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CAPÍTULO 06

 
   Só percebi que havia dormido na cama de Eve quando os primeiros raios de sol passaram sobre o tecido, me encontrando diretamente. Minhas costas doíam e ainda sentia meu corpo cansado do dia anterior. Me levantei cuidadosamente para não acordar ela, dando um beijinho e saindo do seu quarto, indo em direção ao meu. Não pensei nem duas vezes e já enchi a banheira para me dedicar os próximos vinte minutos e um momento relaxante somente meu.

Botei Call out my name para tocar de fundo, medindo a temperatura e posteriormente deixando o roupão deslizar sobre os ombros. Entrei, senti um arrepio por todo o corpo, o cheirinho de camomila juntamente com as pétalas de Sakura na água me ajudavam onde todo o meu eu pedia por descanso. Mergulhei por inteiro, molhando o cabelo e posteriormente mergulhando até os ombros, descansando as costas e o pescoço sobre a borda aconchegada da banheira, fechando meus olhos e apenas aproveitando meu pouco tempo. Os dias estavam sendo cansativos e exigia não só fisicamente, como mentalmente de mim, consequentemente acabava por ignorar meu bem estar na maioria das vezes, deixando para depois, mas o depois nunca chegava. Shirt da Sza foi a próxima da playlist list.

Molhei minhas coxas, meus braços e meus troncos, deixando as pétalas sobre minha pele. Era praticamente impossível esquecer o que aconteceu no dia anterior, não sabia exatamente o que era, o cansaço que me direcionava a ele ou as lembranças dos seus beijos que pareciam tão vivos em mim que ainda podia senti-lo. Odiava a ideia que algo saiu do meu controle, que não evitei isso ou apenas não pedir para trocar de diretor de marketing mesmo que precisasse dele e minha equipe fosse fazer várias perguntas que não teriam resposta. Mas fui tola e dei um voto de confiança.

— Merda. — Murmurei comigo mesmo. Respirei e soltei lentamente. Fechei os olhos novamente, enquanto minhas mãos molhavam minha pele e minha mente só vinha a maldita cena dele.

Não iria negar que ele era um cliente que me interessava e estava disposto a descobrir mais sobre seus fetiches e o que o proporcionava prazer e que vê-lo tão perto já me deixava molhada. Mas isso era outros quinhentos que eu apenas ignorava, também. Deslizei a mão por minha barriga, sentindo um leve formigamento entre minhas pernas e indo com meus dedos ao encontro do ponto sensível. A forma como me beijou, lento, ele estava degustando com todo o tempo do mundo, seu gemido quando prendi seus lábios entre meus dentes, eram detalhes e mais detalhes que fazia minha mente reprisar muitas vezes.

Massageei o clitóris com a ponta do dedo e usei a outra mão para sentir dois dos meus dedos se encontrando com o outro, sentindo a sensação que vinha lentamente, me envolvendo ainda mais. Seus dedos no meu corpo eram lembrados, recordava do que sentia no momento e a cada segundos, investia em um ritmo que me agradava, sentindo meus dedos serem contraídos com a pele cartilaginosa e sem parar, fui até obter meu clímax maravilhoso.

Dei um suspiro, a sensação fazia todo meu corpo relaxar e meu tronco elevar e abaixar em encontro com a respiração. Subitamente tomei um susto quando o alarme do horário alarmou, e levantei para desligar. Na volta, me vi no reflexo do espelho e me perguntei o que havia feito agora. Apenas neguei com a cabeça e encontrei na banheira novamente, esvaziando e seguindo para a minha ducha no chuveiro.

Já havia me vestido e terminava de pentear meu cabelo, ouvindo Eve logo do outro lado que também terminava de se aprontar. Finalizei o que tinha que fazer e peguei minhas coisas, me juntando a minha filha para fazer companhia a ela.

— Hoje a gente vai fazer um passeio no aquário da cidade, a professora disse que até tem um tubarão lá. — mordeu seu sanduíche. — ela falou que ele foi pra lá porque perdeu uma das nadadeiras por causa dos pescadores maus e para ele não morrer, ele tem que viver em um ambiente seguro.

