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Por amor ou por vingança?

Mais cinco dias se passaram e eu estava cada vez mais fascinada pelo Matheus e bem aflita porque só tinha 8 dias e não conseguia realizar o meu plano.

Lembrei de tudo o que aconteceu e resolvi que iria me entregar para o Rafael. Iria incluir algo na minha vingança e para tanto eu precisava transar com ele. - Mas será que eu serei forte o bastante para controlar as minhas emoções?- essa dúvida estava me atormentando a cabeça, mas estava decidido e sim, eu iria fazer.

A babá continuou a trabalhar lá, mas disse que assim que a Luana voltar pedirá demissão, pois estava com medo dela. Mas o problema todo era a Luísa. A menina estava triste, com saudades da mãe. Rafael inventou para a Luísa que a mãe viajou, não teve coragem para contar para a menina a verdade e disse para a babá que só a levaria para clinica quando tivesse mais idade para isso.

Então eu uni o útil ao agradável e entrei na sala do Rafael sem me anunciar, dando um beijo na boca dele de um jeito que ele ficou sem ação, mas o seu pau reagiu direitinho.

"Rafael,como a Luísa está?". Perguntei como se não soubesse a resposta.

A sua feição mudou de safado para triste. E respondeu : "Ela está triste. Vive perguntando pela mãe."

" Estreou um filme : " Alice através do espelho" leva ela. Provavelmente irá ficar um pouco mais feliz" Eu disse isso mentalizando "me convida,me convida."

"Tenho uma ideia melhor: Que tal você ir com a gente? A Luísa te adora! E sente a sua falta também!" Aquele sorriso de safado já estava de volta.

" Tudo bem. Passo na sua casa as 20h"

" Você quer que eu passe na sua casa?" ele me perguntou.

" Não, eu moro longe." Eu disse. Mas era mentira, morava pertíssimo dele, quase do lado. Mas precisava ir com o meu carro para o plano dar certo e também não queria que ele soubesse aonde eu moro. O problema todo era se o Matheus contasse, a final ele sabe muito bem aonde eu moro.

"Faço questão. Eu insisto."

"Não precisa. As 20h eu passo na sua casa" e sai sem que ele pudesse me dar uma resposta final.

Mais um dia de trabalho acabou e eu só pensava em duas coisas: No meu encontro com o Rafael e nos beijos que dei no Matheus na nossa sala no trabalho como se fossemos dois adolescentes inconseqüentes! E se Rafael entrasse na sala e visse? Poderia ser o fim da minha vingança! Eu tinha que tomar cuidado, mas não conseguia pensar quando chegava perto do Matheus.

Me arrumei, botei vestido preto apertado mostrando muito bem as minhas curvas e um salto alto bem fino, do jeitinho que ele gosta. Os vi na televisão. Luísa estava feliz porque ia no cinema com a tia! Me fez até um desenho e Rafael todo ansioso para me encontrar, andando de uma lado para o outro.

Cheguei pontualmente as 20h e ele me olhou de cima a baixo quando eu toquei a campainha. Logo percebi que o "amigo" dele já queria sair da calça jeans. Lambi os lábios quando vi. Ele me abraçou para que eu pudesse sentir bem aquilo tudo e me disse: "11 anos não são 11 dias, ele sente a sua falta!" Filho da puta! Me arrepiei, dessa vez não de tesão, mas de nojo!

Ele não me beijou porque Luísa estava na sala e ele não queria que ela visse essa cena por razões óbvias. Ela estava linda com um vestido rosa! Eu olho para ela, para a inocência e felicidade que ela tinha e lembro de mim antes de toda aquela merda! Ela me abraçou e me entregou o desenho que fez! Aquilo mais parecia uma pintura abstrata, mas ela me traduziu o desenho: Disse que era eu, o Rafael e ela. Uma família? Seria possível que um dia isso poderia acontecer? Não, não seria. Ele fudeu com tudo.

