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Capítulo 19

O fato de um novo encontro com Alec a enche de uma mistura nova e estranha de sentimentos, excitação e ansiedade. E o mais louco é que ela tem certeza que ele está na mansão Kouris.

Preciso manter o foco na missão e ter bastante cautela, pois agora não tenho uma serpente para me preocupar, mas duas, Camila e Sarah, a agente falsa e traiçoeira.

E o sorriso do Alec, seu corpo, seu cheiro não ajuda muito nisso. Suspira pensativa.

No entanto, não dá para fugir ou negar que o magnetismo que existe entre ambos ultrapassa os limites da coerência e razão. A imagem do encontro de vocês, a imagem de nós dois dançando não é algo tão simples assim de se livrar.

Será necessário usar todas as minhas forças para não cometer nenhuma imprudência.

May, Camila e Lydia conversam alegremente juntas quando chegamos na mansão Kouris. A grandiosidade da mesma, todo o luxo e requinte impressionam de imediato assim que passamos pelo portão. May mostra o jardim paisagístico da propriedade.

Ao examinar todo o local, noto uma grande tenda branca no centro do jardim. Meu coração dispara assim que meus olhos o vê.

— Oh, aqui está o meu coelhinho! Vamos garotas!

May se apressa em ir na direção dele e nos apenas a seguimos.

Ao aproximarmos deles, vejo May o abraçando.

— Oh, fofinho! Sentiu minha falta? Você se lembra das minhas amigas, não é? Pergunta ela sorrindo.

— Sim May... Eu me recordo bem. Meus lapsos de memória não afetam a minha memória recente. Diz ele visivelmente irritado com a maneira dela o tratar.

Seus olhos se encontram e rapidamente procuro desviar antes que alguém perceba nossa conexão.

Catherine nem consegue olhá-lo diretamente nos olhos. Dois homens os observam do alto de uma varanda.

— Estou feliz que todas vocês estejam aqui, fiquem a vontade. Catherine preciso de sua ajuda! Claro, se não estiver muito ocupada com os preparativos. Explica Alec a afastando das outras com rapidez e uma destreza impressionante. — Tem alguns passos de dança que eu gostaria de praticar, se estiver disposta em me ajudar, eu agradeceria muito.

— Ah, Alec que bom que decidiu aprender a dançar. Pois teremos diversos eventos e jantares que teremos que ir, assim que você assumir por completo os negócios da família. Explica May se aproximando com curiosidade, mas feliz demais em se mostrar como a dona de tudo a sua volta. Chega a ser patética!...

May está agindo de modo estranho, fica girando o anel de noivado sem parar. Parece que algo a está incomodando.

— Dançar vai os torná-los menos chatos. Sabe como odeio ser deixada de lado nesses eventos. E tenho certeza que Catherine ficará feliz em nos ajudar. Não é, Catherine?

— Eu?... Não sou uma profissional da dança, mas fico feliz em poder ajudá-los.

— Ótimo, mal posso esperar para praticar. Não imaginava que dançar seria tão fascinante!

Droga! Eu deveria ter previsto isso. Ficar sozinha com Alec não me parece uma boa ideia.

— Alec! Deixo-o sozinho por alguns segundos e você já é cercado por lindas mulheres!

Catherine observa o estranho homem se aproximando sorrindo. Sua presença é forte e marcante. Um belo homem, alto, olhos claros, corpo perfeito, aparência impecável.

Alec sorri amplamente com a observação dele. Também percebo como as outras reagem a beleza masculina dele. Elas sorriem com nervosismo.

— Senhoritas, este será o mais novo investidor das empresas Kouris, e se tudo der certo, meu sócio, Constanti Krasko Kouris.

Krasko estende a mão e cumprimenta a todas. Catherine continua observar cada movimento, e percebe o quanto a confiança de May estremece diante do estranho homem.

Bem, nem tão estranho assim.

Krasko? O co-fundador de uma das empresas do grupo CKK- Eng. Ambiental e esse sobrenome não é me estranho?! Preciso chegar as informações no QG depois, o que me chama a atenção é um anel em sua mão esquerda com o formato da lua crescente.

— Maravilhoso. Encontramos não só um rosto bonito, então? Os dois brincam enquanto conversam.

— E sim, nossos sobrenomes são um pouco parecidos, sou um dos primos do Alec, além de aliado. Nossos negócios são exatamente opostos; o que falta é esse cara aqui se lembrar de alguns fatos entre nós e tudo ficará mais claro. Explica ele sorrindo. — Eu até me ofereci para bater nessa cabeça dura que ele tem.

