Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14

Catherine também percebeu a admiração através dos olhos de Alec.

— Eu não sei porque? Mas sinto que já nos conhecemos. Só queria me lembrar de onde? Diz aproximando os seus corpos mais ainda.

Alec está tão perto... Que Cat consegue ouvir o seus batimentos cardíacos. E ela adora o seu cheiro inebriante... Cheiro de homem misturado com uísque e vinho, mas tem algo mais que ela não consegue identificar...

Como queria beijá-lo de modo duro e selvagem.

Meu Deus, é como se seus pensamentos criassem vontade própria. Catherine morde seus lábios com sensualidade e Alec gemi apenas em vê-la fazer tal gesto. Os dedos estão entrelaçados aos seus o que aumenta mais ainda a descarga elétrica entre ambos. Ela percebe como as mãos de Alec são grandes. E o seu pensamento só imagina aquelas mãos arrancando cada peça de roupa de seu corpo e a tocando de modo selvagem, dominador. Sua intimidade lateja e pulsa fortemente, suas pernas ficam trêmulas. E ela segura para não gemer de prazer.

Mãos viris, mãos que poderiam fazer coisas incríveis com uma mulher sedenta por prazer...

O que estava acontecendo com ambos?

O que havia de errado com ela?

— Você... Bem... Alec... Você aprende rápido. Diz meio que gaguejando e um pouco ofegante tentando não demonstrar o quanto Alec tem controle sobre o seu corpo.

— Aprendi apenas com a melhor, Obrigada, por fazer desse jantar, o mais inesquecível para mim. Comenta pensativo de repente.

Suas palavras, seu abraço e a intimidade entre ambos, de repente, os atinge como um soco no estômago.

Por um momento, Cat não é mais uma agente e Alec não é um grande magnata dos negócios de Los Angeles preste a se casar daqui a alguns meses.

Por um breve momento os dois são apenas um homem e uma mulher dançando, seus corpos anseiam cada vez mais um pelo toque do outro.

Catherine tenta endireitar o seu corpo. Na inútil tentativa de quebrar o encantamento que ambos estão sentindo um pelo outro.

— Está tudo bem? Você ficou tensa de repente.

Os olhos de Alec brilham com intensidade e desejo, por um breve segundo Cat tem a leve impressão que eles mudam de cor.

— Eu...

De repente sem qualquer aviso Alec a puxa mais ainda de encontro ao seu corpo e sussurra em seu ouvido.

— Por favor, não fuja de mim. Eu preciso de você!

Sua respiração instantaneamente se excita mais ainda e a parte mais sensível de seu corpo fica molhada. A energia de ambos aumenta de um modo diferente.

Neste momento Alec se sente fraco e coloca a mão em sua cabeça, fazendo uma impressão de dor.

— Alec tudo bem?

— Tudo foi apenas uma pontada em minha cabeça. Deve ser pela ansiedade de tudo que está acontecendo. Além disso, ando um pouco estressado. Não se preocupe, já passou e me sinto bem.

Ele sorriu e suspirou demonstrando constrangimento.

— Catherine você é uma mulher irresistível. Obrigada por se preocupar.

— Você também é um homem bastante interessante.

Cat sente o corpo dele estremecer. Ele olha de lado como se sentisse a presença de algo que o incomodasse bastante. Mas volta a olhar para você e não consegue esconder a luxúria crua que emana de seus olhos, ambos se sentem mergulhando em um profundo abismo juntos.

De repente, vocês ouvem uma voz familiar se aproximando escandalosamente. Ambos sabem de quem ela pertence.

— Oi Catherine! Sinto muito pelo atraso.

Cat se vira para May, e seus instintos de agente são de imediato acionados, entrando em ação em um piscar de olhos. Sobreviver a qualquer situação é das regras do seu trabalho.

— May! Alec estava me dizendo o quanto gostaria que você estivesse aqui.

— Ah, isso é tão doce, e bem inusitado vindo dele!

— Não bebi o suficiente ainda para isso! Afirma Alec pegando um copo de uísque e virando de uma vez, em seguida o devolvendo ao garçom e pegando outro.

May se aproxima de Alec e passa os braços em volta do corpo dele sorridente.

— Oh, querido. Eu estou tão animada! Tive várias ideias para o meu casamento.

— Pensei que você não vinha mais. Perguntou se afastando discretamente de seus braços.

