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Capítulo 15

O som insiste da campainha acorda Cat na manhã seguinte. Depois de uma noite inquieta por causa do encontro com Alec Souris e os seus sonhos...

Sua mente está sobrecarregada de emoções com as quais não sabe lidar.

— Sério isso? O sol nem nasceu ainda. Será que não posso ter nem um pouco de paz nem mesmo no meu apartamento?

Cat abre a porta e encontra Erick parado lá.

— Erick... Que desagradável surpresa! O que quer tãi cedo assim?

— Hora de acordar agente.

— Uau, olha só você todo cheio de gracinhas logo pela manhã.

— Posso entrar? Diz entrando antes de ouvir a resposta.

— Suponho que não possuo escolha, não é. Entre logo, mas o que estou dizendo. Você já está dentro mesmo.

— Obrigado por sua hospitalidade nessa linda manhã agente Cat.

— Sem rodeios Erick. Meu humor está péssimo hoje. A que devo essa horrível visita matinal?

Erick percebe seu sarcasmo e te observa atentamente.

— Como foi a noite passada?

— Noite passada? Uh... Sim... Presumo, que bem... Quero dizer foi cansativa e estranha.

— Estranha? O que quer dizer com isso?

Os olhos atentos de Erick te analisam e Catherine percebe que os sentidos de espião dele estão entrando em ação.

— Quero dizer... May parece esconder algo e Alec parece desconfiar. Muitas vezes ele fica irritado perto dela, outras fica apático. Como se fosse um marionete nas mãos dela... Ok, sei que isso tudo é uma loucura. Mas foi essa a impressão que eu tive. Os dois são estranhos, com certeza tem algo errado.

Erick ouviu tudo com atenção redobrada, em seus olhos a desconfiança pairava.

O que te deixa desconfortável. Caramba, mesmo que eu não tenha feito nada de errado, me sinto culpada por pensar no Alec como um homem e tentar justificar incriminando a May. Mas esse sentimento é tão forte quanto assustador.

— Se aproxime mais ainda da May, a impressione mais ainda. Ela é o alvo principal.

— Compreendo. Qual o nosso próximo passo?

— Não pergunte para mim? A infiltrada aqui é você agente.

— Certo... Eu preciso de um café bem forte e amargo para pensar direito.

— Andou bebendo além da conta?

— Claro que não. Só não dormi muito bem essa noite. Aceita?

— Estranho, o seu apartamento está com o cheiro forte de vinho e grama. Uma combinação esquisita, deve ser por causa das janelas abertas. Deve estar cortando grama aqui por perto. E quanto ao café... Não obrigado. Apenas peço que mantenha o foco na missão. Você sabe que não gosto de ensinar o caminho das pedras. Como minha aprendiz, você precisa pensar por si mesma. Já tive muitos agentes que ficaram dependentes desse tipo de abordagem e infelizmente não duraram muito tempo neste trabalho.

Estou de saco cheio dessa conversa inútil, reviro os olhos olhando as janelas abertas.

— Então, o que você está fazendo aqui? Se não pode me ajudar em nada.

— Obviamente preciso verificar se tudo esta correndo como o planejado.

— Planejado por quem? Você não me disse o nome do contratante? Só espero que não seja outra armadilha como a de quatro anos atrás!

Estava irritada e sem nenhuma paciência, nem sabia o motivo.

— Eu estava a caminho da cafeteria aqui da esquina. Eles tem um excelente café árabe.

— Erick eu acabei de lhe oferecer café.

— Seu café é péssimo!

— Meu café não é péssimo, é forte e amargo. Café de homem!...

— O que você quis dizer com isso?

— O que você acha?

— Credo você acordou mega azeda. Se quer minha sincera opinião, então, liga para May. Você tem o número pessoal dela. Afinal, você é a cerimonialista dela. Arrume alguma desculpa que tenha relação com a organização do casamento.

— Certo... Certo... Tudo bem. Farei isso mais tarde.

Erick apenas te observa de novo.

— Fugir não vai adiantar nada sabia? Diz ele se sentando calmamente diante dela.

Cat digita o número da May e depois de vários toques, ela atende.

Além de esnobe, não tem o mínimo de noção de etiqueta. Não se deve deixar um telefone tocar mais de três vezes.

— Oh, Catherine! Que bom que você ligou. Estou tão feliz. Estamos te esperando.

— Por mim? Como assim?

— Sim, querida bobinha! Diz rindo do outro lado da linha.

— Não marcamos nada hoje, por isso, estou te ligando. Como ontem você chegou atrasada em nossa reunião, acredito que precisamos atualizar nossas agendas e começarmos a organizar tudo. A lista e grande parte das tarefas que temos que providenciar.

— Oh, não! Parece que aconteceu uma pequena falha de comunicação.

— Parece que sim, você não tem uma secretária ou auxiliar?

— Oh, Eu preciso disso?... Sou meia atrapalhada com horários e datas.

Posso ouvir risadinhas no fundo enquanto falamos. Parece vozes masculinas e femininas sussurrando.

May só pode estar brincando, ninguém que vive de aparências pode ser tão descuidada...

A não ser que esteja interpretando um papel. May estará fingindo?...

Mas por que?

Qual a razão?

— Sabe o que é fofa?!... Isso é minha culpa, estive ocupada com outras coisas! Acho que me esqueci completamente de lhe avisar certos compromissos e obrigações.

— Certo, May... Deixe para lá. Isso pode acontecer! Mas fique bem claro... Temos prazos e etiquetas a serem cumpridos para que o seu casamento seja um sucesso. Ainda tenho mais alguns contratos e preciso concretizá-los ainda este mês.

—Você tem outras noivas, além de mim?

— Claro que sim, minha agência é mundialmente conhecida e requisitada. Exemplo, depois do seu estarei em Dubai, tem dois príncipes solicitando meus serviços.

— Mas eu deveria ser a sua prioridade.

— Mas é enquanto nosso contrato estiver valendo. Lei da oferta e da procura.

— Nossa, eu nunca imaginei... May fica em silêncio e Cat consegue o que queria. Impressioná-la ao ponto de deixá-la abismada com sua fama e profissionalismo.

— Sabe estive ocupada planejando minha despedida de solteiro! Isto é tão empolgante e excitante. Junte-se a nós! Com certeza você tem ideias maravilhosas para abrilhantar a minha festa.

— Sim, claro! Estou a caminho.

A noite de Alec havia sido uma tortura, como o restante anterior da noite, May não parou de falar como o jantar que os empresários e acionistas minoritários haviam nos dado estava chato e sem requinte qualquer; aliados à os líderes de colaboradores. As mulheres e os homens presentes só falavam de seus negócios e empresas. O que ela pensou que seria?

Qualquer jantar que os reuni - se mais de meia dúzia de homens de negócios sempre irá se transformar em uma grande oportunidade de fechar bons contratos e parcerias.

Pura ilusão acreditar que são para se divertir que todos estão ali. Nada e ninguém jamais conseguiria fazer May entender isso.

Alec havia cansado já de tentar. Então a noite toda que ela passou ao seu lado foi um inferno. Ela falava e reclamava, mas era sú um daqueles magnatas aproximarem que ela mudava, virando outra pessoa.

Tudo estava sendo muito cansativo e desgastante para ele. Seu pai não havia comparecido, o motivo alegado é que ele tinha uma surpresa para ambos.

Seus melhores amigos ambos estavam em uma viagem, mas disseram que estariam no grande dia juntos e apoiando ele, mesmo que não concordassem com nenhuma de suas atitudes nos últimos anos.

Nem Alec conseguia entender, sempre que ele tomava uma decisão e ia contra a vontade de May, algo o forçava a voltar a trás. E as malditas dores de cabeça só aumentavam quando isso acontecia.

O caminho para casa ficou estressante ainda mais quando May comunicou que uma de suas amigas a havia deixado no restaurante e por isso estava sem carro.

Ele muito educado a levou pessoalmente, dando uma folga ao seu motorista. May mora o caminho todo explicando como ele deveria agir e fazer no dia do seu casamento.

Só de lembrar Alec ficava com dor de cabeça. Ainda era muito cedo para uma dose de uísque, optou por uma xícara bem grande de café amargo.

O cheiro do café o despertou e ele sentou para observar o nascer do sol, como fazia religiosamente a quatro anos.

Assim que os primeiros raios atingiu seu rosto fechou olhos, sorriu.

— Bom dia, mamãe. Hoje como todos os dias sinto sua falta. Conseguiu me perdoar? Mamãe me dê forças para realizar a sua última vontade. Eu também te amo!

Mais uma noite em claro, apesar que essa havia sido diferente. Depois de deixar May em sua casa e negado como todas as noites em passar à noite lá, ela entrou emburrada, batendo a porta do carro com fúria.

Havia se enganado tanto em relação a ela, mas isso, não er de se surpreender. Nunca dera sorte no amor mesmo.

Tomou seu café amargo com algumas gotas de lágrimas. Suspirou pesado e tentou trabalhar um pouco usando o seu lap top antes de ir para a empresa.

Tomou um banho rápido e sentiu suas costas arderem. Olhando no espelho ficou intrigado.

— Mas foi um sonho!

Lembrou do cheiro doce, o gosto do mel e de mãos femininas que o acariciavam com força. Suas costas aranhada era a prova de quão selvagem havia sido.

— Não pode ser... Isso é loucura.

Se celular tocou o tirando do transe, o fazendo voltar a realidade.

Uma mensagem do pai o avisado de sua chegada e que ele deveria substituí-lo nas reuniões do dia.

— Só posso estar ficando maluco. Devo ter me machucado minhas costas nos treinos.

Trinta mensagens da May o avisando de coisas que ele realmente não queria participar e nem saber.

Para escapar dessas coisas frívolas preferiu continuar a trabalhar até o último minuto, usou a desculpa de um novo contrato de vários milhões de dólares. Já havia passado do horário de sair e ele ainda continuou trancado dentro do escritório.

Isso acalmou um o vendaval chamado May. Mas mesmo a sua paixão insana não o conseguiria fazer esquecer a sensação de que ele não pertencia a ela.

— O que tem de errado comigo? Perguntou a si mesmo olhando do alto do prédio as luzes da cidade. Desistiu de prestar atenção na terceira tentativa de reler alguns documentos e fechou o seu laptop irritado.

Única coisa que parecia igual na sua vida era essa raiva dentro de seu interior, algo gritava dentro dele querendo sair. Assim que a noite caia sentia essa sensação de aprisionamento.

E isso era muito angustiante...

Os banhos frios não adiantavam muito, nem quando ele se aliviava gozando, essa seria a segunda vez seguida debaixo do chuveiro. Seu corpo não estava satisfeito, ele estava febril, e as lembranças muito viva em sua mente.

O cheiro, os olhos, a sua boca perfeita implorando para ser beijada, o corpo de belas formas o chamando para ser tocado por ele.

— O que aquela mulher tem afinal? Resmungou Alec sem forças para lutar contra o desejo. — Droga! Mais banhos de água fria.

Ignorou o seu celular tocando com insistência assim que a foto da May apareceu na tela e foi em direção ao banheiro tomar outro banho na tentativa de apagar um pouco do tesão que estava sentido.

Seria o quarto, e com certeza não seria o último enquanto ele não conseguisse tirar a bela mulher de olhos felinos de sua cabeça.

Do outro lado da cidade Catherine desligou o celular pensativa.

— Uma despedida de solteira? Preciso me arrumar rápido, Erick. Talvez encontre alguma pista. May está me esperando.

— O que vai vestir?

— Sério isso? Não se preocupe usarei algo adequado.

— Nossa que humor do cão. Tenho pena do coitado que provocou isso. Ele fez uma cara engraçada e continuou falando. - Isso me lembra a outra razão pela qual passei por aqui.

Sua irritação aumenta e por pouco eu não fuzilo o meu próprio chefe.

— A agente Styles enviou mais roupas para você. Pode escolher.

Agora que havia notado que o Erick estava com uma mala enorme.

— Para que isso tudo?

— Minha filha disse que você entenderia assim que as usassem.

— Escolherei alguma então!

Encontro de tudo dentro da mala, roupas pro dia-a-dia e roupas elegantes, sex... E junto delas diversos acessórios e vidros de perfume, até lingerie de vários modelos e cores... Um bilhete no meio de tudo.

"São todas um presente meu!... Não precisa devolver e não aceito recusa! Tenho certeza que elas vão lhe dar muita sorte e mudar a sua vida completamente!

P.S: Tenho certeza que ele nem vai perceber o que o nocauteou."

O mais estranho foi que ela não assinou o bilhete como sempre, mas no lugar da assinatura havia um símbolo desconhecido para mim.

— Agradeça a agente por mim Erick.

— Não sei porque, mas minha filha estava cheia de mistérios por causa dessa mala. Vocês mulheres são estranhas!

— Você é um excelente galanteador!

Erick apenas cruza os braços ficando sério.

— E você e minha filha estão cheias de segredinhos, só espero que as duas saibam o que estão fazendo.

Erick vai em direção a porta.

— Estarei por perto caso precisa, entre em contato quando descobrir algo. Acaba com ela, agente.

Erick sempre teve uma maneira estranha de motivar as pessoas acredito que seja pela sua história de vida!

Quando ele saiu de seu apartamento, eu respirei fundo. Estava pronta e como não daria tempo de tomar um café da manhã reforçado. Resolvi fazer uma super vitamina que me desse tudo o que eu preciso e claro, fosse saudável.

Peguei todos os ingredientes necessários. Leite, abacate, açúcar demerara, chia, aveia, quinoa e linhaça dourada.

Depois de dois copos dessa vitamina estaria pronta para enfrentar May e suas falsas amigas com certeza.

Estava decidido sua atração por Alec Souris precisava permanecer em segredo... Todo esse tempo havia dado muito bandeira e por isso até a agente Styles havia percebido, se continuasse assim até o seu chefe acabaria por perceber.

Pelo bem de toda a porcaria da missão e os demais envolvidos ela teria que aplacar tal sentimento. Sufocar esta seria uma de suas missões agora.

Seu futuro pessoal e profissional dependia desta decisão.

Era a melhor a ser feiro com certeza!

May marcou o encontro em uma das cafeterias mais badaladas e famosa da cidade. A variedade servida de cafés finos e iguarias superavam até os mais exigentes paladares. Não demorou para a encontrarem, pois May até parecia um manobrista enlouquecido de tanto que acenava em sua direção.

— Caramba! Adoraria tomar uma dose do que ela está tomando. Como consegue ficar feliz o tempo todo, principalmente de manhã?

Há quase dois Anos Antes...

Era um dia normal de outono quando May atravessava a rua. Sua altura não ajudava muito ao tentar segurar o maldito guarda-chuva, nesse dia caia uma chuva infernal. Cansada de rodar pela cidade em busca de um tal feiticeiro que lhe diziam poderiam realizar qualquer desejo e com o pagamento correto caso o encontrasse May teria o que tanto sonhava, já que pela beleza e inteligência ainda não teve sucesso, com seus 23 anos e praticamente sem dinheiro. Única solução seria se casar com um homem rico, o mais rápido possível, mas ela só tinha um em sua mente, aquele que nunca se querer olhou em sua direção.

Pois bem, neste dia estava meia apressada por seu tempo estava acabando e o seu dinheiro também, seus últimos recursos estavam se acabando justamente por causa dessa viagem e ao virar em uma das esquinas esbarrou num estranho homem, alto e de uma beleza extraordinária, exótica assim diria que se desequilibrou e quase caiu sobre ela. Isso só não ocorreu porque algo os fez quase flutuar pelo ar, a chuva de imediato parou e ele sorriu.

— Estava me procurando Doce May Corbell? Sua pergunta direta a pegou de surpresa. — O quanto estaria disposta a fazer para ter o que tanto deseja? Sua vida? Sua beleza? Seu corpo? Gargalhou assim que ela deu dois passos para trás com medo. - Se tiver medo ou receio, melhor fugir rápido.

— Quem é você afinal? Indagou ela se recompondo do susto.

— Sou quem a muito procurava! Sou aquele que pode realizar o seu desejo mais segredo e obscuro. Mas o preço será alto! Está disposta a pagar? Ou melhor sou aquele que nunca se afastou completamente de sua vida!

Os olhos do homem eram de um negro escuro com se todas as travas habitassem nele.

— Se eu conseguir o que eu mais desejo não me importo com o valor que terei que pagar. Diga o seu preço? Afirmou ela o desafiando através do olhar.

— Interessante... Você não tem medo de mim? Eu gosto disso! Sorriu o homem acariciando a sua pele com leveza. — Tem mesmo certeza do que quer? Perguntou novamente testando a sua coragem e ambição.

— Faria até mesmo um pacto com o próprio diabo para conseguir o homem que quero.

— Ótimo ficar sabendo disso. Pelo que vejo não mudou em nada a sua essência minha querida. Pois te darei o que quer! Mas você terá que realizar três ritos de passagem e assim terá o que tanto deseja.

— E quais são eles, me diga agora, que os farei imediatamente.

— Calma minha doce criança, tudo a seu tempo. Primeiro teremos que aguardar o momento correto. A magia precisa de certos ingredientes sabia. Voltaremos ao seu pais para fazer o ritual lá, e vou precisar de algo que pertença ao seu amado, algo forte bastante que o ligue a gerações de sua família. Explicou sorrindo como se soubesse de algo.

— Algo como isso? Perguntou ela mostrando o anel de lobo.

— Esse mesmo querida. Como o conseguiu? Questionou o estranho homem a ela.

— Como eu consegui não interessa a você, nem a ninguém! Disse ficando irritada.

— Além de linda, mentirosa, traiçoeira e uma ladra. Perfeita até nos mínimos detalhas. Comentou com os olhos brilhando de alegria. — Não esqueceu antigos hábitos!

— Amanhã mesmo partiremos, esteja pronto.

— Pois estarei minha cara dama! Disse ele fazendo uma estranha reverência a ela. — Melhor ir agora, sua amiga Está se aproximando rápido. Nos vemos no aeroporto May Corbell. Sorriu satisfeito dando alguns passos para trás. — Juntos novamente como no passado!

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