus parabéns, está contratada.

Sigo fazendo alguns drinks bem inusitados. A noite de experiência no bar está indo muito bem. Quando Neo gesticula em direção a um cara que acabou de entrar, eles se cumprimentam rapidamente. O mesmo cara caminha e se senta perto do balcão.

— Mais um cliente. Explica ele te analisando novamente.

Dou um sorriso confiante até que vejo quem é...

Um sentimento de total revolta acaba por invadir meus pensamentos.

— De todos os bares da cidade... Esse idiota escroto tinha que entrar logo aqui. Resmungo irritada.

— Eu conheço você, piranha!

Nunca em um milhão de anos pensaria em ver o traidor do meu ex de novo. Com certeza deveria ter dado um tiro nele...

— Que droga está acontecendo aqui? Pergunta Neo irritado olhando todo o escândalo que o meu ex está fazendo.

Procuro manter a calma e agir friamente, preciso consertar a situação rápido... Esse idiota está chamando demais a atenção para mim, e esse não é o momento certo para se lavar roupa suja.

Meu disfarce NÃO PODE SER DESCOBERTO.

— Ele é o corno do meu ex e com certeza esse idiota me seguiu até aqui!

— Vai se danar, sua piranha louca! Então é aqui que você está trabalhando agora. Quem poderia imaginar!... Diz com ar de deboche.

Neo fica perplexo. O cara bêbado e descontrolado acabou de ofender o seu bar, e todos sabem que homens detestam que critiquem seu carro ou moto, seu bar ou o tamanho do seu amiguinho. E o idiota acabou de quebrar a segunda regra.

Neo se controla ao máximo e é obvio que ele não sabe o que pensar e nem como agir inicialmente.

Me aproximo dele devagar e ele logo se acalma, sussurro em voz baixa para o Neo.

— Me desculpe... Vou colocá-lo para fora, antes que ele faça mais algum escândalo.

— Eu não gosto nem um pouco disso em meu estabelecimento!

— Droga! Eu preciso que você me ajude, Neo... Você vai realmente me culpar por meu ex ser um idiota louco e por ele provavelmente estar me perseguindo.

Neo olha para o cara e uma carranca se forma em seu rosto. Ele está caindo em minha conversa.

— Eu sei como é ser perseguida por um cara desses. Madson sofreu horrores com o seu ex noivo! Afirma ele furioso.

Como assim ex noivo, ela está mentindo e sendo bem ousada com certeza. Mas nates que possa montar todo esse quebra cabeça.

Um soco forte no balcão interrompe os meus pensamentos.

— O que essa piranha está falando?

— Ei, cala essa boca, aí, ok! Grita Neo ficando de frente com ele.

Os gritos e xingamentos dos dois acaba chamando a atenção dos outros clientes que se aproximam e assistem a cena com curiosidade para ver o que irá acontecer.

— Ótimo, era tudo o que eu precisava agora uma plateia de curiosos! Afirmo irritada com o desenrolar dos acontecimentos.

— Esta piranha arruinou a minha vida!

— Ei, cara pare de xingar meus funcionários! Grita Neo caminhando na direção dele. Sal velocidade é impressionante, e a força não fica atrás.

— Você tem uma vagabunda mentirosa trabalhando para você, seu idiota! Ela não é o que aparenta ser...

Os espectadores murmuram entre si e pela maneira da maioria, é obvio que eles estão do lado do meu ex macho escroto.

Um dos clientes grita para que ouvíssemos a história dele... Me taxando como uma típica vagabunda devoradora de homens. Pelo canto dos olhos vejo o sorriso debochado dele. Como gostaria de dar um tiro em suas bolas nesse instante.

— É isso aí mesmo, pessoal. Essa aí é uma mentirosa imunda!

Eu vou acabar dando um soco na cara dele a qualquer momento!

— O que é isso uma caça às bruxas? Um julgamento?

Eu dou um passo à frente sem medo algum.

— Ouçam todos aqui! Esse escroto maldito tentou seduzir minha irmã de 12 anos e vocês acham que eu vou ficar com um sujeito com esse caráter duvidoso?...

Os olhos de todos se voltam para o embuste que se assusta.

— E quanto a você, seu idiota! Fique longe de mim e dá minha família! Afirmo o ameaçando. - Sua obsessão por crianças e vinhos horríveis é nojento.

— Não fale assim eu tenho um bom gosto para vinhos e você não tem nenhuma irmã!

— Ouviram além por cima é um mentiroso compulsivo. Você é um porco que embebeda crianças para abusar delas!

Os homens de todo o bar o olham feio.

— Pra completar... ele é obcecado por bichinhos de pelúcia, pelo amor de Deus! Tirem esse idiota daqui!

FlashBack

Foi assim, de caso pensado, que eu, uma agente de investigação, me vinguei do namorado e da minha melhor amiga, ao mesmo tempo. Eu namorava o também arquiteto Eduardo. Uma relação de alguns anos. E havia 10 anos que mantinha uma amizade com Jessica. Meu namorado e a melhor amiga não se davam bem. Pareciam somente se tolerar, já que poucas vezes conversavam.

