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Capítulo 18 - Lady Marsalla

Johanne aspirou o ar com ruído, assustada.

— O outro caçador morreu! — Prosseguiu Drake. — E eu feri minha mão esquerda, que ficou inutilizada para sempre. Eu tento me convencer de que a única razão para tocar estes meus solos de mão direita é para fortalecer os dedos, mas no fundo sei que não é só isso. — Drake suspirou. — Espero que você tenha razão a respeito de minha filha. Seria uma enorme satisfação para mim se ela fosse musicista, mas sem deixar a nossa tradição de lado. Belle também tocava lindamente, e era uma exímia caçadora também. Eu só a conheci por que ela tentou me matar mais de uma vez. — Foi paixão a primeira mordida! Ele sorriu dedilhando o teclado do piano.

Mergulhado em si mesmo, ele voltou a tocar as frases musicais da sonata. Johanne observou seus dedos pressionando as teclas. Imaginou como devia ter sido duro para um vampiro ativo e sensível saber que estaria inutilizado dali por diante para o resto da vida. Perder o uso da mão já seria um golpe duríssimo para qualquer um, mas talvez fosse ainda mais duro para um caçador imperial, pois o privava de sua música e de suas constantes aventuras pelos reinos. E Johanne sabia que, para um vampiro caçador, a vida sem batalhar era pior que a morte.

Inconscientemente Johanne foi até o piano e sentou-se ao lado de Drake, tocando a parte da mão esquerda da sonata.

— Continue nesse ritmo... — Ela disse, quando Drake hesitou ligeiramente.

Por alguns compassos tocaram juntos, num dueto desordenado.

— É mais difícil do que parece. — Disse Johanne rindo, leve. — Você está indo depressa demais!


Sacred Wish

I close my eyes slowly as I rub myself against her naked, feverish body.

And I fill it all with my immortal love.

At the time of sex and blood, you shut up with my kiss and I hug you again, very snuggly.

I run my wet tongue over every inch of her silky skin. And I decide to make her feminine curves my eternal home.

With my smell, I know I'm making you drunk. Your taste, in my saliva makes me want more and more to go beyond my own limits.

Into your bare skin I wish to sink my fangs and make you mine for all eternity. Or at least until it leaves you totally uninhibited. I turn you on my back, dominating you like no other male has dared to do, my... Only mine!

And I like to see the most beautiful work done by the Phophanic gods or by the greatness of nature itself.

With each caress I drive you crazy. Until you undo you in sublime enjoyment.

And overflow all my pleasure in you.

Between pleasure and blood, I surrender once again to the strength of Love between a human and a vampire."



Desejo Sagrado

"Eu fecho os olhos lentamente enquanto eu me esfrego no seu corpo nu e febril.

E preencho ele todo com o meu amor imortal.

Na hora do sexo e do sangue, você se cala com o meu beijo e eu te abraço novamente, bem aconchegador.

Passo a língua molhada em cada centímetros de sua pele sedosa. E decido fazer das suas curvas femininas a minha eterna morada.

Com o meu cheiro, sei que te deixo embriagada. Teu gosto, na minha saliva me faz desejar cada vez mais ultrapassar os meus próprios limites.

Em sua pele despida desejo cravar minhas presas e te tornar minha por toda a eternidade. Ou pelo menos até te deixar totalmente desinibida. Te viro de costas, te dominando como nenhum outro macho ousou fazer, minha... Somente minha!

E gosto de ver a obra mais bonita feita pelos deuses Frofanos ou pela grandeza da própria natureza.

A cada carícia te deixo enlouquecida. Até que você te desfaça em gozo sublime.

E transborde todo o meu prazer em você.

Entre prazer e sangue me rendo outra vez a força do Amor entre uma humana e um vampiro."

Ela ainda ria quando Drake deslizou a mão pelo teclado e agarrou o pulso dela.

Estavam muito próximos no banquinho e ela arregalou os olhos castanhos escuros quando ele a enlaçou pela cintura, acariciando com a outra mão o pescoço e o queixo dela.

— Drake... — Ela murmurou.

— Shh... Humana Johanne, não fale nada. — Ele sussurrou, chegando os lábios aos dela.

Ao toque daqueles lábios quentes e sensuais, cheirando ao profano, Johanne sentiu renascerem os fantasmas do passado e virou o rosto, temendo o sofrimento, a rejeição. Mas a mão suave e forte dele pegaram seu queixo, trazendo sua boca de volta, abrindo-lhe os lábios com o polegar. Ele era surpreendentemente delicado, não exigindo nada além do que ela podia dar. E quando afinal relaxou, sentindo os pêlos do peito dele roçarem seu colo e a mão rígida apertar mais suas costas, ela ousou corresponder. Os lábios de Drake a queimavam num doce fogo, agitando sensações estonteantes, despertando lembranças e o desejo longamente reprimido, trazendo-lhe de volta à mente a única realidade, o único nome que jamais tivera algum sentido em sua vida.

— Jeffery... — Ela sussurrou.

Drake afastou-a vivamente e pôs-se de pé de um salto. Johanne se apoiou no piano para se equilibrar e cortou o braço na borda afiada de marfim de uma tecla. Demorou a entender o que tinha feito de errado para despertar a ira dele e quando percebeu, ainda tonta de paixão, quase morreu de vergonha.

— Desculpe, Drake... Eu...

Ele respirava ruidosamente enquanto procurava a cigarreira no bolso do sobretudo. Acendeu o cigarro e soprou a fumaça.

— Você é obcecada por ele. Confesse logo, maldição!

— Sou!... — Ela admitiu, desarmada.

— Ele já está morto há mais de um ano! — Drake disse com raiva. — Será que fez algum voto de viuvez eterna? Vai venerar para sempre a memória dele?

— Não venero a memória dele! — Ela gritou.

— Então o que é isso? Uma mulher humana jovem, bonita, que não pode olhar para nenhum outro macho sem enxergar imediatamente a imagem do companheiro morto?

— Você não está entendendo... — Protestou Johanne em tom áspero e cansado, enquanto alisava o braço ferido. — Jeffery foi o único vampiro em minha vida. Não só o meu único amante, se é que se pode dizer assim, mas o único homem com quem tive algo além de um mero contato passageiro. Não tive nem pai para me guiar, pois ele abandonou minha mãe quando eu era criança. Bem ou mal, tudo o que sei sobre os homens aprendi com o meu companheiro. O seu irmão!... — Johanne respirava com dificuldade, sem fôlego, encarando a figura alta de Drake parado a seu lado. — Diga-me, então, como é que posso olhar para um homem sem pensar em Jeffery, quando cada linha do corpo masculino, cada movimento me relembra o mal que ele me fez?

— O que quer dizer?

— Você não sabe? Tenho de dizer com todas as letras? — A voz dela subia, histérica. Ela se pôs de pé enfrentando Drake, os olhos castanhos escuros queimando no rosto pálido. — Eu cometi um ato imperdoável... eu ousei abandoná-lo. Mas ninguém abandonava Jeffery Brishen. Não Jeffery, que tocava o violino como um anjo divino ou mesmo um demônio profano, Jeffery o maior! O gênio! Ele era um nobles Brishen! E para me punir pela minha insolência, Jeffery me violentou. Brutalmente. Enquanto a amante dele ria às gargalhadas na sala ao lado! Nesse dia eu perdi o meu filho! Eu odeio o maldito do seu irmão! E não consigo esquecer quando o irmão dele me toca.

Nisso Drake deu um passo rapidamente para a frente, e seus olhos ficaram furiosamente vermelhos e antes de Johanne desmaiar em seus braços. Drake limpou o sangue vivido que saia de sua pele morena.

Em segundos Drake revivia todo o trauma e toda a dor dela. O grito de ódio e de dor do lorde de Marsalla fez com que seu familiar surgisse diante dos dois.

— Quais são as ordens de meu mestre? Indagou Kairon de joelhos com receio de olhar nos olhos de seu mestre, tamanho era o ódio do vampiro.

— Caçar e destruir os restos de Jeffrey Brishen. Que não haja nada dele, nem mesmo cinzas e quanto a sua maldita alma imortal. A leve até Hades e a deixe para que seja torturada pela eternidade. Eu como o líder e soberano do clã Brishen condeno Jeffery a agonia eterna, sem direito de retornar. Agora vá meu fiel servo. Disse levando Johanne até o seus aposentos.

— Eu ouço e obedeço ao meu mestre! Afirmou Kairon desaparecendo nas sombras.

1428 Palavras

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