Saímos da casa dele e ele me disse o que eu tinha certeza que diria: "Alice, deixa o carro aí, vamos todos no meu."

" Ok". Respondi.

Assistimos o filme e por um momento senti como se fossemos uma família de verdade. Voltamos para a casa dele por volta de 23 h. Luísa não parava de coçar os olhinhos e Rafael pediu para que eu a colocasse na cama. Após escovar os dentes dela, dar banho e colocar uma roupa de dormir ela me abraçou e disse: " Te amo, tia!" Aquilo me comoveu de uma forma... Se um dia eu tiver uma filha eu quero que seja igual a ela!.

"Rafael, a Luísa já dormiu. Estou indo."

" São meia noite, você mora longe. Amanhã vamos trabalhar cedo. Dorme aqui em casa."

" Nao sei se eu devo..." Fiz um doce antes de responder.

" Por favor " ele pediu.

" Tudo bem. Você tem quarto de hóspedes?"

Ele riu e me puxou para ele. Fiquei mole. Ele me beijou e disse no meu ouvido : " Você vai dormir comigo! No meu quarto!"

Vocês acham o que? Que eu escolheria transar com ele num hotel? NUNCA! Tinha que ser na cama daquela vadia, tinha que ser lá! Mas não era apenas por isso que o nosso sexo tinha que ser lá . Vocês irão entender mais tarde.

Mas ele jamais me dominaria na cama. Poderia tentar deixar, como deixei o Matheus , qualquer outro me dominar. Eu tentaria controlar a minha vontade de dominar. Mas com o Rafael não, nunca (pelo menos era o que eu pensava naquele momento). Eu sei que é um pouco doentio eu não gostar de ser dominada e que isso é caso para o Doutor Aluízio. Mas eu gosto de dominar e não pediria a ajuda dele para isso.

"Rafael" disse o nome dele enquanto ele me encostava na parede, beijando o meu pescoço e apertando o meu peito com um desespero tão grande como se ele tivesse medo de eu sair correndo dali. Ele não me respondeu, estava completamente compenetrado no que estava fazendo. Continuei a dizer, mesmo percebendo que não tive a sua atenção. " Rafael, eu sou uma dominadora".

Vocês devem estar se perguntando por que eu tive medo de dizer isso para o Matheus, mas não tive para dizer para o Rafael. É simples: Rafael está a meses sem comer mulher e eu sei que ele faria qualquer coisa para me ter de novo, já o Matheus só conhecia há 5 dias, ele poderia me largar e pegar outra.

Ele parou o que estava fazendo e se assustou arregalando os olhos: "Como assim?" Ele me disse.

" Gosto de dominar homens. Confia em mim? Você vai gostar!"

Ele olhava para um lado e para o outro, meio inquieto. Mas não me respondeu nada.

"Tira a roupa, fica ajoelhado perto da cama com as mãos na perna e de cabeça baixa" eu disse e ele obedeceu, mas estava um pouco desconfortável com a situação.

Continuei com o meu monólogo. "Por sorte, eu estou com o meu chicote aqui e com a minha máscara." Abri a bolsa e chicoteei a cama. Ele olhou assustado ao ouvir o som do chicote, mas logo sorriu. Coloquei a máscara,não queria ficar de cara limpa nessa situação.

" Alice, quem é que andaria com um chicote e uma máscara na bolsa? Você queria que isso acontecesse hoje, né? Você queria foder comigo, né? Admite!"

Ajoelhei e levantei o seu rosto que estava abaixado desde que ele ficou naquela posição, do jeitinho em que pedi. E disse: "E se for? Eu te quero, Rafael. Sempre te quis!" Minha voz ficou trêmula, fraca, saiu até um pouco cortada. Ele saiu da posição e me beijou intensamente.

