Capítulo 16
Quando ela se virou viu Camila caminhando rápido em sua direção, se virando para terminar a conversa com o estranho homem, ele já havia desaparecido.
— Droga! Nem o nome dele eu sei. Mas sinto que já nós conhecemos de algum lugar, impossível!
— Me chame de MAGNUS, minha doce criança. Ouviu uma voz desaparecer pelo beco.
— May sua doida como você sai assim correndo do hotel debaixo de toda aquela chuva? Pergunta Camila sem folego.
— Você viu o estranho homem que estava conversando comigo agora a pouco?
— Que homem May? Não havia ninguém aqui com você! De longe eu percebi que você não estava bem, pois falava e gesticulava sozinha. Tem certeza que você está bem?
— Estou ótima! Vamos precisamos nos apressar temos que arrumar nossos pertences. Amanhã voltaremos para casa.
— Mas mal chegamos aqui na Espanha e já vamos voltar?
— Se quiser então fique, mas eu estou indo embora. Disse ela saindo em direção ao hotel onde estavam hospedadas.
Camila bufa de raiva mas obedece e segue May.
Ambas desembarcaram em Los Angeles no outro dia, foi uma viagem cansativa para as duas. Mas May estranhamente estava eufórica, em seu quarto depois do banho ouviu um estranho barulho e foi verificar,
Se ao notar o mesmo homem que encontraste na Espanha sentado em uma das poltronas de seu quarto.
— Como conseguiu entrar aqui? Sua pergunta somente o fez sorrir mais ainda.
— Eu vou aonde eu quero e quando eu quero. Foi você que me deu a possiblidade de estar aqui. Você, May Corbell é a minha entrada para que eu finalmente concretize o meu maior desejo. Vamos dize assim, que ambos temos os mesmos interesses.
— Por que eu devo confiar em você?
— Por que minha cara só eu tenho o conhecimento e o poder necessário para que você se torne a única senhora Kouris. Basta pagar o preço que eu pedir.
— O que tenho que fazer? E de onde nós dois nos conhecemos afinal?
— Como disse tudo ao seu tempo querida. Mas já posso lhe ajudar com uma coisa. Me dê o anel por um instante.
E assim May o fez, ela entregou o anel do lobo a Magnus. Ele com gestos firmes e com palavras em uma língua estranha, recitou um antigo feitiço.
— Está concretizado, entregue esse anel ao homem que você deseja. Assim que ele o tocar sua mente será completamente sua. A partir desse momento você May Corbell terá o controle de sua mente, controle total de sal vontade, mas para que esse feitiço se fortaleça. Terá que fazer algumas coisas que eu mandar.
Muito agradecida, ela pegou o anel das mãos de Magnus e disse:
— Obrigada por me salvar e realizar o meu desejo, este anel é fará tudo isso?...
— Não me agradeça ainda. Pois não estou fazendo isso de graça. Você terá que pagar o preço!
Tentou recusar, mas ele insistiu e disse:
— Este anel poderia me dar muito prazer, mas hoje dará a você. Com ele poderá dominar a mente de seu amado, mas atenção: há grandes responsabilidades e efeitos colaterais. Não posso lhe contar tudo ainda, terá que descobrir sozinha, caso queira de verdade isso. Mas outra coisa, assim que ele tocar nesse anel não a volta.
Dizendo isso, ele se foi. Lógico May do nada deixou de acreditar em suas palavras, achou tudo uma grande baboseira de controle mental, mas guardou o anel e senti um calor a queimar a sua mão e, depois, o corpo todo.
Continuou a sua vida normalmente, o convívio com a mãe do Alec se intensificou, jantares e festas. O nome dela e Zayna Souris estava em todas as coluna sociais, estranhamente as coisas estavam acontecendo da maneira que ela sempre desejou. Muitas vezes percebeu o Magnus por perto, rondando esses encontros. May se lembravam bem de suas palavras dizendo que ela a partir daquele momento era a porta para que ele obtive o seu desejo realizado. Em sua mente do nada ela ouviu um voz conhecida faça o teste e veja o poder desse anel minha querida.
May percebeu que Um dos primos do Alec estava hospedado na mansão e pediu que ele a levasse em casa. O rapaz aceito...
Ele tem por volta de 1,780 m e uns 25 anos, tem um corpo atlético, e uma bunda linda. Não muito grande, nem muito pequena, mas carnuda, além de cabelos até um pouco abaixo dos ombros, de cor escuro.
Lembrando das do Magnus disse e fiz um teste, segurou o anel sobre suas mãos escondido dizendo: — Você está sob meu controle, tudo que mandar, faça!
Ele olhou e rindo me falando:
— Ficou maluca May?