— Eu queria que eles fossem amigos, mas sempre senti uma certa resistência de ambas as partes - relembro.

Eduardo dizia que Jessica era esnobe e infantil. Já Jessica o definia com adjetivos como convencido e arrogante. E eu acabei dividido me entre os dois. Até que decidimos morar juntos, no meu apartamento.

Pouco tempo depois, eu tive que viajar a trabalho. Como não era muito longe, decidi ir de carro, acompanhada de uma colega da agencia. Um caso rápido e sem muitas complicações... Já na estrada, me dei conta de que a mala com todo o material de espionagem havia ficado na no compartimento secreto do quarto de hóspede, em casa. Voltei mais de 200 quilômetros para buscá-la.

Estacionei o carro na calçada, colocou a chave na porta do meu apartamento e... ouviu a risada familiar da "melhor amiga". Sem fazer barulho, pé ante pé, cheguei até a porta do meu quarto. Lá dentro, os dois se divertiam, nus, na cama. E, para receber a amante, ele tinha colocado na cama os lençóis de seda vermelhos que eu tinha comprado para ocasiões especiais.

Eu pensei em gritar, armar um barraco, matar os dois. Mas era inteligente demais pra isso e já comecei ali mesmo a armar uma vingança tão digna como a traição que eles estavam fazendo. Saquei o meu celular e fiz algumas fotos e um belo vídeo, tomando cuidado para não ser vista. Depois, sai de casa sem fazer barulho. Viajei, trabalhei e voltei. Sempre maquinando um jeito de me vingar a altura.

Decidi pelo mais simples: reproduzi as fotos dos dois amantes na cama e mandei para todo o círculo de amigos de ambos, pela internet, com a frase: "Cuidado, o próximo a ser traído poderá ser você. Mantenha distância deles". E, claro, as fotos se espalharam na rede.

Depois do episódio da internet, parece que a traidora resolveu mudar de cidade. E quanto ao Eduardo perdeu o emprego por dormir com a mulher do chefe.

E tudo na noite da comemoração do meu aniversário, a bomba estourou no meio da festa. Comemorei com muita classe esse dia.

Desperto das minhas lembranças no momento que ouço alguns clientes debochando dele.

— Cara, ela acabou com você! Gargalha Neo cruzando os braços.

Logo todos murmuram com nojo e Eduardo fica desconfortável com a situação.

— Cara é melhor cair fora do meu bar, antes que eles façam isso. Diz Neo mostrando os clientes enfurecidos. A maioria são motoqueiros...

— Certo. O show de horrores acaba aqui. Uma rodada de bebida 'por conta da minha bartender marrenta. Grita Neo alegre.

— O que mais eu não tenho dinheiro suficiente aqui comigo. Respondo sem graça.

— Não tem problema. Vou descontar do seu primeiro pagamento. Explica sorridente.

— Mas isso não é justo. Digo incrédula demais.

— Concordo Kate, mas a confusão foi por sua culpa, então nada mais justo que você conquiste os clientes de meu bar de novo. E isso, só acontece através de bebida grátis.

Neo caminha até o Eduardo, que fica excepcionalmente quieto.

— Olha cara, estou pedindo com educação que saía do meu bar. Caso recuse, não terei outra alternativa a ser te expulsar. E não vai ser nada bonito de se ver! Explica Neo cruzando seus braços e fechando a cara. — Não queira ver a fera que existe dentro de mim, posso não me controlar e arrancar o seu coração.

Fico em silêncio tentando lembrar aonde já havia ouvido isso antes.

— Tudo bem, cara! Só não encoste em mim. Este lugar é horrível de qualquer maneira mesmo.

Eduardo parece apavorado e nem sei por que. Neo sorri de lado e faz um estranho sinal para alguns homens que respondem da mesma maneira.

— Nos vemos por aí Cat, eu não vou me esquecer disso. Pode ter certeza!

— Nos nunca mais nos veremos Eduardo. Você não vale nada.

Ele sai espumando de raiva e eu suspiro profundamente de alívio.

— Como eu disse você está contratada.

— Sério?!

— Claro; preciso descontar alguns dólares de seu salário.

— Engraçadinho...

— Seu turno é a cada três dias começando hoje. Um dia de trabalho, dois livres. Dinheiro sempre no último dia do mês. E as gorjetas são suas Kate.

— Obrigada, Neo... Uau... Isto é maravilhoso mesmo.

— Sem problemas. E só mais duas coisas. Espero que não apareça mais nem um ex seu enlouquecido. E faça mais drinks novos, os clientes gostam de novidades...

— Pode deixar chefia...

Havia conseguido me infiltrar dentro do bar. Ele vai me possibilitar ficar mais perto da May, caso sejam a mesma pessoa e assim descobrir os seus segredos.

Tem muita coisa em jogo e sim pode ser um tiro no pé. Mas nessa profissão vivemos sempre contando com o destino e riscos.

E claro, acabar logo com este caso antes que eu perca minha sanidade de fez.

Era uma noite comum, eu estava cansada demais por causa conturbada no bar, era mais ou menos umas 3 horas da manhã.
Eu tinha acabado de acordar de outro estranho um pesadelo.
No sonho eu estava no ultimo andar da uma casa e haviam grades por toda parte.
Em todas as grades haviam lobos, mas apenas uma abrigava um lobo enorme negro de aparência tenebrosa, com olhos castanhos quase vermelhos.
Eu me aproximava dele enquanto o mesmo rosnava e olhava no fundo dos meus olhos.
Quando cheguei na frente da grade o lobo avançou nas grades causando um enorme susto e então eu acordei e nesse momento vii uma sombra atravessando meu quarto, mas não liguei, achei que era fruto da minha imaginação mais uma vez. Só mais um sonho....

Na manhã seguinte Erick bate na minha porta. O deixo entrar, um sorriso estampado em seu rosto chega a ser assustador ou engraçado depende do meu humor.

— Erick... Realmente não sei o que mais detesto pela manhã, as suas visitas matinais ou toda essa alegria!

— Nossa agente você como sempre está com um péssimo humor. O que aconteceu? Andou brigando com o travesseiro? E perdeu pro colchão!...

Pego uma xícara de café amargo que acabei de fazer e me sento no sofá. Aponto a xícara para ele que através de um gesto com sua mão, rejeita o café como sempre.

— Não curto acordar muito cedo, satisfeito com minha resposta.

— Com certeza foi o travesseiro ganhou por nocaute. Além disso esse seu vicío por café não ajuda muito.

— Me poupe Erick. Fala sério eu só tenho dois vícios nesta vida, 1°. Café e 2°. Chocolate. Então não me venha com sermões e mais eu não preciso deles.

— Beleza não precisa ficar irritadinha agente. Trouxe - lhe algo para aplacar o seu mal humor. Diz ele me mostrando uma sacola.

— E o que é isso? Uma bomba por acaso?

Ele levanta a sobrancelha de modo estranho, depois revira os olhos como se pedisse paciência a alguma entidade desconhecida.

— Rosquinhas de chocolate!

— Agora sim, estamos falando a mesma língua. Adoro essas suas surpresas. Parece deliciosas. Pegando uma e apreciando o sabor açucarado.

— Sabe né... Preciso manter minhas agentes felizes... E bem alimentadas. Bem que essa porcaria aí, não posso chamar de alimento.

— Tira a mão das minhas porcarias!!! Grito quando ele tenta pegar uma das rosquinhas. Levanto minha cabeça e tenho certeza que rosnei novamente. — Elas são minhas! Só minhas!...

— Credo agente? Tenho medo de você pela manhã! E você rosnou para mim? Claro que não! Digo gaguejando enchendo minha boca com uma das rosquinhas.

Ele levanta uma das sobrancelhas como sempre e fica me analisando pensativo.

Erick Mal consegue segurar a sua cara de alegria depois de um tempo.

— Sorte sua agente Cat que eu não lhe trago asas de frango! Ele tenta ignorar a sua própria piada e em seguida explode em uma sonora gargalhada como se estivesse lembrando de algo muito engraçado.

— Eu não acredito nisso! Foi você que levou aquela comida estragada para a agente Sarah?

— Ordens superiores!!! Afirma ele. — Não tenho nada haver com isso!

Quem por acaso em sã consciência teria tamanho poder e disposição, afinal para jogar dessa maneira com ambos?

— Sabe agente tenho alguns sócios bastantes egocêntricos e que não aceitam um NÃO como resposta. Mas mudando de assunto tem algo para me contar, pois tenho a sensação que as coisas foram complicadas na noite passada?! Erick se senta na poltrona a minha frente e começa a analisar cada uma de minhas reações.

É horrível quando seu chefe usa técnicas de linguagem corporal com você!

A linguagem corporal fornece uma incrível quantidade de informações sobre o que as pessoas estão pensando se você souber o que procurar.

Erick é especialista nisso chegando aos 55% de interpretar tais comportamentos.

Uma vantagem que repassou para alguns de seus agentes mais talentosos.

— Eu consegui o emprego.

— Disso eu nunca duvidei. O que mais?

— Eduardo apareceu no bar e fez o maior escândalo, mas consegui controlar a situação.

— Excelente. Mas vou colocar alguns agentes para vigiá-lo, nunca se sabe não é mesmo.

— O Alec me beijou...

— O que?!

— Ele está interessado em mim!...

— Que porcaria! Eu deveria ter previsto isto,

— Está tudo bem, Erick. Eu vou resolver isso. É por isso, que faço o que faço, certo? E não é a prmeira vez que isso ocorre.

— Então como fica o seu disfarce nisso tudo? Tem algum risco em ser descoberto?

— Não.... Está tudo sobre controle. E você, ficará bem? Sei que vocês se encantaram um pelo outro a alguns anos atrás.

— Ele não se lembra de mim! Digo um pouco magoada.

— Sua mente não! Mas parece que o seu coração sim! Alec pode ter esquecido, mas o coração dele se lembra muito bem.

— Por que diz isso, Erick?

— Ainda tenho tudo gravado, você estava usando um grampo no dia do flagrante; tenho cada palavra dita pelos dois. E não dá para negar o encantamento e nem a atração de ambos.

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