— Oh, não meu ursinho. Sabe bebezinho eu tinha que resolver algumas coisas urgentes. Então eu vim correndo para te ver hoje á noite. Além disso, não poderia perder mais nenhuma reunião com minha personal cerimonialista, não é? Não quero que seu pai fique zangado!...

— May quantas vezes eu já lhe disse e expliquei que odeio ser chamado por esses apelidos, a única que fazia isso e tinha permissão para tal era minha mãe. Disse tentando manter a calma por causa das pessoas a nossa volta. - Só por causa de suas coisas como sempre, não é May? Pergunta ele cada vez mais irritado.

Ela finge que não o ouviu e lhe dá um beijo nos lábios dele e então, olha em volta procurando por algo, a expressão de Alec se transforma em uma leve carranca.

E mesmo assim ele fica lindo de mal humor!...

— Cadê os jornalistas e repórteres, não quero que nenhuma foto minha saia feia e sem graça.

— Não convidei nenhum. Diz mal humorado virando o resto de seu uísque. - Festa privada apenas para alguns sócios e representantes das inúmeras empresas que temos. Era obrigação sua estar aqui a mais de quatro horas, sabia?

— Detesto esses encontros, são só representantes de empregados das empresas. Não sei por que tanto cuidado e...

— May entenda que são graças aos nossos funcionários que temos tudo isso. O mínimo que podemos fazer é trata-los com respeito e educação. Eles organizaram esse jantar com...

— Tá certo, não precisa ficar estressado por tão pouco. Depois conversamos sobre isso, meu fofinho. E Além do mais Alec você tem ser mais gentil com os jornalistas e repórteres, afinal... Sabe bem o que eu quero, que meu casamento saia em todos os jornais e revistas.

— Pois eu não faço questão disso. Agora se me derem licença vou falar com Artur.

— Claro fofinho, pode ir. Mande lembranças ao chato do seu primo.

— May... Deixa pra lá. Responde Alec caminhando em direção ao um rapaz alto e loiro, bem bonito por sinal.

— Homens, nunca sabem o que é prioridade na vida de uma mulher. Comentou May com irritação em sua voz, mas sabendo disfarçar muito bem. - Catherine, realmente, você é uma surpresa para mim. Alec nunca dançou assim comigo... NUNCA!... E sempre disse que não sabia dançar.

— Ele aprende rápido e isso faz parte do meu trabalho.

— Seu trabalho inclui dança também? Pergunta intrigada.

— Dança e coreografia... Caso os noivos queiram inovar, trocando a tradicional valsa por algo mais ousado e moderno.

— Disso eu não sabia.

Muitos magnatas não são tão tradicionais como a maioria pensa. Para você ter uma ideia, eu fiz um casamento gótico para um cantor de rock e claro que foi para um vídeo clip, mas foi uma experiência única. Ela me olha abismada.

— Credo tem gente que gosta, mas eu acho tão . Diz ela sem pensar muito e preciso fazerforça para não rir.

Nisso Alec se aproxima com seu primo, depois das apresentações. Voltamos ao assunto normalmente.

— Então quer dizer que temos uma bela mulher que curte rock? Pergunta Artur rindo sem tirar os olhos de Alec.

— Muito e vocês?

— Eu amo na verdade por isso, tenho várias tatuagens. Explica Alec.

— O que a May aqui detesta! Comenta Artur se divertindo ao irritá-la.

Assim que Alec e Artur terminam de contar esse pequeno fato fica um clima desconfortável entre nós e May sorri de lado, um sorriso que eu detecto como falso e sem um pingo de sinceridade em seus olhos e rosto.

Artur insiste e acaba conseguindo levar May para dançar um pouco me deixando sozinha com Alec de novo.

Mas antes de sair Artur faz uma de suas gracinhas que eu acabo descobrindo ser uma de suas características mais fortes, irritar a May de todas as maneiras possíveis.

— Primo me deve mais uma, te salvei da bruxa.

— Cala a boca idiota! Afirma May sendo arrastada para a pista de dança.

Casal estranho. Sem sintonia alguma!... May e Alec mais brigam do que se relacionam como um casal normal.

Os dois escondam algo!!!

— Estou muito feliz que esteja treinando Alec para mim. Minha dança, como todo resto precisa ser PERFEITA!

— Treinando? Eu sou por acaso um cão para que eu precise ser treinado? Diz Ale cerrando a sua mandíbula com força.