— Espero que cuidem muito bem dele, tenho certeza que você vai adorar — apertei suas bochechas. — Você vai desenhar pra depois me mostrar? — ela oscilou e sorri. — vou esperar.

Terminamos nosso café e depois de arrumar a lancheira de Eve, fomos para o carro. Ela estava muito animada para o passeio e vê-la feliz daquele jeito me fazia feliz. A deixei no colégio e segui meu destino para a empresa.

***

Assim que cheguei, Liv já me deu notícias ótimas a respeito do último lançamento, em seguida me dando a minha agenda do que precisava ser feito hoje. Comecei indo até uma apresentação que havíamos planejado com alguns convidados para demonstração não só do que estávamos lançando, mas de todos os nossos produtos. Conversei com várias pessoas e não deixava de observar outras que aproveitavam do espaço feito para quem quisesse testar ali mesmo nosso catálogo. Liv, assim como os demais estavam presentes, aproveitando e ouvindo opiniões que eram importantes. O evento se prolongou por toda a manhã, não deixei de procurar Taehyung sempre que tinha oportunidade. Quando a tarde chegou, retornamos para o andar onde a empresa se localizava, nos reunindo para compartilhar atualizações, sejam lucros ou como estava nos saindo para as pessoas. Não prolongamos a rápida reunião, agora com tudo seguindo conforme o planejado, terminaríamos o que já foi coordenado.

Todos já tinham saído, menos Taehyung, ele parecia concentrado em algo que estava na tela do seu computador de mão. Peguei o meu e segui em direção a saída, mas antes de chegar, sua mão envolveu meu braço.

— Desculpa por ontem… — olhei para ele e ele já estava olhando para mim. — Pode parecer que sou insistente, mas… é que tá sendo difícil não pensar em você Emy, principalmente depois de ontem.

— A gente precisa separar as coisas Taehyung, isso pode não acabar bem. — Franziu a testa.

— Não acho que seria assim Emy, até porque, somos dois adultos, podemos chegar a uma conclusão.

— Mesmo assim — Ele soltou a minha mão e ficou de pé.

— Isso é porque você não sente o mesmo, não é?

— Desejo? Interesse? Eu sinto Kim, mas é sobre a gente trazer isso pra cá e se envolver fora do clube, transformar isso em sentimentos, entende?

— Eu entendo perfeitamente e…— respirou profundamente, desviando o olhar. — Se eu pedir demissão, se eu sair daqui pra isso aqui não afetar?

— Não precisa disso — deixei minhas coisas na mesa. — você não precisa pedir demissão Taehyung, a gente só precisa ter cuidado.

Eu estava realmente cogitando a ideia de ceder.

— Uma amiga minha diz que quanto mais a gente foge do que a gente quer, mas aquilo se torna presente nas nossas vidas — tirei alguns fios do meu rosto. — Podemos manter uma relação casual, por interesses recíprocos, com cuidado sem abalar as nossas relações aqui e na boate?

— Uma relação casual? — Assentir e ele concordou. — Você ainda pretende continuar o contrato comigo com o All night?

— Sim…se é para separarmos, iremos separar, o que acontece aqui não tem nada a ver com o que acontece lá.

— E o detalhe de " transformar isso em sentimentos ”

— Isso não vai acontecer — reforcei. — temos um tesão acumulado um pelo outro que quando for saciado, vai passar. — Cruzei os braços. Estava incerta sobre aquele pensamento, todavia, detestava voltar atrás. O que fiz de manhã só deixava escancarado que eu precisava soltar logo de vez para voltar ao meu normal.

— Tudo bem

— Tudo bem pra você, isso?

— Sim — balançou a cabeça. — Aliás, tem um… — apontou pro próprio pescoço e posteriormente para mim, em direção ao meu pescoço.

— Um o que?

— Uma marca no seu pescoço.

Franzi os olhos e procurei o espelho mais próximo, vendo a marca roxa do que com certeza era um chupão.

— Que merda, e se alguém viu isso? — tentei cobrir com o cabelo.

— Se quiser, eu posso ajudar.

— Como que… — Antes mesmo que eu pudesse completar a frase, senti quando seus dedos afastaram as mechas do meu cabelo para trás, expondo meu pescoço e também, pelo reflexo do espelho, a sua atenção direcionada a mim. — deixando do outro lado também.

Não disse absolutamente nada e só aguardei, esperei que ele se aproximasse e foi o que ele fez, tocando minha pele com os seus lábios e envolvendo minha cintura. Em todo momento nossos olhos não saiam um do outro, acompanhando seu ato e observando-o minuciosamente. Desviei o olhar para a porta de entrada, qualquer um poderia entrar e nos pegar no flagra, contudo, isso não parecia me afetar quando o meu verdadeiro querer estava sendo testado.

— Não é uma má ideia, mas… — Virei para olhá-lo diretamente. — Assim como toda ação, tem uma consequência.

— Acho justo, não tenho problema com isso. — Lambeu os lábios.

Taehyung tinha cheiro de morango e sabor de morango e por mais que não goste de usar a palavra “ coincidência ”, era coincidência que minha fruta favorita fosse morango. Não sei exatamente quando, só sei que respondemos naturalmente as investidas do outro, beijos que por mais que fossem decorosos, tinha tanta indecência quanto tinha de malícia. Nos vimos sobre a mesa que antes todos se reuniam para fazer planejamento, tateando sua boca entre a fenda dos meus seios, ousando e provocando ainda mais.

Os próximos dois dias que se passaram eu e o Kim seguimos em manter nosso segredo. Mesmo que fosse uma risco no qual eu estava correndo, existia uma sensação de que sempre que estávamos no mesmo ambiente, me dizendo para ignorar qualquer protesto que viesse depois.

— Vocês já vão descer? — Olhei para o relógio, vendo que já era a hora do almoço. Liz arrumou suas coisas e deu a volta no balcão.

— Vamos sim, quer que eu espere?

— Não, pode ir, acho que vou ficar por aqui.

— A senhorita precisa relaxar, o lançamento tá indo melhor do que imaginamos, agora podemos respirar e relaxar. — Ela estava certa, ainda assim, eu queria ter certeza de que nada iria sair pela curva ou que teria trabalho acumulado.

— Eu sei, talvez um dia eu pare e relaxe, até lá não posso me distrair.

Liz fez uma careta e sorriu, balançando a cabeça.

— Tudo bem, mas se mudar de ideia estamos lá embaixo — oscilei, vendo ela seguir em direção ao elevador. Acenei.

Dei meia volta, pegando o aparelho celular e abrindo um aplicativo de conversa, respondendo algumas pessoas que sempre deixava para depois. Caminhei de volta para a minha sala, abrindo com uma mão enquanto outra segurava a maçaneta, rindo com algumas mensagens. Já dentro, fui surpreendida quando uma sutil mão me abordou por trás, cobrindo meus olhos e aproximando-se bem mais perto de mim.

— Não deveria tá com os outros? — sentir seu sutil toque da ponta do nariz roçando em meu pescoço. Guardei o celular, esperando os próximos passos.

Taehyung tinha em média 1,79/80 de altura, enquanto eu tinha 1,75 sem salto, como estava com, acabávamos ficando na mesma altura, o que me proporcionava olhar diretamente nos olhos sem barreiras, senti-lo querer me beijar sempre que encarava meus lábios.

— Não tô com fome hoje — tirou as mãos que cobriam meus olhos, repousando sobre meus ombros e descendo pelos meus braços. — E também tinha coisas pra tratar com a minha chefe, mas pelo visto ela vem fugindo de mim desde da última vez.

— Não estou fugindo, estou ocupada, é difícil. — Ainda de costas, me afastei dele, caminhando até minha mesa, virando e me encostando na borda, desabotoando alguns botões e afastando o tecido para trás do meu corpo. — Venha cá, Taehyung — dei um tapinha na minha perna, indicando para ele vir até mim e assim ele fez.

Quando estava bem na frente, deslizei meus dedos sobre seu abdômen, subindo até o seu queixo. O Kim tentou beijar minha mão, mas o interrompi com um tapinha no rosto, segurando-o pela bochecha e puxando para ficar bem perto de mim.

— Você não pode entrar na minha sala sem que eu permita, entendeu? — O olhei nos olhos e em seguida para o movimento provocativo da sua língua umedecendo a boca.

— Sim senhora, eu…eu… — apertei suas bochechas. Minhas unhas começaram a pressionar sua pele. — eu só quis fazer uma surpresa, Lady.

— Huh… — arqueei as sobrancelhas. — ajoelhe e… — encarei bem. — me entregue sua gravata.

Seus movimentos foram acompanhados por mim. Quando finalmente entregou a gravata, em seguida ficou de joelhos entre minhas pernas, envolvendo o tecido em seu pescoço, observando o brilho no seu olhar enquanto me admirava. Com um apoio melhor, e ele bem rente a mim, passei as mãos em seus cabelos, levando-os para trás e vendo as mechas se comportarem de maneira autônoma, acariciando sua bochecha e sentindo uma intensa vontade de beijá-lo. Suas mãos seguravam minhas pernas e seus olhos se fechavam, sentindo meu toque em sua pele.

No que apertei o laço da gravata em seu pescoço, um gemido cortado ecoou da sua boca que se abriu e aproveitei para depositar um beijo sobre um dos lábios, mais um pouco e um selinho que se prolongou até um beijo mais intenso. Nos beijamos e podia sentir nossas línguas se esfregando, os chupões que recebiam e os apertos na perna que subiam cada vez. Ele fez menção em ficar de pé, mas puxei para baixo e ele só obedeceu como um bom garoto que estava se tornando, me beijando e aproveitando para demonstrar todo o seu desejo escondido.

Suas palmas me apertaram e algo entre minhas pernas também se apertou. O puxei, levantando-o para que tivesse mais espaço e assim ficássemos ainda mais próximos. Ele parou o beijo e me olhou.

— Algum problema? — ele riu.

— Nenhum lady, nenhum problema — e retornou, segurando meu quadril e me pondo sentada na mesa, meu pescoço foi preenchido por seus lábios em beijos molhados que causavam arrepios por toda a minha nuca e braços. Não só arrepios. Beijou meu queixo, descendo para a fenda entre minha camisa e o sutiã. — Eu posso? — seus dedos descansaram sobre o primeiro botão da camiseta social branca.

Mirei nele e pensei um pouco. Não tinha mais para onde ir e não queria ir para nenhum lugar diferente que aquele.

— Fique à vontade — seu sorriso se alargou e ele foi bem ágil nos botões, o ajudei deixando minha camiseta pendurada em uma das cadeiras, ficando apenas com meu sutiã bege que ele também tratou de remover.

Joguei meus cabelos para trás, sentindo-o beijar entre meus seios e prosseguir até minha barriga, voltando e dando atenção a um deles, sendo cuidadoso, atencioso e preciso em suas investidas, me fazendo soltar alguns sons sempre que conseguia acertar em cheio no que fazia meu corpo estremecer. Ele deu atenção a cada parte do meu corpo, sem se preocupar com o tempo.

Não poderia mentir, os beijos de Taehyung eram diferentes, ele fazia ser diferente e eu não conseguia apenas ignorar esse detalhe quando o meu próprio corpo pedia por ele.

— Gostei — sussurrou, e o observei admirar uma das minhas tatuagens do peixe Koi, mais especificamente nishikigoi (Carpa), acima da palma da minha mão, acariciando a região com o indicador.

— Sabe o que significa? — perguntei e ele me encarou, esperando minha resposta. — Que eu vou alcançar meus objetivos, não importa o que.

— Combina com você — Afastou meus cabelos dos ombros, dando beijos molhados sobre o local. — você foi a minha primeira — suas palavras soaram entre os murmúrios e sons molhados, era difícil prestar atenção em tudo ao mesmo tempo enquanto suas mãos apertavam meus quadris, me puxando para o seu encontro.

— Primeira?

— Sim, a primeira que eu realmente conseguir ter uma conexão e ir em frente.

— Era tão difícil encontrar alguém que te colocasse na linha, Kim taehyung? Devo ganhar um prêmio? — ele riu e mordeu meu ombro, provocando um gemido involuntário.

— Mais ou menos isso, mas principalmente eu não conseguia me sentir confortável e confiante. — suas palavras me fizeram olhá-lo de um jeito diferente, mais acolhedor. — E também é porque tem algo em nós dois que deixa tudo tão fascinante.

Eu concordava com ele, realmente tinha algo em nós que deixava tudo ainda mais fascinante.

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