— Sua amizade me assusta as vezes sabia? Diz Alec sorrindo.

O carisma e o sex appeal dele não passou batido por nenhuma de vocês, principalmente por May que não consegue disfarçar o seu interesse.

É como se o seu poder e influência transbordasse em cada poro de seu magnifico corpo. Ele olha atentamente a cada uma de vocês deixando claro o seu interesse em mim.

O que provoca diferentes reações em cada um.

— Adoraria saber o nome de uma mulher como você, que além de linda é muito inteligente.

— Constanti, essa é Catherine, minha cerimonialista! Explica May contrariada.

— Com certeza ela é uma excelente profissional, pois percebo por suas maneiras diretas e fortes em se impor em um ambiente, direi tão hostil. O tipo de mulher que fascina a homens como nós! Mas o que eu quero saber realmente é se tal beldade tem compromisso com alguém?

Uau... Constanti obviamente é um homem de negócios, pois não usa de artifícios bobos e nem fica de rodeio quando algo o interessa.

Vai direto no que quer!...

Fico pensando em que lhe dizer, pois vejo a irritação crescer a minha volta.

Alec cruza os braços irritado e Constanti o olha diretamente, até me pareceu que ele estava se divertindo ao provocar o primo. Em um certo momento pareceu que Alec rosnou para ele. O fazendo sorrir mais ainda.

Deve ter sido apenas uma impressão, pois só faltava o Alec ter as mesmas manias estranhas.

— Sou solteira e também não tenho compromisso com ninguém atualmente.

— As melhores notícias que ouvi o dia todo. Disse sem tirar os olhos do Alec.

Ambos se encaram medindo forças através do olhar e fica visível o interesse e a admiração deles por Catherine.

Alec fecha a cara, não escondendo sua insatisfação. E May demostra cada vez mais a sua irritação. O clima fica tenso e pesado, mas o único que parece estar se divertindo com tudo o que acontece é o Constanti.

Camila por sua vez fica indignada por ser excluída, pois estava fazendo de tudo para chamar a atenção do novo sócio do Alec, e a agente serpente observa tudo, não deixando nada escapar.

Mas ela não sabia dos detalhes, então, tudo ficou confuso.

Constanti, o estranho homem gostoso e muito misterioso... É a cara do próprio problema.

Lydia dá um passo à frente e estende a mão a ele, cortando o mal-estar do momento.

— Olá! Eu sou Lydia, uma das damas de honra de May.

Ele a observa de um modo intenso e parece refletir sobre a mesma. A reação dele é bem estranha assim que aperta a sua mão.

Droga! Com essa eu não contava a agente serpente no meio da minha missão, isso pode me trazer grandes problemas.

Constanti afasta os olhos de mim e olha atentamente para Lydia.

— Oi, Lydia, não é? Sabia que seu rosto não me é estranho. Você é bem parecida com uma mulher que fez parte de uma investigação anos atrás nas empresas da minha família. Se me recordo bem seria a uns dois anos atrás, mas os cabelos eram mais curtos e negros, ela tinha um cheiro diferente também. Um desfalque que um de nossos empregados tendo realizar. Mas deve ser coincidência pois o nome dela era Sarah, se me recordo bem. Uma mulher irritante e sem papas na língua. Infelizmente ou graças aos deuses não me recordo do sobrenome.

— Pelo jeito essa mulher mexeu com o seu psicológico? Brinca Alec curioso.

— E como? A danada achou que podia ser páreo para mim, está para nascer uma mulher que vai mandar em mim. Diz ele mexendo em seu anel com raiva.

— História interessante Constanti e quantos detalhes, é um homem de excelente memória. Além de me parecer que essa mulher não tenha caído em seu charme.

— Eu que me livrei de uma boa encrenca! E no mundo em que vivemos é o que nos ajuda a concretizar nossos objetivos, são os desafios e a segurança de não cair em armadilhas. Diz ele irritado.

— Poderia nos falar mais disso? Pergunto a ele demostrando curiosidade o que deixa Lydia sem graça e muito incomodada.

— Então era uma bela mulher, pois deixou uma impressão e tanto. Comenta May também ficando curiosa sobre a história.

— Pelo contrário, ela era inconveniente, atrevida e me enfrentava sempre que tinha oportunidade. Tudo que um homem detesta.

Caímos na gargalhada e Lydia pede licença para ir ao toualete.

Amei saber dessas informações todas e claro, de deixar a agente serpente em uma saia justa.

Enquanto o restante do grupo se envolveu numa conversa animada na qual Constanti arrancava boas risadas de todos com suas aventuras e histórias inusitadas.