Tentei ver se funcionava e outra vez disse:
— Senta-se no chão agora!
Porém, ele permaneceu em pé e me disse:
— Tchau May, hoje você não está bem!
Fiquei irritada, aquele maldito homem me enganou! Também, como pude acreditar em controle de mente. Sou mesmo uma idiota!
Entrei na minha casa e sentei em uma das poltronas possessa de raiva. Lá fiquei admirando o anel... Era prateado com uma pedra translúcida, reparei então que havia uma frase escrita em grego antigo por dentro do mesmo: μου ανήκεις!... Δεν σου ανήκω!...
mou aníkeis... Den sou aníko
"Eu te possuo... Eu não mais te possuo."
Nisto raciocinei: Ora, numa "hipótese dessa história toda ser verdade, estas devem ser as palavras mágicas! Devo testar, só por curiosidade novamente." Mas por que aquele maldito feiticeiro não me explicou isso direito. Nesse momento ouvi gargalhadas...
Filho da mãe, mas ele me paga...
Nisto, levantei para ir até o meu quarto, quando encontrei um dos seguranças de meus pais, Gabriel, saindo do escritório (que fica próximo a sala principal. Gabriel parece um aborígene (tem olhos puxados) e longos cabelos negros até altura de sua costas. Ao contrário de Alec, não tem um belo corpo, é muito magro, e reto, também não tem charme, por volta de uns 1,70 m. Mas é muito bonito a sua maneira, rosto estilo modelo, sempre sério e obediente.
Neste instante me bateu uma vontade louca de ser amada e resolvi testar com ele mesmo... Afinal, Gabriel poderia achar que estava louca ou tentando fazer uma brincadeira se repetisse o episódio de mais cedo, ainda mais com essas palavras.
Então, chamei Gabriel e disse:
— Gabriel, espere um momento! Preciso que faça algo por mim.
— Pois não senhorita Corbell?
— Vou fazer uma brincadeira, escuta:
Ele acenou com a cabeça, aguardando minhas ordens e eu disse:
— Eu te possuo.
Nesta hora seu olhar ficou frio e paralisado em mim. Eu então perguntei:
— Gabriel? Tudo bem? Que houve?
Ele me disse de modo apático:
— Tudo senhorita. Diga o que quer que eu faça. Obedeço somente a suas ordens.
Assustada e tremendo, respirei fundo algumas vezes antes de continuar! Será que deu certo?! Ele está brincando?! Meu Deus!?!
Pensei, uma coisa que ele nunca faria, se estivesse brincando, seria lamber o chão... Até porque ele estava imundo... Esse seria o melhor teste pra ver se ele está brincando comigo!
— Gabriel, Lamba o chão de fora a fora!
Para minha surpresa, ele foi e ficou de quatro, colocando a língua para fora e começou a lamber sem parar.
Meu Deus! Funcionou!! Mas precisava confirmar isso direito...
Então ordenei outra coisa:
— Gabriel, chega! Se você não está brincando, tire toda a sua roupa!
Agora sim eu iria pegar ele, sendo um empregado de minha família e orgulhoso como era jamais faria tal coisa, pois ele sempre disse que respeitava e prezava demais meus pais! Se tivesse fingindo, não faria isso jamais. Afinal, sempre foi muito tímido e respeitoso durante todos esses anos de trabalho, de modo que não falava em público e muito menos fazia insinuações nem mesmo as empregadas da casa...
Mas, para minha surpresa, ele desabotoou o terno e depois a camisa branca, a jogou sobre o piso e fez o mesmo com as outras peças. Ficando nu diante de mim.
Meu Deus! Eu estava alucinada!!! Funciona! Não acredito!! Preciso ir mais a fundo disso com certeza!
Mandei que ele entrasse em meu quarto que ficava em frente desse outro que estava em reforma e tranquei a porta.
— Gabriel, ajoelha, e me chupe me dando o melhor sexo que puder.
Ele cumpriu com exatidão o que mandei, ajoelhando-se e, esticando a mão, abriu zíper da minha saia tirando minha minúscula calcinha. Quando ele começou a chupar, percebi que tinha muito pouca experiência, eis que roçava os dentes e só colocava um pouco da língua.
— Gabriel, sem encostar os dentes, colocar o mais fundo que puder com sua língua e fazer movimento como se chupasse um pirulito até eu gozar.
Ele disse com uma voz robótica.
— Desculpe senhorita, nunca fiz isso na minha vida.
— E qual é o motivo para isso?
— Meu povo só faz a pratica sexual depois do casamento.
— Aquilo me fez rir muito, um povo que segue uma doutrina religiosa, interessante. Mas inútil de qualquer maneira.
Eu disse:
— A partir de hoje, irá assistir fazer sexo comigo todos os dias, toda vez que eu quiser. Todos os dias até ficar expert no assunto, pra me dar prazer mais e mais. E vai fazer tudo o que eu mandar! E vai amar fazer e obedecer as minhas ordens!
— Sim mestra! Eu amo obedecer as suas ordens. Disse ele com aquela voz fria e impessoal.
Então voltou a chupar e, apesar da falta de prática, aquela boca quente na minha intimidade, que nunca imaginei ter um dia, me levou a um tesão que me deixou pronta para gozar.
Então lhe disse:
— Aumente a velocidade que vou gozar, e não para até eu acabar tudo. E mais, como já disse, não desperdice nem uma gota de meu tesão!
— Sim Senhorita.
Ele começou uma sucção leve, mas aumentou o ritmo, de forma acelerada, que minhas pernas tremeram e acabei gozando na boca dele! Os dois primeiros orgasmo ele assustou-se e deu uma parada, mas como comandado não reduziu a velocidade em nenhum momento. Seus olhos lagrimejavam e ele tentava resistir as minhas ordens.
Mas mesmo assim, senti ele fazendo o possível para ir engolir todo o meu tesão. Não era só por causa de uma doutrina religiosa, havia com certeza mais alguma coisa. Quando terminei, ele segurou minha cintura, e me levou até a minha cama, transamos a tarde toda e Gabriel me limpou todinha com sua língua.
Fiquei louca! Que delícia foi aquilo! Pensei que com certeza poderia ter qualquer homem que eu quisesse agora, até mesmo o Alec. Mas não sei se aguentaria pertencer homem a um homem na verdade, com tantas variedades por ai, que poderiam me fazer gozar. Aliás, já tinha tempo que estávamos ali e meu pai poderia desconfiar de algo. Tenho muito tempo ainda pra brincar e fazer diversos testes. É só o começo Pensei.
Olhei e vi que ele aguardava ordens. Tive uma preocupação: como fazer pra ele voltar ao normal?! Não queria libera-lo do feitiço porque tinha medo das consequências que o maldito feiticeiro havia falado...
Estava em pânico... Mas me veio uma ideia. Se ele obedecia todos meus comandos, poderia funcionar!
— Gabriel, quando sair dessa sala, você vai voltar ao normal e agir naturalmente, como se nada disso tivesse ocorrido. E a partir de agora, somente quando eu te der comando para me obedecer é que você voltará a este estágio. Mais uma coisa, não esqueça dos comandos que lhe dei anteriormente, quero transar com você todos os dias.
— Sim senhorita!
— Agora vai!
Dessa forma ele foi e, ao passar da porta, ficou meio confuso. Então lhe chamei novamente só para ter certeza.
— Gabriel, tudo bem?
— Oi? Sim senhorita! É que fui no escritório de seu pai pegar uns documentos, mas estou com um gosto estranho na boca... e uma forte dor de cabeça! Acho que vou escovar, com licença. E saiu falando baixo: — Preciso procurar um médico tem alguma coisa errada comigo. Droga! Meu patrão vai ficar bravo pelo meu atraso.
Caraca! Funcionou!!!! A brincadeira está começando! Alec Kouris que me aguarde! Terei tudo o que eu sempre quis a partir de agora.
— Satisfeita minha diabinha. Disse o feiticeiro sorrindo atrás de mim.
— Muito na verdade.
— O que tenho que fazer para fortalecer este anel?
— Primeiro terá que derramar o sangue da mulher que deu a vida ao homem que tanto deseja.
— O que você quer que eu mate a mãe do Alec?
— Se deseja ser a dona e senhora de tudo, é isso mesmo que você fará minha cara. Ou irá perder tudo, até o seu novo brinquedinho. Leve o tempo que for preciso, mas faça e lembre você tem três ritos para concretizar antes de conseguir o seu prêmio minha doce diabinha. Disse gargalhando desaparecendo diante de seus olhos.
— Está bem, eu farei o que for preciso. Mas serei a Senhora Kouris.
Desde esse dia Gabriel faz tudo o que May manda, a primeira tarefa para fortalecer o poder do anel foi realizada com sucesso. Mesmo que dentro do carro Zayna não estava sozinha, tudo saiu como o programado.
Sorriu May se lembrando de tudo que havia feito para obter o que tanto desejo desde adolescente, o que ela não compreendia era porque Alec não estava completamente sobre o seu controle. Ele ainda resistia a certas ordens, o que a deixava furiosa.
Mas pelo menos o dinheiro dele ela conseguiu muito usufruir bem. Sua despedida de solteira seria por conta da família Souris.
— Meu talão de cheque ambulante não perde por esperar. Resmungou se levantando e indo em direção ao seu carro.
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