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CAPÍTULO 03


  — Até mais tarde, mamãe! — A doce criança de cabelos black power volumosos e bochechas proeminentes acenava para mim durante a sua entrada para a escolinha. Encontrando outros amigos, foi impossível não ver como Eve já estava bem confortável com as demais crianças.

— Até querida, mamãe te ama. — Ela sorriu envergonhada e seguiu com outra menininha ao seu lado. Inspirei e expirei feliz, vê-la feliz parecia mágica, uma mágica onde a maternidade tinha lá seus mistérios. Assim que me despedir da minha filha, pisei no acelerador e dirigir em direção ao trabalho, já conversando com Lívia sobre os preparativos do dia. — As modelos já chegaram?

— Sim senhora, elas já estão aqui se preparando para as fotos, senhora.

— Ótimo, já estou chegando.

E realmente estava, apenas aguardando um maldito congestionamento acabar para que pudesse chegar. Quando acelerei mais um pouco, só parei no que finalmente cheguei, estacionando e pegando o elevador. Já estava no corredor quando avistei Meg conversando com minha secretária.

— Adorei essa aqui — apontou para um post de um dos antigos produtos da empresa, direcionando-se a mim devido ao eco dos meus saltos contra o piso. — Emma, minha amiga.

Sua presença me fez pensar se poderia ter esquecido de algo especial.

— Vim te visitar e saber como estão as coisas… — olhou para Lívia. — Ela nunca fala quando estamos juntas em outros lugares, diz ela que não gosta de juntar trabalho com lazer. — arqueou as sobrancelhas e virou para mim.

— Sua visita é bem vinda e… de fato, não gosto, mas já que está aqui.. — acenei para Liv e caminhei em direção a minha sala. Além do hobby, meg era meu braço direito quando se tratava dos detalhes do trabalho, adorava ouvir sua opinião.

Caminhamos uma ao lado da outra e a deixei entrar primeiro, posteriormente entrei, me guiando até a minha mesa e pondo minha bolsa no canto esquerdo.

— Alguma coisa em específico? — Passeou pela sala, indo até a estante com alguns prêmios que a empresa havia ganhado.

— Nenhuma — respondeu olhando para mim sobre os ombros. — O que tem te deixado estressada esses tempos?

— Estou bastante focada nesse lançamento, em todos os lançamentos parece que absorvo tudo para mim — Me sentei, aconchegando as costas na cadeira.

— Depois desse lançamento, deveria pedir férias e sair com a Eve, tenho certeza que vai ser bom pra você e pra ela.

— Já pensei nisso e tenho certeza que a Eve iria gostar bastante.

— Então… — Se achegou, puxando uma das cadeiras em frente a minha mesa e se acomodando. — Deveria pensar melhor nisso.

— Vou fazer isso — Encarei o teto.

— Aliás… — Mirei nela. — Você não me falou como foi ontem, com o cliente.

Sabia que uma hora ou outra ela iria tocar nesse assunto, já tinha me preparado psicologicamente para suas investidas.

— Foi divertido, ele é curioso, um pouco difícil de obedecer, mas nada como algumas sessões.

— Huh, tá vendo? Sabia que você ia se interessar e curtir.

Não detalhei nada do que aconteceu no dia anterior por questões contratuais e Meg sabia disso, apenas o suficiente para que ela dissesse que voltar ao meu trono habitual era o que eu precisava para soltar todos aqueles sentimentos dentro de mim e até concordava com ela. Taehyung era um cliente ainda se conhecendo e gostava de saber que iria guiá-lo pelas sensações, em minha mente se passavam diversas coisas que estava disposta a apresentar a ele.

Minha amiga me acompanhou até onde as modelos estavam. Conversávamos e opinamos sobre algumas coisas a respeito das poses, estava impecável e sentia orgulho de todos que estavam trabalhando nisso. As meninas se soltaram e mostraram suas belezas e como não importava a circunstância, a base não estava ali para alguém se encaixar nela, mas ela se encaixar em quem fosse. Algumas fotos tiradas vieram para mim, na próxima reunião, iríamos trabalhar sobre o que faltava.

***

Algumas horas mais tarde, fui para All Night. Meg tinha ido antes, teria uma sessão com seu cliente especial, quando cheguei não foi difícil encontrar Taehyung entre uma mesa e outra. Quando seus olhos encontraram os meus, foi o bastante para que eu subisse as escadas e ouvisse seus passos logo após. Não me apressei para me aprontar, enquanto observava-o pelo vidro minha mente trabalhava no que iríamos fazer hoje.
Assim que entrei, o entreguei uma peça de roupa que desejava que ele vestisse.

— Ponha a roupa e não demore — passei pelo Kim, indo até o armário. Tinha uma coleção de coleiras e entre algumas delas, escolhi a que mais achava a cara dele.

Não demorou para voltar, vestindo uma peça justa no corpo, com algumas aberturas propositais para as práticas que faríamos. Me sentei na poltrona, segurando o objeto em mãos.

— Venha cá… — o chamei. — Engatinhando — exigir e foi o suficiente para ele olhar para mim por alguns segundos e concordar, ficando de joelhos e posteriormente vindo até mim engatinhando, se achegando e ficando entre minhas pernas, com seus olhos cintilantes em minha direção. Eu tinha tanta vontade de fazer muitas coisas que pacientemente saberia que iria fazer. — Você vai me dizer se está apertado ou se tá machucando.

— Sim Lady — Coloquei a coleira, passando pela fivela e apertando.

— Bom?

— Pode abertar mais — sua voz falhou. Sorri com seu pedido e fiz com todo o prazer, apertando a coleira mais um pouco em seu pescoço, em seguida, prendendo a corrente e envolvendo em minha palma.

Envolvi mais, encurtando cada vez o nosso espaço, consequentemente seu pescoço era pressionado lentamente. Podia vê-lo se conter para não demostrar que estava gostando da sensação. Fiquei de pé e trouxe ele comigo, ele acompanhava meus movimentos à medida que eu os fazia, parando e me virando para ficar mais perto dele, achegando meus lábios contra seu pescoço, sentindo contrair o corpo e se manter na posição que eu o colocava. Ele gostava de beijos e eu estava gostando da sensação dos meus lábios contra seu corpo. No que os segundos passavam, ele ficava ainda mais propenso a relaxar.

— Emy… — Entendi seu pedido e aos invés de só beijos, investir mordidas e chupões.

O levei até a cama, onde o fiz deitar de barriga para baixo, sentando contra ele enquanto amarrava suas mãos para trás, em conjunto com seus pés, não dando oportunidade para qualquer tentativa. O virei para cima, admirando a vermelhidão que se formou ao redor do seu tronco e pescoço.

— Como se sente?

— Imóvel, mas bem.

— Vai melhorar… — mostrei a ele uma venda, e o vi concordar. Com a venda cobrindo os olhos, agora Taehyung poderia apenas se guiar pelos seus outros sentidos.

Sair de cima dele, deixando sozinho na cama, evitando fazer qualquer barulho que possa ser escutado por ele. Desejava observar o quão bom eram os sentidos do Kim. Os segundos se tornaram minutos.

— Lady… — chamou. — Eu…

Mesmo que se esforçasse para se mexer, desfazer o nó, o tipo de nó que havia feito dificilmente se desfazeria. Enquanto o ouvia chamar por mim, aproveitei os instantes para ascender uma vela branca.

— Estou aqui Taehyung… — Me sentei próximo a ele, sem tocá-lo ou aumentar o tom de voz. Analisei sua tentativa de localizar em que direção vinha minha voz. — Fique paradinho — meu pedido o fez ceder seus movimentos, ficando parado.

Pinguei algumas velas sobre o tecido, vendo-o contrair enquanto a vela secava contra sua pele, mais alguns pingos contra seu tronco, nas aberturas o fez encolher, arfando suavemente.

— Emy, por favor… — os pingos da cera da vela quente ficaram ainda mais frequente, caindo sobre sua barriga, virilha, pernas e ombros, ver que ele se entregava aos poucos, me fazia querer mais. Tirei proveito do momento e apaguei a vela, trazendo a corrente de volta para minhas mãos, puxando para perto o bastante para que meus lábios pudessem roçar nos seus, somente para desviá-lo da menção para seu pescoço, lambendo a região onde a cera se encontrava, retirando com os dentes e distribuindo o ato pelo resto do corpo.— Eu quero beijar você Lady, por favor, me deixe beijá-la.

Seu pedido era tentador, mas ele tinha muito o que fazer se quisesse que eu o beijasse.

Puxei de forma obstinada as amarras entre suas mãos e a madeira da cadeira, deixando-o com os pés livres, no entanto, com os olhos fechados. Me sentei bem a frente de Taehyung, sua insistência em me procurar, rastreando meus passos me aguçava a brincar de rato e gato com ele.

— Gosto como você fica me procurando — Em frente a ele, ergui meus pés, descansando sobre a ponta da cadeira, entre as pernas dele.

— Gosto de saber que você está por aí, em algum lugar, me observando — Repousei os braços, descendo meu corpo e usando mais pés. O salto se mostrava ser um ótimo amigo para mexer com ele. — mesmo não gostando de ficar sozinho.

— Medo? — Nem todos os medos eram tão ruins como muitos pensam, alguns tinham o poder de te obrigar a ir ao seu extremo.

Sorrateiramente subir meus pés sobre suas coxas, pressionando em movimentos circulares uma das suas pernas, enquanto a outra somente roçava o salto agulha contra ele.

— Não diria medo, eu diria… — Antes que completasse suas palavras, comprimir a ponta contra sua pele, escutando com clareza o seu gemido.

— Diria o que? Termine o que começou.

— Só não gosto de me sentir sozinho Lady…

Fazia sentido esse medo. Elevei ainda mais, rasgando o tecido que cobria seu tronco e pisando nas marcas deixadas anteriormente por mim.

— Ser sozinho faz parte da vida Kim, as vezes é preciso aprender a ser sozinho.

— Não.. não é justo… — seus lábios entreaberto buscavam ainda mais o ar, descansei os pés sobre seus ombros.

— A vida não é…mas agora não importa muito o que é justo ou não.

Taehyung virou o rosto e senti quando meu pé esquerdo recebeu as carícias dos seus lábios, ósculos que subiam e desciam até meu joelho. Meu corpo correspondeu ao seu feito, molhando o tecido fino da minha calcinha. A aptidão da sua língua contra minha pele provocava muitas coisas, sensações que não poderia demostrar.
  Empurrei seu rosto e no mesmo instante o machucei, imprensando sua pele, escutando sua lamúria e contendo meus próprios pensamentos.

— Não quebre as regras, Taehyung — enunciei, afastando minhas pernas e me sentando na beira da cama. — Você é mais difícil do que imaginei.

— Imagino que isso terá punições, não é? — ele sorriu. O desgraçado sorriu para mim como se estivesse olhando diretamente nos meus olhos e me afrontando.

Não respondi, no lugar disso me coloquei de pé em frente a ele, segurando seus cabelos com a mão cheia e puxando, até que o seu queixo estivesse erguido. Abrir mais suas pernas com um dos meus pés, pisando prazerosamente contra a perna dele e dando um tapa em seu rosto.

Suas punições se prolongaram. Eu tinha que ensinar ao Kim as consequências de quando as regras eram quebradas.

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