Catherine e Alec ficaram se olhando o tempo todo. Tudo em Alec chama a sua atenção, ele é tão viril e suas tatuagens são tão sex...

Cat analisa os dois homens a sua frente, Alec exala poder e uma atração irresistível, mas Constanti também não fica atrás. A diferença é o cheiro de ambos, o cheiro do Alec é uma mistura que a deixa inebriada, já a do Constanti é chamativa mas não tem o mesmo efeito.

Os dois são outro nível de beleza. Outra diferença é que Constanti é mais agressivo, se impõem de cara... Um homem que obviamente sabe o que quer e o que não quer... Sem desculpas pega o que quer sem se importar com as consequências que pode acontecer depois. Os dois tem características de líder, mas o Alec tem algo mais que Cat não sabe explicar.

Com toda essa confiança não me admira que todas as mulheres que o conhecem não querem ter um momento com ele.

May discretamente tenta chamar a atenção dele e parece que está conseguindo.

— ... Catherine?...

Estava pensando e fantasiando com Alec e é quando acabo perdendo totalmente a pergunta que Alec me faz.

— Sim?

— Tudo bem? Você me parece distraída, algum problema?

— Não nenhum! Só muito trabalho como sempre.

Nisso reparo que Constanti e May se afastam indo em direção a casa.

Estou na área da piscina, Camila e Lydia estão aproveitando e tomando um sol. Pelo que posso ver Camila acabou adormecendo em uma das espreguiçadeiras do lado posterior à onde estamos. E a Lydia está com as pernas dentro d'água, o calor começa a incomodar um pouco.

Dou uma desculpa qualquer ao Alec e os sigo com discrição, cautela a cada passo. Noto que Alec volta para perto de Camila e Lydia que vão em direção a uma espécie de vestiário. Inicialmente estão planejando que todos passem a tarde na piscina, pois o dia está bem agradável.

Chegando perto da mansão, entro com cuidado, sem fazer barulho e sem ser notada pelos outros funcionários da casa. Todos estão muito ocupados na tarefa de organizar o almoço para os novos convidados de Alec e May, pela maneira que eles agem tal convite foi bem inesperado, pois todos estão focados em suas tarefas.

Em um canto afastado do corre - corre da cozinha, May pega algumas bebidas e oferece uma a Constanti, ele a pega sorrindo.

O que é muito suspeito pois May jamais se prestaria a pegar algo já que a casa tem vários empregados para isso.

Os dois trocam algumas sorrisos e engatam uma conversa. Me aproximo, mas ainda sempre me mantendo escondida.

— Eu pedi para você May sair comigo... está noite.

— Você Constanti sabe que não posso. Afirmou ela sorrindo satisfeita.

— Ninguém precisa ficar sabendo de nada, eu prometo. Nós não somos amigos e amigos se ajudam... Explica ele sorrindo. — Se for por causa do Alec, manteremos segredo. O que me diz? Vamos sair nos divertir pela noite desta cidade? Continua ele se aproximando e tocando em seu rosto com carinho.

Nossa ele certamente não está perdendo tempo. May sorri e concorda com a cabeça.

Eles saem com as bebidas e logo eu também volto com a desculpa de ter demorado um pouco mais por causa de uma ligação urgente.

A conversa transcorre calmamente, fico atenta vendo como May e Constanti estão sempre muito próximos um do outro.

Posso perceber a expressão de dor de Alec. Ele se afasta por um momento de todos e se senta na poltrona da sala. Ele está muito pálido e suando.

— Alec você está bem? Pergunto preocupada.

— Estou, são as dores de cabeça e alguns flash que surgem de repente, meu médico e terapeuta diz que é normal. Diz ele tocando o seu rosto e cabelos, sua fisionomia fica mais serena.

— Obrigado por perguntar, parece que só você percebeu que eu não estava bem! E sua presença me deixa mais calmo.

— Sou muito observadora só isso!

— E os outros não perceberam nada. Disse olhando em direção a todos que riam e se divertiam alheios ao ocorrido. — Inclusive a minha noiva! Ele afirma olhando May toda empolgada com os visitantes e tirando diversas fotos para o seu blog. — Ela sempre teve interesses diferentes dos meus. Ele suspira profundamente.  — Bem, melhor tomar meus remédios, a conversa estava tão boa que acabei esquecendo de tomá-los. Fique à vontade Catherine, volto logo.

Alec foi até o seu antigo quarto, nada dentro daquela casa mudou depois da morte de sua mãe. Tudo ainda estava no mesmo lugar graças a uma imposição de seu pai. May o havia convencido em realizar toda a cerimônia no jardim da mansão alegando que seria algo que minha mãe gostaria muito, o que deixou meu pai furioso. Pois os nossos casamentos eram realizados em nossa fazenda, e por gerações sempre foi assim.