Enquanto May o arrasta para uma conversa em particular, o rosto do Alec permanece neutro e seus olhos ficam estranhos, sem brilhos, como se estivesse em outro lugar alheio a tudo e todos.

Percebo também que May mexe sem parar em seu anel de noivado, e o observando de longe é um anel pra lá de esquisito.

Por um breve momento, seus olhos se encontram e eu tenho a impressão que ele me pede socorro silenciosamente.

Catherine sabe que Alec mais uma vez causou uma impressão que ela não esquecerá facilmente. Mas deverá para o bem de ambos!

Com certeza May esconde algo sua atitude é muito estranha e suspeita. Como noiva pode agir como se tudo e todos girassem a sua volta. Além disso, ela trata o Alec como se fosse apenas um talão de cheque ambulante.

Mais tarde naquela mesma noite, Cat se joga em sua cama, exausta e repleta de perguntas sem respostas.

Mesmo cansada não conseguiu pregar os olhos no restante da noite. Catherine não conseguiu tirar a imagem do Alec da sua mente. Seu cheiro, seus olhos e seus lábios... O calor do seu corpo tão próximo ao seu... A maneira como ele a segurava enquanto dançavam,,, A forte conexão entre ambos.

Além do estranho olhar como se suplicasse por socorro.

Tudo a deixou apreensiva...

Sabia que tudo estava errado em muitos níveis, toda a missão estava ficando fora de controle. Então por que diabos não conseguia bloquear os seus próprios pensamentos em relação a Alec Kouris?

De repente, Catherine percebe que pela primeira vez na sua vida não sabe o que fazer e que este caso com certeza vai ser o mais difícil do que pensava.

— Preciso me concentrar nos segredos de May. Talvez... Se ela estiver escondendo algo muito grave... Vocês possam...

Isso é loucura! Teria que controlar os seus desejos e pensamentos! May pode realmente amar Alec e não esconder nada de tão grave. Ser apenas uma mulher muito fútil, só isso.

— Ah, mas que droga! Sou uma profissional! Não posso deixar essa química entre nós dois acabe estragando minha missão e tudo em que eu acredito.

Além disso, quem me garante que Alec sentiu a mesma coisa?! Eu provavelmente estava imaginando coisas. Também faz mais de quatro anos que não me envolvo com um homem. É isso carência, só pode ser isso!

Resmungo revirando na cama pela décima vez essa noite.

Não importa o quanto tente se convencer de que tudo faz parte da sua cabeça, seus pensamentos involuntariamente acabam indo até ele de novo.

— Alec me deixe dormir e vai dormir também! Acabo gritando dando socos em meus travesseiros. - Idiota até parece que ele vai me obedecer. Eu nem consigo mandar em meus pensamentos. Porcaria...

Cansada de ficar na cama, decido sair e tomar um banho frio, talvez assim relaxe e consiga finalmente dormir um pouco.

Debaixo do chuveiro enquanto a água fria molha meu corpo febril. Me lembro do hálito do Alec perto do meu rosto, do arrepio agradável percorrendo todo o meu corpo, e minha intimidade reage quando se lembra do calor e do toque de suas mãos fortes.

Instintivamente, sua mão desce para baixo e você se toca. Debaixo da água fria Catherine tem o melhor orgasmo desses quatro anos sem sexo.

Isso será o meu segredo!...

Nunca eu e Alec poderemos ir além disso. E outra vez Cat sente seu prazer aumentando ao fechar os olhos e imaginar Alec debaixo do chuveiro também.

Quem disse que água fria esfria o tensão. Nunca sentiu uma atração tão forte que derreteria uma geleira apenas com um simples toque de mãos.

Noite de segunda-feira, chuva caindo lá fora. Sozinha em casa com meus sonhos e minhas decepções, essas não me deixam. Mau humor a semana toda e eu sei bem o que é isso. Tudo isso é culpa daqueles olhos.

O que adianta dormir apenas uma hora por noite, fico inquieta na cama, o tédio me domina, não consigo focar a atenção em nada. E ele... Ah! Como sempre me em meus próprios pensamentos, provocando, querendo me tirar do foco. Ele me faz perder a noção! Alec Souris...

"Socorro" penso comigo. Chego a passar mal. Fico brava e ao mesmo tempo atormentada. Por que ele faz isso comigo? Tento ouvir uma música... Quem sabe ela me acalma o ânimo um pouco?