" Fica na posição de novo!". Ele ficou. Peguei o chicote que deixei no chão, enquanto o beijava e levantei. Chicoteei com toda a força que eu tinha, queria que ele sentisse um pouco da dor que me causou, desenhei um " A" perfeito em suas costas, cuja a marca demoraria semanas para sair de suas costas. Ele era branco, o que deixa a marca ainda mais em evidência. Ele colocou a mão na boca, tentando abafar o grito. Passei o chicote pelas costas dele e parei quando estava na bunda dele, ficou de uma forma como se eu tivesse introduzido lá dentro e eu deveria mesmo ter feito isso.

Eu chicoteio os meus submissos, mas nunca como eu fiz com o Rafael. Eu queria que ele sofresse,que ele sentisse dor, queria castigá-lo. Eu nunca usei o chicote com o intuito de machucar e sempre para dar prazer, mas eu estava com ódio, estava me valendo de que entre quatro paredes tudo podia para bater nele com força sem que ele reagisse.

Tirei a minha roupa, ele me olhava admirado. " Você não tem desejos e eu faço o que eu quiser com você.". Eu disse.

"Ok" ele respondeu quase inaudível.

Diga " Sim,senhora. Será dessa forma que se dirigirá a mim quando tivermos na cama. - senhora- ". Ele disse e eu sorri.

" Levanta". Ele levantou. Empurrei ele na cama, o fazendo sentar. Peguei a camisinha que estava na calça jeans dele, me abaixei e lambi e depois chupei o pau dele que estava duro igual a uma rocha. Os olhos deles se reviraram sentindo a minha boca lá. Coloquei rapidamente a camisinha e sentei em cima. Quiquei muito, enquanto ficava abraçada com ele, sentindo aquele cheiro maravilhoso do perfume que ele estava usando.

" Deita". Ele deitou. Fui para cima dele. Olhei para ele e me senti fraca, fiz carinho no rosto dele, ele sorriu e beijou a minha mão. Eu me deixei me envolver pela emoção e disse: " Eu te amo, Rafael!". Ele sorriu, mas não me disse nada. Fiquei com raiva, tanta raiva que esqueci de amarrá-lo para que ele não tocasse em mim. Comecei a quicar nele e a bater no rosto dele com força. Ele sorria com cada tapa que eu dava nele. Ele colocou o dedo no meu clitóris e eu comecei a perder a força, não conseguia mais bater nele. Só sabia gemer, foi aí que o filho da puta me virou e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele me beijou e eu puxei o cabelo dele com força. Ele colocou a boca nos meus peitos, levantou da cama e me puxou até a ponta da cama pelas pernas. Eu continuei deitada, minhas pernas estavam no alto, onde ele tratou prontamente de dar vários beijos até chegar nos meus pés com muito carinho. Ele meteu com força me fazendo gritar. Quando ele parou eu sentei e chupei ele com muito desejo.

Ele deitou na cama e fizemos um 69, quando eu percebi que não estava aguentando mais parei com a oral e fui para cima dele de novo. Bati mais um pouco na cara dele, rebolei e quiquei. Gozamos juntos.

Fiquei deitada em cima dele por um tempo, ele estava sorrindo, satisfeito e eu também. Eu estava com a cabeça no peito dele, sentindo a batida do coração dele, que estava acelerado, e sentindo o calor da sua mão na minha cabeça. Cada beijo, cada toque que ele me dava doía porque eu lembrava do passado, mas também me levava ao paraíso. Eu nunca consegui entender o motivo dele ter o poder de me levar do paraíso ao inferno em instantes, mas talvez seja isso que me faça ser mais louca por ele ainda!

Eu só pedia forças a Deus para que eu conseguisse seguir até o fim na minha vingança. E Ele me deu. Tomamos banho juntos e dormimos de conchinha.

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Boa noite! Quero agradecer a todos que leram,votaram e comentaram no meu livro! Estou muito feliz com toda essa repercussão!! O Lágrimas de sangue está chegando ao fim, são 22 capítulos. Infelizmente =/. Ahh, não percam o capítulo 19, muitas emoções irão acontecer!. Beijos <3

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