Meu pai não queria de jeito nenhum, mas no final concordou apenas com uma condição, que Alec voltasse a morar na mansão Kouris até o casamento.

Foi inesperado o pedido do seu pai, mas ele alegou solidão e que assim que chegasse de viagem Alec teria uma grande surpresa.

Meia hora depois Alec escutou uma conversa no corredor, ele sempre ficava impressionado com a facilidade que ele conseguia ouvir as conversas mesmo a uma certa distante. Por receio de que todos o achassem louco preferia guardar esse detalhe apenas para ele. Um dos empregados acabará de indicar um dos banheiros do piso superior para Catherine, ele sentiu o seu cheiro preenchendo do o ambiente.

Alec também ouve quando a porta do banheiro se abre e fecha. Sem muito pensar Alec entra no banheiro surpreendendo Catherine.

— O que todos diriam se soubessem que você acabou de invadir o banheiro onde eu estou? Digo, sem me virar apenas o vendo pelo espelho.

Alec é bem mais alto e corpulento. Ele fecha a porta atrás de si e dá um passo adiante.

— Sua iniciativa pode ser mal interpretada. Explico passando um pouco de brilho nos lábios.

— A única coisa que eu quero agora é tocar em você e beijar a sua boca.

Sinto como se meu corpo todo fosse se incendiar, como isso pode estar acontecendo?

Ele se aproxima cada vez mais de mim e olha sério e decidido. Seu olhar era diferente, parecia ser outro homem.

— O que foi que disse? Isso é uma loucura Alec! Melhor sair antes que alguém o veja.

Observo Alec em sua camisa social e calça preta totalmente perfeito atrás de mim.

— Todos estão muito ocupados se divertindo na piscina.

— Então precisamos voltar para juntos deles o quanto antes.

Meu coração se acelera e a adrenalina corre por todo o meu corpo, o que Alec pensa que está fazendo? Veio atrás de mim dentro de sua própria casa e ainda por cima estamos dentro do banheiro.

— Isso não é certo. Estamos em sua casa, dentro de um banheiro, com sua noiva a poucos metros.

Alec se aproxima mais ainda a passos lentos e a cada um deles sinto me ofegante e meu coração se acelera.

 — Não consigo te esquecer. Passei a pior noite da minha vida por sua causa! Aqui estou duro novamente e a culpa é toda sua. O que pretende fazer a respeito?

Alec se encosta em meu corpo e meu sangue literalmente entra em ebulição, ferve... ele aperta o seu corpo contra o meu e posso sentir que ele falou a verdade. Uma onda intensa de excitação corre por nossos corpos.

Tão errado...

Qualquer um sabe que estamos agindo errado. Mas a atração e o desejo são mais fortes que nossa razão. Como se estivéssemos no cio...

Estou curiosa e muito excitada.

Como posso deixar um homem nesse estado?

— Minha culpa por que? Pergunto fingindo inocência.

— Catherine você tem essa boca gostosa e sex, eu só penso em beijá-la. Alec diz tocando meus lábios com a ponta dos dedos enquanto vira o meu corpo de frente para ele.

Alec desliza seus dedos por meu rosto e passeia por meu pescoço em seguida... Encontrando pontos sensíveis que nem imaginei que havia.

Era como se ele já conhece cada parte de meu corpo, como se o houve mapiado cada centímetro a muito tempo.

Como um predador atiça meu desejo e prova o gosto da minha pele, tudo isso enquanto olha nos meus olhos.

Que sem pensar muita já haviam permitido a sua aproximação.

— Eu gostaria de te deixar repleta de marcas minhas por todo esse corpo maravilhoso com em meus sonhos mais secretos.

Ele continua a suas carícias até chegar em minha cintura brincando com meu corpo e minha sanidade.

— Sua pele é mais macia do que imaginei. Seu cheiro me deixa louco. Diz com uma voz rouca.

Sinto todo o meu corpo vibrar e queimar a cada toque. Gosto da sensação. Minha calcinha se umedece e aproximamos mais ainda nosso corpos.

Alec sem pensar ou esperar me beija, um beijo tímido e suave que aos poucos vai se tornando intenso e selvagem.

Somos despertados por batidas insistentes na porta.

— Eu sei que você está ai dentro! Diz uma voz feminina bastante irritante.

Alec apenas ouve em silêncio e coloca um dedo sofre meus lábios sem cortar o nosso contato visual.

— Cat abra logo, quero falar com você, sua ladra de missões.




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