Nada feito. Tem alguma coisa errada! Estou inquieta, sentindo palpitações, rindo e sussurrando o nome dele sem parar. Acho que preciso de um chá! Preparo um chá de camomila e entre um gole e outro o doce ritmo, adormeço... Ou penso adormecer. Nem sei mais o que ouve...

Nesse nível de loucura em que me encontro, já não sei mais o que é realidade. Só sei da minha vontade. Na minha cama envolta por pensamentos atormentadores e vontades maliciosas, sinto um leve sopro no ouvido.

Com os olhos entre abertos posso vê-lo, rindo maliciosamente, não tirava os olhos de mim. Um olhar penetrante, inquietante, vindo daqueles olhos vermelhos intensos e perturbadores. Antes que eu pudesse me mover, ou gritar (Coisa que eu não faria), começou a tirar a roupa, devagar, me provocando, se insinuando.

Rindo do meu desespero, parecia não ter pressa. Ficou nu diante de mim, cheirava a relva fresca, com seu sexo parecendo me chamar. Minha boca ficou cheia d'água, eu não podia me mover. A respiração foi ficando ofegante quando ele veio em minha direção.

Entrou embaixo do cobertor lentamente, se acomodou ao meu lado. Quando seu corpo encostou-se ao meu eu, tremi. A temperatura subiu instantaneamente. Sem dizer nada, ele começou a tirar minha camisola enquanto me beijava... Um beijo molhado, extremamente erótico, parava de vez em quando para me apertar e arranhar.

Foi descendo pelo meu corpo, parecia brincar com as minhas curvas, afastou as minhas pernas. Começou a me chupar carinhosamente e eu acariciava seu cabelo. Enquanto fazia isso, enfiou seu dedo... Para minha surpresa, mexeu demais comigo. Enfiava um, dois, três dedos. Eu rebolava e gemia... Estava gostando, delirando, quase gozando, sentia aqueles dedos brincando dentro de mim. Subiu sua língua do meu bumbum até o pescoço, dando leves mordidas, arrepiando cada milímetro do meu corpo.

— Quando me chamar sempre estarei aqui para saciar o seu desejo. Sou o seu lobo faminto, eu já tirei a sua roupa, nesses pensamentos meus. Já criei mil fantasias de desejo e de prazer... Quando finalmente ele me penetrou, senti o prazer me dominar invadindo meu corpo. Era estranho e ao mesmo tempo muito bom tê-lo ali. Pegou-me de lado, pela cintura e sem mais espera acomodou-se dentro de mim. Começou a "socar" com empenho e força. Quanta disposição!

Fazia amor do jeito que eu sempre sonhei, parecia desvendar cada pedacinho meu. Colocou-me de quatro, segurou meus ombros fazendo fortes movimentos de vai-e-vem. Doía um pouco, mas eu estava adorando. E o queria cada vez mais... Podia ouvir o som do vento lá fora e o uivo de inúmeros lobos.

Sentia vibrações intensas, sem falar na mistura de dor e prazer que era o ápice das emoções. Tive um orgasmo maravilhoso, dei gritos e o suspiro não parava.

Mesmo assim ele continuou, dizendo que era uma delícia sugar todo o meu mel e usufruir da minha energia. Fazia inesgotáveis movimentos em cima de mim. Foi muito além do que eu imaginava.

Foi ficando mais quente, rígido, até explodir abundante dentro de mim. Alec ora era um homem, ora era um grande lobo insaciável de olhos vermelhos e não tive medo apenas um grande prazer.

Ficamos ainda deitados e abraçados por um tempo. Eu o olhava e me sentia satisfeita por tê-lo ali, e por todo envolvimento e magia que ele me causou. Eis que de repente... Acordo, suada, ofegante, e ao meu lado não há ninguém mais, olho a minha volta o procurando. Estou nua sobre o lençol branco. A brisa entrando pela janela, mas tenho certeza que deixei a minha janela trancada.

Foi sonho penso num misto de satisfação e frustração. Mas sei que depois desse sonho entendo que é preciso atrever-se para, experimentar a insanidade da vida.

Só fico pensando... Quando isso deixará de ser apenas um sonho...?

Provavelmente nunca!... Viro de lado e volto a dormir.

2831 Palavras

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro