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Capítulo 26

Alec suspirou cansado de tanto pensar e de não conseguir entender nada do que estava acontecendo com ele. Suas dores de cabeça hora se intensificaram hora não havia dores nenhuma. Pensou em tomar uma segunda dose dos medicamentos. Foi quando notou que a meses não os tomava. As capsulas ficaram em suas por alguns minutos até que num impulso os jogou novamente na vaso sanitário e deu descarga.

Apesar das dores da cabeça, o que o fez tomar essa decisão de jogá-los fora, foi que as lembranças estavam se clareando em sua mente, as dores eram de menos.

Quando os flash começaram acabou contando para May e ela imediatamente entrou em contato com seu médico particular que receitou analgésicos e vários calmantes, mas ele assim que os tomava ficava extremamente cansado e com sono.

As dores sumiam, mas a que custo. No início tomou corretamente, mas seu rendimento na empresa começou a cair muito.

Seu pai também estava estranho, começou a se ausentar mais dos negócios e a fazer mais viagens para as pequenas cidades, sempre acompanhado de seus fiéis seguranças e os meus dois tios Carlos nosso advogado e Marcos, ex delegado, hoje meu treinador pessoal de defesa pessoal e chefe de nossa segurança. Ambos são sócios de uma agência de investigações pelo que sei.

Agora estou diante do meu pai que me analisa sem dizer nada de importante.

— Pai estamos a mais de quinze minutos aqui, e o senhor já fez tantos rodeios em torno de mim que é possível eu sair daqui zonzo. Vamos fale logo o que tanto queria conversar comigo ou não é tão importante assim, como tanto frisou para mim.

Davide Kouris continua sem saber como contar para o filho o que descobrirá, preferiu primeiramente sondá-lo. Falaram de trivialidades do dia a dia.

Como dar uma notícia assim ao seu único filho?

— Alec não sei como lhe dizer isso? Mas primeiramente quero que saiba que meus erros como homem e pai, jamais diminuíram o amor que sinto por você meu filho!

Alec ouvi a tudo com atenção e bastante desconfiança ficando em silencio.

— Filho você sabe que assim que você nasceu eu tive problemas, com a nossa família. Eu era noivo de uma outra mulher, uma escolhida por seus avôs, vamos dizer assim. Como eu não havia me apaixonado ainda, aceitei esse relacionamento. Mas aí acabei conhecendo sua mãe e foi amor a primeira vista, algo tão forte e intenso, que nossas famílias de imediato não aceitaram. Seu avô, pai de sua mãe nunca nos aceitou...

— Pai eu acho que eu sei dessa história. Minha mente ainda está um pouco confusa em relação a alguns fatos, mais... Alec parou de falar e ficou pensativo. — Os dois eram muitos novos, e pelo que me lembro, tudo foi muito intenso e trouxe consequências a toda a nossa família. Vocês tiveram que fugir por causa de todo o ódio, foi por causa do meu nascimento?!

— Assim que você nasceu eu percebi que minha vida seria diferente. Casado e com um recém-nascido, além de ter que administrar os negócios de nossa família, foi difícil demais, eu sempre soubesse disso. Mas não me arrependo de nada, ouviu Alec, eu não me arrependo de nenhuma de minhas escolhas em relação a você e sua mãe.

Alec abaixa a cabeça e mexe em suas mãos, seu nervosismo é evidente.

David lhe entrega um copo de uísque.

— Nossa fuga de nossa pais foi difícil, mas necessário. Sei que ficamos afastados por tantos anos... Completou tomando uma boa parte de sua bebida.

— Mamãe me disse que foi nessas viagens que ela aprendeu a amar as pessoas e a querer fazer diversas coisas para ajudar. Nisso nasceu as diversas fundações que levam o nome dela.

— Você não ficou chateado por seus antepassados nos rejeitarem?

— Um pouco, para ser sincero. Mas entendo que eles não estavam preparado para as mudanças. Mas tem coisas ainda que não consigo compreender direito.

— Com o tempo tudo ficará mais claro para você meu filho. Eu tenho certeza disso!

David mais uma vez caminha de volta para a sua cadeira.

— Alec quero que me escute com bastante atenção. Você está errado! Sua mãe sempre quis que você fosse feliz independente ou não de realizar as nossas vontades. Os pais muitas vezes erram achando que estão acertando, e foi isso que houve com nossos antepassados. Mas que há aqueles que são exceção...

Ficaram em silêncio, um silêncio difícil para ambos.

— Eu e sua mãe cuidados de você como pudemos. Sabe que tudo poderia ter sido mais fácil se não fosse o ódio de seu avô.

David continuou e olhou para o seu copo.

— Eu sei, ele nos desprezou e abandonou. Olha pai, ele errou e nós erramos, mas...

David fez sinal para que Alec o escutasse apenas.

— Mas não é sobre o ódio de seu avô que o chamei aqui para conversarmos. Como lhe disse anteriormente, Eu era noivo, na verdade vivia a quatro anos com uma pessoa. Não era amor, era por imposição, todos acreditavam que ela seria a companheira ideal para mim! E desse relacionamento de quase quatro anos, nasceu uma criança, uma menina mais exatamente.

— Uma menina? O senhor tem uma filha? Eu tenho uma irmã?

E por incrível que pareça Alec acaba sorrindo com essa nova possibilidade em sua vida.

— Eu tenho uma irmã! Repete mais para si mesmo do que para o próprio pai.

— Ela é quase da sua idade, vocês dois tem poucos meses de diferença na verdade.

— Mas onde ela está? Quando eu posso conhecê-la?

— Calma meu filho. Não sabia que você iria reagir tão bem assim! Afirmou o pai sorrindo.

— Nem eu, é que eu senti algo diferente com essa notícia. Nem eu sei mesmo como explicar isso. Qual é o nome da minha irmã?

— Ela se chama Deva Carter Kouris e logo você a irá conhecê-la!

— Eu só não entendo como...?

— Alec eu também não sabia que ela existia. Esther Carter, a mãe dela preferiu me esconder a sua gravidez assim que ela percebeu que eu havia me apaixonado por sua mãe. Eu foi sincero com ela e disse que não a amava como ela gostaria que eu a amasse. Sua mãe estava gravida de um mês de você e Esther estava com três meses de gravidez.

— Então eu não sou o seu filho mais velho? Perguntou feliz.

— Não, mas o nosso povo pressa o filho homem. E você sabe muito bem que será um grande líder e... Bem, já falei demais por essa noite.

— O senhor Kouris e seus mistérios.

— Não meu filho, há coisas que você deve se lembrar sozinho. Mas lembre-se a sua irmã tem o nosso sangue e ela é como nos dois.

— Eu sei ela é uma Kouris!

— E muito mais meu filho.

Alec suspirou outra vez, ele só queria lembrar direito de tudo. Um leve calafrio percorreu o seu corpo quando ele virou o rosto em direção a janela.

— Tem alguém se aproximando de nossa casa! Ele ficou de pé, mas o pai o fez se sentar.

— Alec não sai daqui, aconteça o que acontecer.

Os seguranças foram alertados e todos fizeram uma varredura pela propriedade, mas não encontraram nada de concreto apenas estranhas pegadas em volta dá mansão.

David observou as pegadas e pediu a Marcos que aumentassem a segurança, eram pegadas de lobos.

— Você acha que pode ser algum espião? Indagou Marcos mandando batedores aos arredores da mansão.

— Eu escolhi essa propriedade um pouco mais afastada do centro urbano, para manter os curiosos longes. Mas a floresta no fundo da mesma pode esconder nossos inimigos, assim como nos ajudar.

— Certo, então temos uma faca de dois gumes em nossas mãos.

— Exatamente. David olhou em sua casa pensativo. — Alec percebeu a movimentação do intruso antes de nossos seguranças e eles são a elite de nosso povo.

— Eu sei disso, o despertar dele está se acelerando. Temos que quebrar o encanto que aquela maldita mulher jogou nele e rápido.

— Mas também não podemos chamar a atenção dos humanos para nós. E tudo o que aquela mulher deseja e ama é ser o centro das atenções. Disse David com raiva. — Seria diferente se estivéssemos em nossa terra, mas aqui somos estrangeiros.

— Você quer dizer, humanos. Sorriu irônico Marcos.

— Ou isso, não podemos quebrar as regras. Temos problemas demais para arranjarmos mais ainda. Caminhou de volta a frente da casa.

— Sabe que o Alec nunca curtiu obedecer as regras impostadas pelos quatro anciões.

— Pensa que eu não sei disso. Antes de sua perca de memória ele sempre fez o que queria. E ria quando eu lhe dava uma bronca. Aquele sempre foi rebelde... E para falar a verdade, sempre gostei desse jeito dele.

— Claro, tal pai tal filho. Gargalhou Marcos se lembrando de tudo que ambos já fizeram em suas juventudes. — Desobedecemos as leis de nosso povo, escolhemos as nossas esposas. Você com uma humana e eu com uma Ômega, o que eles consideram uma afronta, pois somos descentes dos lobos originais.

— Sabe que não curto essa idiotice de seres superiores. Somos todos iguais perante a natureza.

— Nossa mãe Gaia sente muito orgulho de você com certeza. Ela te abençoou com um filho extraordinário.

— Só precisamos protegê-lo até o despertar total.

— Acredita que isso acontecerá em breve.

— É o que eu espero. Aquela garota, a agente tem algo de especial nela. Disse David parando a alguns passos da entrada do jardim.

— Eu também percebi isso. Pelas investigações preliminares, ela faz parte do grupo das crianças que foram salvas na guerra, Erick Stoyan, o guardião sem passado?

— Sim o próprio, hoje mas conhecido como Erick Rossi, ele ficou encarregado de cuidar das crianças órfãs e das mulheres sem companheiro, isso inclui Esther. Ele também faz a transição de nosso povo ao mundo humano. Sua agência ou melhor nossa agência tem contados ligados por todo mundo, assim fica mais fácil.

— Por isso, foi difícil ou melhor digo, impossível conseguir dados sobre essas crianças. Não existem arquivos escritos, Erick é o próprio arquivo vivo.

— Exatamente, a sua melhor característica aliada a sua impressionante habilidade de armazenar informações em sua mente, esse foi o principal motivo que os quatro clãs o escolheram para essa função. Explicou Marcos um pouco desanimado.

— Isso significa que ele só vai falar se for necessário, malditos anciões sempre escondendo segredos e ocultando a verdade.

— Sei que você como nosso líder nunca foi a favor disso. Mas quando houve a guerra entre os humanos e nós, não tivemos alternativa.

— Só que não adiantou muito nada do que eles organizaram. Acabamos convivendo no mundo humano e nos escondendo como sempre. Na verdade os anciões fazem é ocultar o talento de diversos seres. Todos os manuscritos foram destruídos, perdemos nossa identidade por causa de uma decisão idiota de concentrar o conhecimento apenas em raças superiores. E mesmo assim sobre a supervisão deles.

— E isso realmente é uma grande MERDA!

— Exato, eu e você somos da raça original e não temos total acesso a nossa cultura Lupina. Eles nós falam só o que é necessário, sabe que isso aconteceu com o Imprinting.

— Sim, eles fizeram um pacto com as bruxas e elas lançaram um feitiço bloqueado esse fenômeno em nossa raça.

— Mas por causa de nosso sangue original, com o tempo esse feitiço foi perdendo a força. E graças também à caça às bruxas, muitas delas morreram.

— Ainda me lembro da cara deles quando ficaram sabendo que a sua conexão havia acontecido e justo com uma humana. Completou gargalhando.

— Chega de gracinhas, a sua conexão aconteceu dias depois e também não foi muito agradável aos olhos deles. Disse David sorrindo pelas boas lembranças.

— O chato é que muitos de nossos jovens jamais vão experimentar essa sensação por causa da decisão deles.

— Você quer dizer o preconceito deles. Eles acreditam que assim estão fortalecendo a nossa matilha, e caso haver uma nova guerra poderemos destruir a humanidade.

— Não podemos deixar que isso volte a ocorrer irmão.

— Eu sei disso Marcos. Por isso, precisamos do poder do Alec. Ele é o único que pode mudar as coisas. Eu acredito que o poder dele pode quebrar a magia que aprisiona o nosso povo.

— Vamos falar com o Erick, talvez ele nos ajude. Comentou Marcos percebendo que Alec os observa da janela do escritório.

— Talvez seja a solução, mas... David também para e olha na direção do filho. — Acha que ele nos ouviu?

— Você tem alguma dúvida disso?

— Droga!!! Alec... O grito que David deu não impediu que Alec saltasse do alto da varanda e o olhasse de um modo estranho.

— Vocês dois mentiram para mim! Disse entre os dentes, suas presas estavam surgindo e seus olhos mudaram.

— Filho, espere vamos conversar. Falou dando um passo em direção a ele.

— Não se aproxime. Gritou Alec e antes que os dois pudessem fazer alguma coisa. Alec saiu correndo em direção a floresta que ficava aos fundos da mansão.

— Que velocidade?! Comentou Marcos abismado. — Deixe ele um pouco sozinho, logo ele volta em busca de respostas.

— A confusão mental dele só piora com esses rompantes, avise o Jorge para ficar na cola dele como sempre.

— O Jorge vai me matar, sabe como ele adora bancar a babá do Alec.

— Não temos escolha, apenas faça!

— Certo Alfa!...

— Seu humor é horrível, sabia?

— Meu humor é melhor que do Carlos!

— Isso é verdade!... Avise ao Constanti que se apresse com nosso plano.

— Certo...

David entrou para dentro da casa e Marcos seguiu para o lado oposto da casa. Assim que ele entrou em seu carro, sentiu uma presença a poucos quilômetros a direita dele.

— Alec, garoto teimoso... Saiu do carro e correu até o pequeno lago de águas cristalinas.  — Se quer ficar sozinho, não precisava fazer todo aquele drama.

— Não era um drama, era raiva mesma! Afirmou Alec sentado na grama.

— Olha garoto sei que está sendo difícil a cada dia que passe, mas confie na gente. Só queremos o melhor para você e nosso povo. E se você continuar pegando as coisas pela metade, não vai te ajudar em nada.

— Estou cansado de sentir e ser essa aberração!

— Nunca mais diga isso, ouviu. Seu tio avançou contra ele e o fez ficar de pé para que se olhasse, olho a olho. — Escute aqui Alec Kouris somos seres únicos, com poderes extraordinários, nascemos para um propósito maior do que esse que você imagina. Somos os guardiões da deusa Gaia, sei que ainda não entende muita coisa. Mais você vai se lembrar e sentir o que eu estou te dizendo.

— Tio eu...

— Eu sei garoto... Agora me escute. Deixa eu lhe fazer uma pergunta. Quando soube que amava Catherine?

Alec se assustou e deu alguns passos para trás.

— Não foi quando o seu coração bateu forte e parecia querer fugir do seu peito e nesse momento soube: era amor à primeira vista! Esse é um dos dons nos dado por Gaia, um de nossos poderes. Conseguir sentir o amor com toda a intensidade, algo único que poucos conseguiram nessa vida.

— O que eu senti foi esse tal de Imprinting que ouvi os dois conversando? Disse Alec colocando uma das mãos sobre o próprio peito, pois a simples lembrança dela o fazia ficar sem fôlego.

— Imprinting é uma espécie de amor à primeira vista, acontece quando uma pessoa encontra sua "alma gêmea". Raro acontecer, mas quando ocorre é mais forte que tudo. A pessoa que sofre isso não consegue sair de perto da pessoa com quem teve imprinting. Além de ter uma conexão anormal com o seu amado, acha ruim sentir por ela o que sente agora?

— Não, na verdade, não mesmo. Disse sorrindo.

— Olha Alec apenas acalme sua mente e coração, e tudo vai se ajeitar de um jeito ou de outro. Apenas aproveite as oportunidades e seja feliz.

— E quanto essas coisas estranhas que está acontecendo comigo? Alec tinha tantas dúvidas e diversas perguntas, mas sabia que o seu tio não daria a s respostas que ele precisava. Mas mesmo assim confiava nele.

— É o nosso natural, nosso povo todo é assim. Apenas se permita sentir isso tudo sem medo. Mas lembre-se para a segurança de todos, a minha e a sua principalmente, guarde absoluto segredo sobre tudo. E agora que tal uma corrida até a sua casa e mais tarde um treino. Faz um tempo que não dou-lhe uma surra daquelas.

— Está bom, quero só ver se consegui me alcançar velhote.

Entre risadas os dois saíram correndo em direção a mansão Souris. Em minutos ambos chegaram no jardim...

— Alec se quer mais alguns conselhos?! Que tal começar a ser mais sincero com seu pai, esconder que você já se lembra de algumas coisas não está ajudando em nada.

Alec permaneceu quieto demais antes de voltar a falar.

— Sabe que no início era muito difícil confiar em qualquer pessoa, até mesmo em meu pai.

— E agora? Algo mudou?

— Não muito na verdade!

— Tal pai tal filho... Disse sorrindo.

— Por que você sempre nos diz isso?

— Por que é verdade, vocês dois são parecidos demais. Chega a ser irritante, sabia?

— Nunca fui de dar muita bola para essa coisa de amor à primeira vista, pois como pode um sentimento tão forte como o amor, vir somente com um olhar? Perguntou Alec mudando rapidamente de assunto o que fez Marcos sorrir.

— Sabe o que o seu pai seria o seu melhor conselheiro em matéria de amor á primeira vista?! Ele ficou loucamente apaixonado por usa mãe!

— Talvez por isso mesmo eu precise que alguém que esteja de fora do âmbito familiar para conversar sobre isso.

— Não brinca, mesmo?... Gargalhou o tio sem parar. — Como o pai você mente muito mal.

— Sei lá tio, parece que o papai está sempre armando alguma coisa. Como se planejasse cada passo meu.

— E como sabe que eu não estou fazendo o mesmo?

— Você fora dos padrões como eu.

— Engano seu, você se parece mais com seu pai do que imagina. Tanto que ele prefere também conversar comigo, invéz do seu outro tio.

— Carlos é sempre tão sério e preocupado demais com tudo.

— Exatamente. Carlos vive tanto curto circuito por tudo. Mas ele não maioria das vezes tem razão. Somos um time Alec!... E quanto a sua pergunta anterior.

— Ok, vamos lá... Você pensava que era tudo fantasia, coisa de filmes românticos, ou contos de fadas daqueles bem longe da realidade. E era! Mas existe uma coisa engraçada sobre as fantasias, às vezes, elas se tornam realidade. Explicou feliz em ter essa conversa com seu sobrinho como teve com seus filhos a alguns anos atrás.

— Quando eu te vi a Catherine pela primeira vez, percebi que existe magia no mundo realmente e que é sim possível amar uma pessoa no mesmo instante, pois quando duas almas gêmeas se encontram, elas se reconhecem de vidas passadas. E isso é tão louco!...

— Concordo. Eu mesmo já me apaixonei sem aviso, de repente, à primeira vista. É algo que jamais irei esquecer. E continua sendo maravilhoso a cada dia.

— Como é engraçado olhar para trás e ver como fui inocente em pensar que tinha tudo sob controle. Achava que tinha tudo planejado e preparado para qualquer surpresa que viesse. Tudo, menos Catherine.

— E o que pretende fazer? Sabe que está noivo da May.

— Eu nunca amei May de verdade, e não sei como acabei ficando noivo dela. Mas vou dar um jeito nisso! Suspirou parando de repente. - preciso acabar com essa bobagem de noivado.

Assim que Alec pronunciou essas palavras seu corpo paralisou e uma dor intensa o atingiu em cheio o fazendo cair de joelhos. Uma forte dor atingiu como vários sacos o seu estômago, cerrou os dentes com raiva e seus olhos mudaram de cor imediatamente.

— Alec o que houve?

— Correntes de energia estão circulando por todo o meu corpo. E eu odeio isso! Quando eu descobrir quem está fazendo isso, eu não vou ter piedade.

— Calma, Alec mantenha a calma. Controle a energia de dentro de você e pense, sei lá, em outra coisa que não seja terminar o noivado com a May.

Marcos sabia do poder do anel e tentou fazer com que o mesmo parasse de atacar Alec com tanta intensidade.

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